Ela coloca a orquídea em minhas mãos e eu olho para o objeto estranho. Eu deveria entender algo deste presente? -Por que a planta?
-Lamento saber sobre o falecimento de sua mãe.
-Ah, sim, Salvatore deve ter feito parecer tão triste. -Seu irmão disse para você vir aqui?
Seu sorriso volta, e desta vez é travesso. -Ele sabe melhor do que me dizer para fazer qualquer coisa.
Ele me perguntou se eu queria conhecê-la, e eu disse que sim, mas que viria sozinha.
Alguém respondendo a Salvatore. Parece estranho para mim, e de repente estou curioso sobre ela. -Acho que você pode entrar. Eu me afasto e gesticulo para dentro. Eu pareço deselegante, mas Ginevra não parece ofendida. Ao passar pela soleira, ela olha ao redor do saguão de entrada.
-Você tem uma bela casa.
-Obrigado. Mamãe fez toda a
