Capítulo 2

1578 Words
Rodrigo: Depois de uma longa viagem, cheguei em casa. Parei o carro na garagem e desço, olhei de relance para a casa vizinha ao lado, e franzindo o cenho observo as luzes acesas que até ontem não estavam. Meu olhos batem na janela aberta e nela vejo uma garota que sorrir feito uma boba olhando para o nada. Saio do meu transe, quando escuto o barulho do carro do meu irmão e com ele a minha irmã caçula. A sem vergonha saiu de casa ontem e só agora está chegando. Eles brigam, ela começa a gritar e dizer que não temos o direito de se meter na vida dela. Entramos em casa e logo começa a pequena discussão e a vontade que tenho é dá uma surra em Isabella para que ela deixe de ser rebelde. Subi para o meu quarto, antes que eu realmente dê uns bons tapas naquela garota. Porquê ela está merecendo, depois de esgotar toda a minha paciência. Olhei para o lado, e a janela onde a garota estava a poucos minutos atrás, ainda continua aberta. Meu celular toca, olho para tela e vejo que é o Bruno. -Alguma merda deve ter acontecido, pra ele me ligar a essa hora. Falei descendo as escadas e olhando cada parte da casa, estranhando o silêncio. Ligação -O que foi Bruno? -A sua irmã, ela está aqui na boate bêbada, já tentou tirar a roupas várias vezes. -Droga! Tenta segurar essa pirralha ai. Estava agora a pouco procurando ela pelos cômodos da casa. Hoje ela vai aprender a me obedecer. Que menina m*l criada e mimada! De repente, me sentir sendo observado, olhei para trás e vejo a maldita garota de novo. Seu rosto mudou de cor, eu a encarei por alguns minutos. Até que sentir um cheiro suave, fechei meus olhos inalando, e abri novamente. Me sinto embriagado pelo maldito cheiro da garota. Parei de encara-la e entrei em casa encerrando a ligação com o Bruno. -Vou buscar aquela pirralha! Esses dias estou muito estressado, preciso relaxar um pouco. Digo para mim mesmo. Depois de alguns minutos estou saindo, tiro o carro da garagem e meus olhos vão direto para janela ao lado. Parei por alguns instantes e fiquei observando a forma sexy em que ela está da janela olhando em minha direção curiosa. Saio do meu transe e sigo meu caminho para buscar a mimada da minha irmã. Cheguei na boate, peguei a minha irmã no colo, e a carreguei para o carro. Olho para o rosto dela tão delicado, e a minha raiva toda passa. Depois que a mamãe morreu, nosso pai se afastou como se fôssemos culpados ou ele nunca tivesse nos amado. Depois que arranjou outras mulheres passou a nos maltratar. Ela foi quem mais sofreu com a rejeição do papai, passou de sua princesinha a renegada. O papai pode ter deixado de trata ela como sua princesinha, mas ela ainda é a minha princesa e minha bonequinha. chegando em casa, subi escadas com a Isabella no colo, encontrei o Diogo, ele abre a porta e a coloco na cama. -O que aconteceu? A Isabella não estava em casa? -Não, estava na boate! Vou proibir a entrada dela lá. Ela saiu escondida, amanhã mesmo vou bloquear todas as suas contas e cartões. -Vai precisar mesmo disso, Rodrigo? -Sim, vai Diogo. Isabella hoje passou de todos os limites. -Ela é a nossa princesa, Rodrigo. -Justamente por isso é que vou dá um jeito nessa situação. Ele assente de cabeça e vai para o seu quarto. Entrei no meu, tomei um banho e me joguei na cama cansado. Acordei e são 7:00 horas da manhã, levanto, faço minhas higienes e tomo um banho. Desço as escadas e tudo está em um completo silêncio. Vou até a cozinha e a mesa está posta. Tomo meu café e sigo para empresa. Resolvo alguns assuntos, hoje é dia de visitar às fábricas e fazer vistorias. Às horas se passam e esqueci até de almoçar. Volto para empresa e como alguma coisa por aqui mesmo. Termino todo trabalho e me encosto na minha cadeira fechando os olhos para relaxar um pouco. Fico assim por alguns minutos. -Preciso t*****r, já tem uns 4 dias que eu não tenho uma boa noite de f**a. Penso comigo mesmo! Levanto, olho para o meu relógio, e são quase dez da noite. Vou para garagem, pego meu carro e sigo para a boate. Entro, tomo uns dois drinks, fico ali parado no tempo. Quando chego em casa, são quase uma hora da manhã, para minha surpresa, encontro minha irmã me esperando. E eu sei bem porquê! -Rodrigo, porque você bloqueou minhas contas e meus cartões? -Adivinha? Se adivinhar, posso te dá uma boa gorjeta, já vai servir para comprar nem que saiba uma calcinha. Ela me olha furiosa, e sobe escadas me deixando ali na sala. Vou até o bar e me sirvo de uma dose de whisky.- Para aguentar a minha irmã, só de cara cheia. Digo em pensamento e dou risada. Ela desce de novo com os olhos vermelhos cheio de lágrimas. -Isso não é justo, Rodrigo! Você é meu irmão, eu também sou dona da metade dessa fortuna. -Sim, você é! E quem disse ao contrário? Só que não te darei nenhum centavo, quero que você procure uma coisa para fazer. Retome sua faculdade de direito ou de dança. Farei questão de pagar do meu bolso, sem tirar um centavo do seu dinheiro. Se não quiser, venha trabalhar comigo ou com o Diogo. Você acha que a mamãe iria gostar de ver a sua situação atual, Isabella? A coisa que ela mais gostava era de vê-la dançar. Então, comece a fazer alguma coisa para que você possa se orgulhar de si mesma. Ela começou a chorar e pulou em meu colo como se ainda fosse aquela criança de alguns anos atrás. Ela sempre fazia isso quando eu reclamava das suas travessuras. -Desculpa, Rô! Não queria desapontar você. Sento no sofá com ela em meu colo e faço carinho em seus cabelos. -Tudo bem, minha princesa. Eu só quero o seu bem! Ela apenas assente com a cabeça e começou a cochilar. Ela dormiu em meu colo. Quando olhei para a porta, meu irmão estava nos olhando com um sorriso no rosto. - Que foi? Quer sentar em meu colo também? Vem! Ele revirou os olhos e me mostrou o dedo do meio. -Essa sua pose de durão não me engana, Rodrigo. Revirei meus olhos e subi com a Isabella em meus braços. Vou para o meu quarto, abro às janelas o tempo mudou drasticamente. Ta calor! Entrei para o banheiro, tomei um banho e coloquei apenas uma cueca boxe, já que está calor. Sentei em minha poltrona e comecei a sentir o ar fresco da brisa que entra pela minha janela. Meu p*u ficou duro do nada. Droga! Liberei ele do aperto da cueca, e começo a massagear bem devagar. Fechei meus olhos movimentando ele, em um vai e vem, bem lento. Depois de alguns segundos fazendo o mesmo movimento, meu p*u endureceu ainda mais ao sentir aquele maldito cheiro. Inalei o ar profundamente, abrir os olhos, e lá está ela... me observando sem conseguir desviar o olhar. E eu fiquei mais e******o ainda ao saber que ela está me observando. Fixei meus olhos nela e aumentei os movimentos de vai e vem. Ela bateu a janela na minha cara e fechou as cortinas... e eu acabo gozando com essa situação. Levanto e vou me limpar, amanhã eu irei ter uma conversa com essa atrevida curiosa. Acordei, e a primeira coisa que faço, é olhar para a janela e ainda está fechada. Fico pensando no que aconteceu essa madrugada, eu gozei ao perceber a garota me observando. -Mas que merda é essa, Rodrigo? Me perguntei em pensamento. Saí da cama, tomei, um banho, faço minhas higienes e desço para o café. Termino e vou até a casa ao lado saber o motivo dessa garota ficar me observando. Toco a campainha e logo sou atendido, não estava preparado para essa imagem a minha frente. A garota ainda está com roupas de dormir, suas coxas grossas e seus s***s salientes, apontando os b***s. Ela é realmente perfeita, seus olhos azuis, sua boca de lábios finos, seus cabelos negros escorridos pelas costas. Ela me encara e posso vê a vergonha estampada em seus rosto. Ela parece ser mais nova que a minha irmã! Depois de alguns minutos em silêncio olhando um para o outro, ela fala: -Me desculpe pelo que aconteceu na madrugada, não foi minha intenção ser indiscreta. Olhei para ela de cima abaixo e dei uma risada sem humor. Estou cheio dessas mulheres descaradas. -Nova aqui, senhorita? -Sim! Ela responde. -Dá próxima vez não precisa ficar espiando às escondidas, é só me chamar que terei o prazer de... paro de falar e vou me aproximando aos poucos dela e falo em seu ouvido: - fodê-la bem lentamente. Pelo que vi, você gostou do meu p*u. Ela olhou para mim de olhos arregalados e sem nenhuma reação. Depois de alguns minutos ela respondeu: -Quando você quiser fazer suas perversões, é só fechar às cortinas e a janela do seu quarto, seu cretino. E bate a porta na minha cara. Saí pisando duro, pôr tamanha ousadia. Sento a beira da piscina de minha casa. E fico tentando lembrar de onde vi aqueles olhos e sentir esse mesmo perfume. Esse cheiro não é comum!
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD