Capítulo 28

913 Words
Túlio: Olhando para o grupo de garotas dançando, meus olhos percorriam cada uma delas com entusiasmo, avaliando-as com um misto de apreciação e desejo. Era um show de curvas e sorrisos, uma mais gostosa que a outra, um espetáculo que dificilmente passaria despercebido por qualquer homem, ainda mais por mim. Entre elas, estava July, minha gatinha estava simplesmente deliciosa naquela noite, e isso aumentava minha ansiedade para levá-la para a minha cama. Há meses eu vinha planejando esse momento. July, com toda aquela conversa de virgindade, era um desafio que eu estava ansioso para superar. Eu não estava interessado em um relacionamento sério ou em sentimentos românticos. Para mim, era tudo sobre o prazer, sobre ser o primeiro dela e depois poder me gabar disso. Confesso que esse momento estava levando mais tempo do que imaginei, mas agora, sinto que é diferente, essa noite July será minha. Na minha cabeça, já imaginava a cena: seduzi-la, levá-la para a cama e depois seguir em frente, sem nenhum apego. Eu ansiava pela liberdade, pelo momento de ficar com quem eu quisesse, sem ter que dar explicações a ninguém, e ali, olhando para July toda empolgada, sentia que esse momento estava próximo. Enquanto ela dançava, pensava que se conseguisse levá-la para a cama aquela noite, seria um triunfo para mim. Os sentimentos dela pouco importavam naquela equação; o que eu buscava mesmo era a satisfação dos meus desejos. t*****r com July havia se tornado um objetivo para mim, um prêmio que eu ansiava conquistar há muito tempo. Sentia-me como o homem que merecia ser o primeiro a tocá-la, o primeiro a possuí-la. Na minha visão, ninguém mais tinha esse direito, especialmente depois de toda a paciência que tive com essa garota até aquele momento. Fiquei ali, observando aquelas gostosas dançando e respirando fundo, na tentativa de controlar meu p*u, que já estava ansioso para f***r. Conforme a bebida fluía, elas se soltavam cada vez mais na pista, me deixando ainda mais animado. Era uma visão do c*****o ver tanta mulher bonita rebolando daquele jeito. Se pudesse me aproximar e participar mais ativamente, seria ainda melhor, mas preciso continuar mantendo a pose do bom namorado. Cristine, apesar de insuportável, era muito gostosa. E hoje ela se superou, ela se destacava entre as demais com aquele jeito sedutor e aquela b***a safada. A maneira como ela se movia, as curvas do seu corpo, era algo que me deixava muito e******o. Na minha cabeça, eu só conseguia imaginar como seria bom ter um momento com ela. Certamente nos divertiríamos muito, se ela não me olhasse sempre com tanto rancor e esquecesse essa palhaçada de lealdade. Para mim, se há desejo, deve-se agir, e eu sei que, no fundo, toda a raiva que ela diz sentir por mim, é t***o. Mas tudo bem, em breve isso irá mudar, terminarei com July e conquistarei Cristine. Ela se tornaria meu próximo alvo, e quando finalmente conquistar essa safada, irei satisfazer todo meu t***o. — Eu ainda vou t*****r com essa garota — falei rindo, enquanto Marcelo e Murilo me olhavam, Murilo, claramente descontente com meu comentário, suspirou. — De quem você tá falando? Da Cristine ou da July? — Marcelo perguntou. — Pode ser das duas, seria um sonho pegar ambas juntas, mas isso é complicado, então uma de cada vez já está bom. — Tu vai se encrencar com essa história e acabar sem nenhuma. A Cristine te detesta — Marcelo disse, rindo da situação. — Mano, presta atenção no que você está falando, respeita a July, p***a — Murilo interveio, visivelmente irritado. — Você é meu amigo, mas parece que veio de outro mundo, cara. Eu vou ficar com as duas e fim de conversa. Agora, relaxa e se diverte, está precisando. Olha a Mia ali, toda gostosa. Ela está te olhando toda excitada, doida para que você dê um jeito nela. Se você demorar muito, eu vou cuidar dela por você — falei, empolgado. — Controla essa tua boca, Túlio, quer perder a sua namorada? — Murilo retrucou, ainda sério. — Perder o que, cara? Tá maluco, a July é louca por mim. Esse namoro só acaba quando eu quiser, e pode apostar que isso não vai demorar, porque essa noite eu vou t*****r com ela e me livrar dessa garota, chata — respondi, cheio de confiança, mas o Murilo não curtiu, continuando sério. — Vamos tomar uma, Murilo, você tá insuportável hoje. Isso aqui é uma festa, não um velório — Levantei, e ele seguiu, Marcelo nos acompanhou. Passamos perto das meninas que dançavam animadas. Não resisti e dei uma olhada cheia de desejo na Mia, que dançava provocativamente com o que m*l se podia chamar de roupa. Continuamos em direção à cozinha em busca de mais bebida. Murilo estava visivelmente irritado e tenso. Na minha cabeça, ele necessitava de uma boa noite de curtição. Já fazia um tempo que eu não via ele com nenhuma garota, e visivelmente ele estava precisando voltar à ativa. — Oi, meninos — disse Mia, entrando na cozinha com um sorriso sedutor. — Sabia que você ia aparecer aqui atrás da gente — Marcelo comentou, rindo, enquanto Murilo, ignorando-a, pegou uma cerveja e a abriu. — Vim buscar uma bebida, qual o problema? — Mia retrucou, fazendo voz manhosa e se aproximando de Murilo. Ela pegou a cerveja das mãos dele, lançando-lhe um olhar cheio de segundas intenções. Murilo respirou fundo, claramente incomodado, e pegou outra cerveja para si, encostando na bancada.
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