Capítulo Seis

2110 Words
P.O.V. Valentina Me canso de bater na porta, então volto a me sentar na cama. Não acredito que ele me deixou aqui. Me envolvi com ela para não ficar mais presa, agora Dante está me deixando presa também. Pelo menos aqui tem uma boa cama, onde eu posso dormir mais confortável. Olho ao redor, estou em um enorme quarto. A cama é grande, tem duas portas que devem ser o banheiro e o closet. Levanto e vou dar uma olhada. A maioria das roupas são ternos. Mordo meu lábio ao ver as gravatas todas alinhadas nas gavetas. Abro a porta do banheiro e vejo a enorme banheira que tem. Dou um sorriso com a ideia de tomar um bom banho. Retiro meu vestido e a lingerie. Ligo a banheira e entro. É tão reconfortante que eu poderia ficar por muito tempo assim. A água quente me ajuda a relaxar, estou muito tensa. Fecho meus olhos e deito minha cabeça. Depois de um tempo, sinto uma presença do meu lado. Olho para ver quem é. __ Senhor Bianchi - me afasto um pouco. __ Saia! - ele se levanta e pega um roupão. __ Desculpe! Eu não podia usar? - aponto para a banheira. __ Sim, você pode! Mas precisamos ter uma conversa. Seu olhar vai diretamente para o meu corpo nú. Me sinto um pouco acanhada com seu olhar. A mão dele toca o meu rosto. Seu polegar entra nos meus lábios e eu o chupo enquanto mantenho um olhar com ele. Minha cintura é puxada me fazendo ir de encontro com seu corpo. Seus lábios tocam os meus em um beijo casto. Seguro sua nuca e a profundo o beijo. É a primeira vez que ele me beija e não n**o que gostei. Passo minha mão por sua nuca e a arranho. Seus dígitos tocam a minha cintura. Sinto um aperto dolorido e solto um gemido em meio ao beijo. Ele me puxa para cima e eu o envolvo com minhas pernas. __ O senhor me quer? - pergunto com um olhar inocente. Sou jogada contra a parede. Meu pescoço é tomado de beijos e chupões. Dante me leva até o quarto, comigo ainda em seu colo. Solto um gemido ao sentir sua ereção contra minha i********e. Ele me joga na cama e sobe em cima de mim. __ O que você tem, em? - ele beija meu pescoço e colo - me deixa louco, completamente louco! Meu corpo é virado rapidamente. Um tapa é deixado na minha b***a e eu suspiro de prazer. Dante puxa minha cintura me deixando de quatro. Sua boca cobre minha i********e e eu grito pelo prazer. Mordo meu lábio e aprecio a boa sensação que ele me causa. A língua se movimenta em mim com muita experiência. Ele sabe o que está fazendo. Dante sabe como levar uma mulher a loucura. __ Senhor Bianchi! - fecho os olhos e derramo meu prazer em sua boca. Estava tão desnorteada que nem reparo o momento em que ele me penetra. Dante faz isso de uma vez, me fazendo gritar. Me agarro no lençol. As estocadas em mim são brutas e rápidas. Sinto uma leve dor na minha i********e, mas não me importo com isso. Contraio minha i********e o fazendo gemer rouco no meu ouvido. Um tapa forte é dado na minha b***a como resposta. Dante abre mais um pouco minhas pernas e coloca dois dedo no meu c******s, ele os movimenta me levando a loucura. Lágrimas descem do meu rosto sem que eu tenha o mínimo controle. Só consigo gemer o nome dele em alto e bom som. Ele segura meu cabelo enquanto me estoca fundo e estimula o meu c******s. Isso foi o suficiente para derramar o meu prazer. __ Quero que me mostre o que mais aprendeu - ele sai de dentro de mim de uma vez. Dante se deita na cama, com seu grande m****o apontado para cima. Vou até ele devagar, como uma Leoa. Coloco seu pênis em minha boca e o chupo. Sinto meu gosto nele e isso não me desagrada. Ele me olha com intensidade, me causando sensações desconhecidas. Passo a língua pela glande e depois a sopro. O masturbo um pouco e subo em seu colo. Reparo que ele está sem camisinha, mas não me importo muito no momento. Sento devagar em seu m****o. Dante observa tudo que eu faço com olhos de águia. Me apoio no peito dele sentindo um pouco de dor. Ele é muito grande e será um pouco difícil para eu me acostumar. __ Tão grande... - mordo meu lábio. Dante me pega pela cintura e faz com que eu me movimente. Subo e desço devagar, mas quando a dor se vai, eu faço isso mais rápido. Ver que eu causo reações nele me deixa ainda mais disposta a fazer isso. Desço até o fim, posso sentir ele bem dentro de mim. Contraio minha i********e e venho subindo lentamente, depois desço de uma vez. __ p***a! - ele deixa um tapa na minha b***a. Fico de cócoras em cima dele. Dante me ajuda com estocadas brutas, que fazem seu pênis sair de dentro de mim, mas eu o ajeito o colocando de volta. Arranho todo o abdômen dele e não me importo nenhum pouco com isso. Só quero ter onde descontar o meu prazer. __ Senhor Bianchi - ele parece gostar que eu o chame assim. __ Menininha atrevida! - sinto um tapa na minha b***a. Forma tantos tapas que já a sinto arder. Sou jogada na cama novamente. Dante sobe em cima de mim e volta a me f***r da mesma forma que antes. Envolvo a cintura dele com minhas pernas. Jogo minha cabeça para trás e fecho os olhos. __ Venha para mim! - aquilo foi uma ordem clara, a qual eu rapidamente obedeci. Dante volta com as estocadas, estendendo meu prazer. Mordo minha mão e fecho os olhos Ele me usa por mais um tempo até que o sinto gozar dentro de mim. Seus lábios tocam os meus em um singelo beijo. Solto um gemido sofrego quando ele sai de dentro de mim. __ Ainda não acabei com você - meu cabelo é puxado com força. Dante me olha firme. O olhar dele me faz sentir medo e prazer ao mesmo tempo. __ Pode me usar pelo tempo que quiser - espalmo minhas mãos em seu abdômen. Sento no colo dele, de frente para seu rosto. Rebolo lentamente e já sinto seu m****o ficar ereto __ Agora não! - um tapa é deixado na minha b***a - coloque uma roupa, não me concentro com você assim. Dou um sorrisinho e viro o rosto. *** Termino de me arrumar e me sento na cama. Dante se senta na minha frente, com um copo de bebida na mão. Ele me olha intensamente, me deixando arrepiada. __ Quero fazer uma proposta - fico animada com a ideia. __ Que proposta? __ Pode ficar comigo, me dando prazer, quando e onde eu quiser - passo a língua pelo meus lábios - ou prefere voltar para a boate e servir a outros homens? Só o pensamento me deixa assustada. Eu já vi o quanto as meninas se sentiam m*l em estar fazendo isso. Não n**o que Dante é bastante intenso, insaciável. Ele não me trata da melhor forma, mas não é tão r**m assim. Balanço a cabeça, acatando sua ideia. Ele se levanta e para na minha frente. Sua mão toca o meu rosto em uma carícia. __ Vai fazer o que eu mandar, entendeu? - assinto com a cabeça - quero palavras! __ Sim, senhor! - seu polegar toca os meus lábios, em uma carícia. __ Eu vou ter seu corpo, quando e onde eu quiser. Você vai fazer o que eu mando sem questionar nada. Estamos entendidos? __ Sim, senhor! __ Abra minha calça. Ele colocou a calça, mas está sem camisa, me deixando ver melhor todo o seu corpo. Músculos, tatuagens e algumas cicatrizes, mas que não estraga nada. Abro a calça dele e retiro seu m****o de dentro. Jogo meu cabelo para trás e coloco na minha boca. Me engasgo um pouco com seu tamanho, mas isso não me abala. Continuo a chupa-lo sem parar. Dante segura meu cabelo e dita o ritmo que ele quer. Arranho sua perna levemente e retiro o pênis da minha boca. Olho para ele e dou um sorriso. __ Continue! - seu jeito mandão me faz arrepiar. Passo a língua por toda sua extensão. Sopro sua glande e o masturbo um pouco. Dante me olha impaciente, então volto com ele na minha boca. Minha boca dói depois de um tempo. ele não parece nem perto de gozar. Abaixo a alça do meu vestido e deixo meus s***s de fora. Seu olhar vem diretamente para eles. Pego seu m****o e passo sobre eles. Dante solta um gemido rouco. Faço isso por um tempo até volta com ele para a minha boca. Ele goza na minha boca e depois por todo o meus rosto. O olho com a minha melhor cara de inocente. __ Tome um banho. Espero você lá embaixo. Solto um suspiro e fecho os olhos. Não sei se esse relacionamento vai dar muito certo. Ele me ignora totalmente. Então me lembro que isso não é um relacionamento, é uma troca de favores. Eu dou prazer a ele, e ele me protege desse destino c***l. Além disso, eu não tenho escolha, estou presa aqui. Tomo mais um banho. Saio do banheiro e encontro uma lingerie e um vestido em cima da cama. Me arrumo e saio do quarto. Desço as escadas e vou até a sala. Tem uma mulher sentada no sofá, ela me olha por um tempo, parecendo me observar. Me sinto um pouco incomodada com esse olhar. __ Olá, eu sou a Naomi, mãe do Dante - abro e fecho a boca sem saber o que dizer. __ Eu sou a Safira, muito prazer - dou um sorriso. Ela me olha de cima a baixo, parecendo me avaliar. Será que eu devo dizer alguma coisa a ela? __ Por que Safira? Seus olhos são cor de mel - ela tem total razão. __ Era a cor preferida do meu pai - invento uma mentira. Meu pai era um traficante do Rio, e morreu em um conforto. Meu irmão seguiu os passos dele. Só de pensar na minha família eu sinto um aperto no peito. Será que estou todos bem? Ou me procurando? Se achar uma pessoa no Brasil já é difícil, imagina em outro país. __ Mãe? Você ainda não foi embora? - Dante chega na sala. Ele me observa por um tempo. Sei que está avaliando o que estou vestindo. Ele sempre me diz o que tenho que fazer, até o que tenho que vestir. Não tenho muito controle sobre isso. Estou em suas mãos. Dante pode fazer o que desejar comigo, ele paga para isso. __ Fiquei para conhecer a mulher que você trouxe para casa - ela da um sorriso. Imagino que ele tenha contado a ela que sou uma pr*stituta. Mas a mulher não aparece se incomodar muito com isso. __ Já conheceu? Pode ir embora agora! - faço uma careta com o jeito rude com a qual ele trata a mãe. Naomi sorri não se importando com o que ele diz. Mesmo sendo uma mulher madura, Naomi é muito bonita. Tem cabelos castanhos, olhos azuis e um belo sorriso. __ Eu já vou. Foi um prazer conhece-la - ela pisca um olho para mim. __ Igualmente! A mulher vai embora. Dante apoia o braço nas minhas costas e me faz andar. Olho para a mesa repleta de comida. Instantaneamente eu sinto fome. Não nem consegui terminar o meu lanche. Pensando nisso me lembro do que ele fez. Não n**o ter gostado de ver Hernández daquela forma. Que ele queime no inferno! Mas Dante matou um dos seguranças, e para ele não parece ter sido nada, como se fazer aquilo fosse um hobby. Será que ele é como o irmão? Félix também faz coisas muito erradas. __ Coma o que quiser - me sento a mesa e começo a me alimentar. Ele me observa e isso me faz ficar com um pouco de vergonha. Não gosto que ninguém me veja comendo. Dante verifica alguma coisa no celular e instantaneamente fica sério. __ Eu preciso sair - ele se levantar e vem até a mim - não saia dessa casa de forma algum, me entendeu? - assinto com a cabeça. __ Palavras! __ Sim, senhor! O que foi isso? Ele vai me deixar presa aqui? Deus... Onde eu fui me meter?
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