Capítulo 5

1575 Words
(...) Depois de saborear minha lasanha, liguei a TV da sala para assistir uma série. Estou concentrada assistindo quando ouço meu celular tocar. Mensagem no w******p - grupo best friends: Gustavo: - Já encontrou algum bofe escândalo? kkkkkkkkkk Conta tudo e não esconda nada desse seu amigo aqui. Lorena: - Pelo amor Deus Laura, diga para mim amiga que você está saindo de casa e se divertindo. Laura: - Calma gente, estava organizado a casa primeiro. E não Gustavo, não vi nenhum bofe. Que dizer... deixa pra lá. Gustavo: - Pára tudo, tem um bofe, conta agora Laura. Nós conhecemos você. -Lorena: - Já tem quase 15 dias que você chegou a essa cidade, não saiu de casa ainda, Laura? Pelo amor de Deus amiga! Você precisa se distrair, sair de casa e conhecer pessoas. Agora conta, quem é o gato que você está tentando esconder? Laura: - É... não sei... éhh que... Gustavo: - Lore amor, precisamos ir urgente para Califórnia saber quem é o bofe. Lorena: - Parece que sim, Gustavo. Me preocupei agora. Laura ficar sem saber como usar às palavras? Ou como escrever algo? Muito suspeito pra ela que é uma escritora. Laura: - Gente, é meu vizinho pervertido. Gustavo: - Chocadooooooo, indo para Califórnia amanhã. Laura: - Gustavo deixa de ser safado. kkkkkkkkkkkkkk Lorena: - Precisamos chegar o quanto antes e ver como meus próprios olhos. Gustavo: - Adorooo uma safadeza. kkkkkkkkkkkk Conta mais amiga. Por favor! Laura: - Gente, eu vi ele massageando o p*u, fazendo movimentos de vai e vem, ele fez striptease. Lorena: - Amigaaaa, aproveita e cai em cima. Gustavo: - Babadoooo, ele é gostoso? Laura: - É, até demais! Lorena: - A semana que vem estamos chegando. Eu e Gustavo resolvemos ir morar com você. Laura: - Sério, gente? Gustavo: - Não vá chorar, além de seus amigos, somos seus irmãos! Agora boa noite, gata. Beijo na boca! Amanhã ainda trabalho. Lorena: - Boa noite, minha linda. Beijos, te amo! Laura: - Boa noite, meus amores. Beijos, também amo vocês. Fiquei tão feliz com a notícia, que sair gritando e dançando pelo meio da casa. Alguém toca a campainha desesperadamente. Tomo um susto. - Droga! Murmuro para mim mesma. Abro a porta e vejo o rapaz que discutia com a moça de mais cedo. Ele é lindo, moreno, dos cabelos pretos, olhos verdes, alto e forte. Fico parada analisando o homem que está parado a minha frente. Saio do meu transe quando ele fala: -Boa noite, me desculpe tocar sua campainha dessa maneira. Quando estava entrando em casa, ouvir gritos vindo daqui e achei que tivesse acontecendo algo. -Como ele ouviu, se eu nem gritei tão alto assim, ou gritei? Pergunto para mim mesma. -Ah, me desculpe, não quis incomodar! Só estava comemorando, não foi nada demais. Ele dá um sorriso lindo, mostrando suas covinhas. -Está certo então, meu nome é Diogo, moro aqui ao seu lado. Ele estende a mão e eu a pego. -O meu é Laura. E desculpe incomodar ou assusta-lo. -Não foi nada. Você é nova aqui, não é? -Sim, tem apenas alguns dias que me mudei. -Bom, Laura... já que está tudo bem, vou indo então. Boa noite! -Boa boite! Respondo e ele vai embora. - Que gato! Penso comigo mesma. Acho que preciso tomar um banho, foram muitas emoções por hoje. Entro banheiro, tomo meu banho e faço minha higiene. Vou ao meu closet pego um short e uma camiseta. Deito na cama e ligo a televisão. (...) Horas depois a minha série termina, desço vou até a cozinha bebo um copo d'água volto para o meu quarto indo direto para o banheiro. Quando eu saio, vejo que a luz do quarto da casa vizinha esta acesa. Às cortinas afastada e o vidro da janela semi aberta. Assim que vou fechar a minha janela, o que vejo faz meu coração bater acelerado... Ele está de pé agarrado a uma garota e ele estão se beijando... ele estão nus? Não é possível, é isso mesmo? Não! Eles não estão apenas nus, eles estão... trasando? Parece que a mulher está sentada sobre alguma coisa, algum móvel, próximo a janela, ela está com as pernas entrelaçadas na cintura dele. Fico paralisada na janela, mesmo que ele esteja olhando para baixo e beijando o pescoço dela, eu estou corada e não sei o que fazer e como reagir. Então apenas observo ele investir duro e forte contra ela. De repente, ele virou o rosto, ficando completamente na minha direção. Durante um segundo, congelei com medo, mas seus olhos estavam fechados com força, enquanto ele investia na mulher sem parar. Fico ali parada olhando aquela cena, sinto lágrimas nascerem em meus olhos e um sentimento r**m em meu peito e minha boca parece amargar. Assim que vou fechar minha janela para fugir daquela cena que tanto me machuca, e sem realmente entender. Ele abre olhos e me encara, seus olhos de negros agora estão vermelhos. Meu coração bate acelerado, o ar começa a me faltar e nem mesmo entendo o motivo desses sentimentos. Ele ainda continua olhando para mim e investindo na mulher a sua frente com toda fúria. Seus olhos agora demonstram dor e ternura. Fecho minha janela e deito em minha cama limpando uma lágrima. Viro de um lado a outro tentando dormir e entender o motivo do porquê aquela cena esta doendo tanto. Fico ali pensando até que consigo dormir. Rodrigo: Estou em meu quarto ainda trabalhando com meu notebook. -Ainda? Pergunta meu irmão entrando. São oito e meia da noite, Alice esta lá embaixo, ela disse que você deixou passar a noite aqui. Reviro meus olhos! -Mas já estou me arrependendo. Ele rir e diz: -Você já viu a nova vizinha? Acabei de conhece-la. Ela é linda! Um rosnado baixo sai da minha boca. - Não me diga que... -Não Diogo, é que não aguento mais ouvir falar nessa vizinha. Primeiro Isabella, agora você. -Não está mais aqui quem falou. Ele levanta às mãos em rendição. - Vamos jantar então? Ele pergunta e eu assinto que sim com a cabeça. Quando estávamos chegando na sala, ouço Alice e a Isabella discutindo. Ela não gosta mesmo da Alice! -Não sei o que você veio fazer em minha casa, nem sei porque Rodrigo insiste em aceitar sua presença aqui. -Escuta aqui Isabella, o Rodrigo deixou eu ficar aqui, goste você ou não. -Vamos vê até quando minha querida, Alice. Talvez da próxima você tenha uma surpresa nada agradável. Pelo que percebi hoje, Ro... -Isabella! Repreendi, antes que ela falasse alguma besteira. -O que você viu, Isabella? Pergunta Alice. -Em breve, muito em breve, você saberá! Ela diz e Alice olha pra mim desconfiada. -O que você viu Isabella? Pergunta meu irmão curioso. -Nada Diogo! Ela responde. -Será que podemos jantar em paz? Elas assentem que sim. Jantamos em um completo silêncio. Depois de jantarmos, cada um foi para o seu quarto. Fico ali deitado em minha cama, ligo a televisão e fico assistindo uma série qualquer. Quando estou pegando no sono, ouço leves batidas na porta. -Alice! murmuro para mim mesmo. -Entra! Mando! Ela entra com a cara de c****a e v***a m*l comida. - O que você quer, Alice? -Abre essa janela Rodrigo. Ela diz já abrindo a mesma sem esperar minha permissão. -O que você quer, Alice? Preciso dormir! -Você, eu quero você. O que a Isabella quis dizer com aquela conversa? Dou de ombros. -Você não me engana Rodrigo. Quem é a biscate? Por algum motivo não gostei dela ter falado assim. -A única biscate que tem aqui é você. Que saiu do seu quarto e veio para o meu, querendo ser fodida. -Está esperando o que então? Ela tira a camisola ficando nua em minha frente. Seus olhos transmitindo luxúria e desejo, levanto e vou caminhando até ela. Ela encurta nossos passos e tira minha bermuda junto com a cueca boxe Suspendo ela a colocando sentada na pequena mesa que tem próximo a janela. Ela tenta me beijar, mas não abro minha boca, ela apenas beija meus lábios. Abro às pernas dela e enfio meu p*u dentro da sua b****a. -Se é ela quer ser comida duro e forte. Então é isso que ela vai ter. Digo em pensamento! Soco com força nela, ela geme no meu ouvido. Chupo seu pescoço, investindo duro e forte nela sem parar. - Ela não procurou? Agora aguente! Penso comigo mesmo. De repente, sinto o cheiro dela e a sensação de ser observado. Eu sei que ela está lá, mas não quero olhar, meu coração se aperta. Sinto uma dor aguda no meu peito. Abro meus olhos, e a vejo na janela parada me olhando, seus olhos cheios de lágrimas. Posso sentir meus olhos ficarem vermelhos. Ela olha em meus olhos, e vejo que está com dificuldades em respirar. Começo a investir com mais força e fúria em Alice. Ela fecha a janela e não consigo mais terminar o que comecei com Alice. Pego a camisola de Alice, entrego e peço que ela saia do meu quarto. Ela fica sem entender e saí batendo a porta com força e raiva. Entro no banheiro, tomo um banho para acalmar os ânimos, soco a parede que acaba quebrando uma pequena parte do azulejo. -Droga, droga! Não pode ser. Digo para mim mesmo. Saio do banheiro ponho uma cueca e me jogo na cama. Depois de muito pensar no que aconteceu, o sono me vence.
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