A Escrava do CEO

Camila é uma jovem secretária de uma importante rede de joalharia do país, ela começou trabalhar faz pouco tempo, ali no escritório de administração, é uma moça gentil e de uma beleza estonteante, ela, no entanto está passando por um problema pessoal bem complicado, sua mãe foi diagnóstica da com um tumor no cérebro e precisa ser operada dentro de 2 semanas, ou então pode ser tarde demais, o que tem tirado o foco da jovem do trabalho, de tudo... Já que a mãe de Camila, dona Sandra é a única família que ela tem, já que seu pai havia abandonado elas quando Camila ainda era uma criança, o que faz com que Camila nem sequer tenha lembranças dele, mas tenha desde este episódio um trauma, não consegue confiar nos homens. — Camila, o senhor Alphonse chamou você na sala dele... Diz uma de suas colegas de trabalho. — Ai meu Deus! O que este homem quer comigo agora! Diz ela. Alphonse olha através da janela de vidro da sua sala que o permite observar tudo no escritório sem ser visto, quando Camila retorna para sua mesa e começa a chorar, sendo consolada pelas demais colegas que sabiam o drama que ela estava passando com o quadro de saúde da sua mãe. — Ai meu Deus mesmo! Quem dera ele me chamasse para a sala dele como ele te chama todo o dia... Ficar de frete um homem daqueles! Diz Lúcia a sua colega que havia chamado ela. — Lúcia, só você mesmo, Alphonse além de ser o CEO, nosso chefe, ele pode ser bonito... Mas eu não reparo nisso, o meu foco está em conseguir o dinheiro para minha mãe fazer esta bendita cirurgia, isso sim… — Vai dar certo amiga... Tem que ter fé e confiar que vai dar tudo certo... Agora anda, o chefe está te esperando na sala dele. Diz Lúcia. Alphonse é um homem que costuma ter um comportamento frio e ser bem exigente com seus funcionários, como Lúcia havia dito, era um homem bonito, sedutor, elegante, mas que impunha certo medo em todas as funcionárias. Camila então bate a porta e se anuncia... — Camila senhor! — Entre! Diz Alphonse. Ela entra e ALphonse manda que Camila sente-se na cadeira. — Pois não senhor, foi algo que fiz de errado? Sei que ultimamente tendo cometido alguns erros, sei que não podemos deixar os problemas pessoais interferir no lado profissional, mas... — Exatamente Camila, eu fui bem compreensivo com você, até agora, você hoje além de chegar atrasada, deixou um relatório de vendas todo cheio de erros na minha mesa, tem ideia que isso poderia causar um prejuízo para mim? pergunta o chefe. — Me desculpe é que... Tudo bem, o senhor tem a minha palavra que isso não vai se repetir... Diz Camila contendo as lágrimas e não contando para Alphonse sobre o estado de saúde da sua mãe, nem que tinha se atrasado por que havia ido ao banco conseguir um empréstimo e o mesmo havia sido negado e ela não sabia o que fazer para conseguir o dinheiro para sua mãe fazer a operação. — Então Camila, pode se retirar, refaça o relatório e não vou admitir nenhum erro dessa vez. Diz Alphonse. — Sim senhor... Diz Camila sendo forte, ela levanta e se retira... Camila imagina se não teria feito bem ter falado para o chefe sobre o estado de saúde da sua mãe, talvez a empresa pudesse fazer um empréstimo para ela, ir a descontar no seu salário... Mas a arrogância de Alphonse a deixou bem chateada com àquela atitude, Lúcia que era sua melhor amiga no trabalho, tenta-lhe confortar, sabia ela que Camila sempre foi uma funcionária exemplar e que era injusto a crítica em cima de Camila que passava por um momento tão delicado. — Camila, amiga não fica assim, agoira mais do que nunca você precisa do seu emprego, olha vamos-te ajudar não são meninas? Se eu pudesse iria agora mesma na sala daquele homem e lhe diria umas boas verdades... Meu marido já me falou, que no dia que eu for tratada com desrespeito, é para eu pedir demissão... Diz Lúcia. — Obrigada meninas, mas não se preocupem, vou refazer o relatório, farei tudo certo dessa vez... Ele não vai ter o que reclamar. Diz Camila. Logo Alphonse que observava tudo a distância de dentro da sua sala, saiona porta e chama por Lúcia. — Lúcia! Por gentileza venha até a minha sala, agora. Diz o Chefe. Logo todas ficam com medo, estaria Alphonse em um dia mau hoje e queria descontar nas suas secretárias? O que estava aconteciendo? Lúcia tinha plena confidencia de que não havia feito nada de mais... — Estou a ir Chefe! Ai meu Deus! Meninas, me desejem sorte! Diz Lúcia tensa. Ela entra na sala de Alphonse, que revisava algo no computador.... — Com licença chefe.. O que deseja? Pergunta Lúcia. — Sente-se e pare de ficar nervosa na minha frente, não sou nenhum carrasco... — Desculpe-me, é que sempre fico tensa, quando venho até a sua sala... — Não deveria, repito não sou o homem c***l que vocês comentam que sou pelos corredores da empresa, mas emfim... Chamei você aqui por que quero saber o que há com a senhorita Camila, por que ela estava chorando e tem cometido tantos erros ultimamente no trabalho? Pergunta Alphonse. Lúcia então respira aliviada ao perceber que não iria receber uma bronca, e vê na situação uma oportunidade para ajudar sua amiga... — Bom... A Camila está passando por um momento bem difícil senhor, a mãe dela está doente, muito doente, Camila já fez vários empréstimos para pagar o tratamento de saúde dela, e bem... Só uma cirurgia muito cara e delicada pode salvar a mãe da Camila, mas ela não tem dinheiro para pagar, gastou todas as economias e não consegue mais fazer nenhum empréstimo no banco... Isso tem fragilizado a coitada... Por favor, chefe, não demita ela, isso é o que está acontecendo... — Mas que besteira! Lúcia, olha, já me contou o que eu precisava saber... Olha, pode ir... e Mande Camila vir imediatamente até mim, vamos aonde... — O senhor vai ajudar ela? Ai meu Deus não acredito! — Lúcia vamos! Não tenho o dia todo para ficar-te ouvindo! Mande ela vir aqui falar comigo! Diz Alphonse. Lúcia constrangida por ter falado demais se desculpa e sai da sala... — Desculpe-me Sr Alphonse! Me desculpe... Vou chamar ela... Assim que Lúcia sai, Alphonse ajeita a sua gravata, fica pensativo... — Camila... Será que você ... teria coragem de topar o que eu irei te propor? Se pergunta Alphonse.