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Apaixonada Pelo Meu Primo

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Melanie, mais conhecida como Mel, é uma adolescente de dezoito anos que após um acidente horrível que tirou a vida de seus pais vai morar com seu primo, um famoso traficante de vinte e cinco anos de Nova York.

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Recomeçando a vida
– Mel, acorda! - acordei com minha mãe chacoalhando meu corpo que estava sobre a cama. Iríamos ir viajar, passar as férias de família em Las Vegas. – Acordei senhora Karina! - chamava minha mãe assim, só para implicar com ela. Ela bufou e eu comecei a rir. Ela se afastou com um travesseiro, quando chegou na porta arremessou contra mim. Eu ri e mostrei a língua. Logo minha mãe saiu, fechando a porta, levantei de minha cama quentinha e fui para o banheiro, tirei minhas roupas e fui direto tomar um banho relaxante. Em seguida, me enrolei na toalha e me olhei no espelho, eu estava um caco... Olheiras enormes parecia que não dormia durante cinco dias. Me tirei de meus devaneios e fui para meu closet, terminei de enxugar meu corpo e vesti uma calcinha de renda beje e um sutiã que era conjunto da mesma, olhei para o vestido verde claro que estava sobre minha cama e o vesti, ele ia até o fim de minhas coxas, o vestido realçava minhas coxas e pernas, marcava minha cintura fina e meus s***s medianos e coloquei um par de sapatilhas pretas. Parei em frente ao meu espelho escrivaninha e sentei na cadeira em frente ao mesmo, fiz uma maquiagem em meu rosto, para disfarçar as enormes olheiras, e deu certo, coloquei um leve batom rosinha em meus lábios. Tirei a toalha de meu cabelo e comecei a pentear o mesmo, ele era loiro, ondulado e comprido. Após arrumar meus cabelos me dediquei a colocar os acessórios, uma pulseira e um relógio dourado na mão esquerda e um colar com um pingente de coração que ganhei de aniversário de um primo distante que eu não conhecia. Após estar pronta, desci as escadas e meu pai começou a buzinar para eu entrar logo no carro, revirei os olhos e abri a porta do carro e entrei. – Vocês são apressados de mais. Tiveram tanta pressa assim pra me fazer? - perguntei com sarcasmo... o que eu não esperava era uma resposta. – Não mesmo querida! Fizemos você com a menor pressa possível! - mamãe deu um selinho no papai, logo antes de dar a partida no carro. – Eca, vocês são nojentos! - falei colocando o cinto de segurança e ligando o som do carro bem alto. Comecei a cantar junto com o rádio e logo minha mãe estava rindo também, papai estava rindo e logo ninguém mais cantava ou ria, somente o rádio. Um motorista bêbado de caminhão vinha em alta velocidade e em contra mão, eram 6:30, o sol ainda não tinha aparecido. Quando eu acordei, abri meus olhos levemente e vi uma luz, sorri pensando ser o belo sol. Logo escuto uma voz baixa no fundo. – Doutor, a menina acordou! Doutor. - a mulher gritou e então eu vi o seu rosto, ela parecia jovem. Em seguida um homem velho parou ao lado dela. – Melanie, apenas balance a cabeça se estiver me ouvindo. - era a voz do médico, eu o escutei e balancei a cabeça. Consegui ver o seu rosto nítido agora, a luz não era do sol e sim uma lâmpada e eu estava em um quarto de hospital. – Onde eu estou? Cadê meus pais? - falei tentando sentar na cama, mas me sentia fraca, então a enfermeira me ajudou a sentar. – Então querida, os seus pais... - alguém a interrompe, colocando a sua mão sobre seu ombro. – Deixe que ele fale. - o médico falou e a enfermeira saiu do quarto e em seguida ela entrou com um homem, era bonito, usava uma camisa com botões preta com os dois botões de cima aberta, uma calça jeans rasgada da mesma cor, uma corrente prateada em seu pescoço, o reconheci na hora, era meu primo, coloquei a mão sobre a correntinha que ele me mandou de aniversário. – Olá Mel, sou eu Christopher, seu primo! - ele sorri, um sorriso tão branco quanto as paredes do quarto do hospital. – Olá Chris! Desculpe a pergunta, mas cadê meus pais? - minha voz soava fraca, os médicos me olharam com pena e logo saíram, senti lágrimas escorrerem por meus olhos. – Chris, por favor. Me fala que eles não... eles não... - não consegui terminar a pergunta, Chris abaixou a cabeça. – Mel, seus pais... Eles morreram! - Chris falou, parecendo triste. Não pude conter minhas lágrimas, ficaria sem meus pais. Chris me abraçou, abraçou forte. – Chris por favor, me diga que é mentira, por favor! - falei entre choro, retribuindo o abraço de meu primo, não pude deixar de reparar que ele usava um bom perfume. – Mel, você precisa dormir, descansar, amanhã você ganha alta e vai ir embora! - eu tento sorrir, mas não consigo, então ele limpa minhas lágrimas. – Fica aqui, por favor! - eu falo, ainda chorando. – Ficarei sentado bem aqui! - Chris fala, sentando em uma poltrona que não parecia nada confortável. – Não sairei daqui, eu prometo. - consegui abrir um sorriso fraco, porém verdadeiro e ele retribuiu. Chorei até dormi aquela noite, tive muitos pesadelos com meus pais, mas Chris estava lá para me acordar e me abraçar depois. Me acordei na manhã seguinte, olhei para os lados procurando meu primo, ele não estava lá, logo ele para na porta e sorri, caminha até mim e me entrega um chocolate, que era o meu preferido. – Comprei para você, espero que goste! - ele sorri, me entregando o chocolate e senta na poltrona. – É meu preferido. - abro um sorriso e olho para o mesmo. – Obrigada! – Bom dia! - o médico entra no quarto com um sorriso acolhedor no rosto. – Você já está liberada minha querida. - ele sorri novamente. – Mas eu não tenho pra onde ir, onde vou morar? - pergunto desesperada, havia perdido meu emprego a algumas semanas e para quitar uma dívida tive que vender meu apartamento. – Comigo! ‐ Chris fala, me olhando com um doce sorriso nos lábios. – Já pedi para que fossem buscar suas coisas em sua casa. – Eu juro Chris, que assim que conseguir outro trabalho, eu arrumo um lugar. - falei com sinceridade, mas querendo chorar pelo rumo que minha vida pegou, irei morar com um primo distante, famoso traficante. – Não se preocupe com isso agora Mel, pense nisso depois. – ele sorri e a enfermeira entra me entregando meus pertences, quando ela virou Chris deu uma bela olhada em sua b***a, eu revireios olhos, ele me olhou e riu. – Vamos logo Mel, se vista, não deve mais aguentar ficar no hospital, ficou por três meses nele! – Três meses? Como assim? - pergunto assustada. – Você estava em coma! Você acordou ontem dele. - o médico fala tranquilo e logo sinto mais lágrimas caírem de meus olhos. – Não Mel, não chora! - Chris me abraça r faz cafuné em meu cabelo. – Já passou, você está bem agora. Vai ficar tudo bem! Parei de chorar, eu queria ir embora dali, então levantei e calcei minhas lindas pantufas brancas que trouxeram para mim de minha casa. Caminhei até o banheiro que ficava em meu quarto de hospital, tomei um banho e em seguida vesti as peças de roupas que a enfermeira havia me trazido, era um vestido leve azul e uma rasteirinha com conchinhas que minha mãe tinha me dado, deixei lágrimas escorrerem de meus olhos. Me olhei no espelho e nossa, eu estava horrível... Minha pele estava horrível, mas um lado positivo era que eu estava sem as olheiras gigantes. Penteei meus cabelos e logo sai do banheiro. – Você está linda! - disse Chris com um sorriso sincero. – Chris, eu estou parecendo a Bella Swan de Crepúsculo em Amanhecer. - ele começa a gargalhar de verdade o que me faz rir e muito. – Ela consegue ser mais pálida. - ele continua rindo e pega minha mochila com meus pertences e coloca sobre as costas. – Agora vamos sua bobona. Abro um sorriso, meu primo era legal, talvez morar com ele fosse ser realmente legal. Ao sair do hospital, ele chegou um carro, lindo, preto com detalhes dourados, daqueles que as portas abrem para cima. Chris abriu a porta para mim e logo entrei no mesmo, logo ele coloca o cinto de segurança sobre mim. Ele fechou a porta e fez a volta e entrou pela porta do motorista, sentou em seu lugar e colocou o cinto, deixou minha mochila nos bancos de trás. Ele ligou o carro e eu chorei, lembrei do acidente em que perdi meus pais, do motorista bêbado de caminhão, lembrei da cor do caminhão, um vermelho cor vinho. Chorei, até Chris pegar em minha mão e me olhar, me senti segura com ele ali. – Vai ficar tudo bem Mel, eu estou aqui! - Ele sorri para mim e eu sorrio de volta. Ele dirige, mas sem tirar sua mão da minha. Logo ele estaciona o carro em frente a uma linda mansão. – Chegamos! - arregalo os olhos após ele apertar um botão e abrir a garagem. – Só a sua garagem era maior que meu apartamento! - ele começa a rir. Chris me mostra todos os lugares, dava para se perder em sua casa, olhamos cada canto e ele me deixou onde seria meu quarto. – Vou ter que sair prima! Irei resolver as coisas de minha boate! Fique bem! - ele sorri e beija minha testa. Durmo no quarto gigante, choro até dormir, acordo com barulhos, gemidos. Sigo o barulho e vi entre a porta entre aberta meu primo transando com uma ruiva, ele estava de costas para mim então ele disse meu nome. – Melanie? Quem é Melanie Christopher? Eu sou a Kelly. - não pude deixar de sorrir, ela o empurrou e eu sai correndo e fui para meu quarto. Deitei na cama, com um sorriso esboçado em meu rosto, confesso... Vai ser gostoso morar com meu primo!

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