— Vou dormir na sua casa, tudo bem? — Disse, sorrindo malicioso.
— Sem esperar nada em troca? — Ela perguntou, curiosa.
— Se acontecer, aconteceu. Mas não quero te pressionar. Vamos só aproveitar a noite. Só não quero que fique me evitando.
— Eu não estou te evitando, Túlio — respondeu, eu a puxei mais para perto pelo bumbum.
— Então aceita as minhas carícias — sugeri com um sorriso, afastando uma mecha do seu cabelo para trás da orelha. — Deixa eu te fazer desejar o sexo, July. Quero te mostrar o que é sentir tesã0, meu amor — falei, beijando seus lábios com malícia, enquanto apertava sua bund@ com força.
— Você disse que ia esperar o meu momento, Túlio — ela falou, um pouco ofegante. Isso era bom para mim, sinal de que ela estava se soltando.
— E eu vou esperar — confirmei, beijando seu pescoço, enquanto minhas mãos subiam por suas pernas. Sentia sua pele se arrepiar sob meus dedos. — Só quero te tocar. Quero te mostrar como é bom sentir prazer, eu sou bom em fazer isso — sussurrei em seu ouvido, tentando passar minha mão por baixo da saia. July segurou minha mão.
Girei nossos corpos, deixando July de costas para a mesa. Na cozinha vazia, tentei novamente passar minha mão por baixo da saia dela.
— Túlio, por favor — ela pediu. Sorri, tranquilo.
— Ninguém vai ver nada.
— Eu não quero — ela disse, colocando as mãos no meu peito. Levei uma de suas mãos até meu p*u.
— Estou com t***o, July. Deixa eu te fazer sentir o mesmo — ela retirou a mão rapidamente. Segurei seu rosto e beijei seus lábios suavemente. Em seguida, deslizei a mão pela lateral do seu corpo. — Deixa eu te ouvir gemer, July — sussurrei, mordendo seu lábio. — Você é muito gostosa, meu amor, me deixa exit@do só de te beijar — tentei novamente passar a mão por baixo da saia, mas July se manteve firme e não permitiu.
— Vamos para perto dos nossos amigos, Túlio — ela disse, calma, segurando minha mão.
— Chega de palhaçada, July. Vamos subir para um quarto. Eu quero t*****r com você.
— Não vou discutir. Quero ir lá para fora — respirei fundo.
— Tem certeza? — Perguntei, irritado.
— Tenho — respirei fundo, tentando me controlar.
— July, estamos namorando há cinco meses e nem um b0quete você me fez — ela olhou ao redor, constrangida, antes de me encarar novamente.
— Não fale assim.
— Nunca te toquei. Você nunca me deixou fazer nada com você. Isso tá difícil — falei, furioso.
— Por favor, Túlio. Você disse que queria ficar de boa. Você acabou de dizer que ia esperar.
— E eu quero ficar de boa, mas você é fresca demais. Chata pra c@ralho. Estou de p@u duro, querendo tr@nsar com minha namorada, e você com essa frescura — reclamei.
— Não fale assim comigo — ela me encarou, séria. Respirei fundo.
— Se continuar assim, vou pegar a primeira que aparecer e vou tr@nsar com ela — ela continuou respirando fundo.
— Faça o que quiser — ela me empurrou, foi até a porta e voltou. — Não vou transe@r com você, Túlio. Não vou fazer nada só para te agradar. E sabe por quê?
— Fala. Fala, July — desafiei.
— Porque você é um i****a — ela disse, irritada. — Um o****o que só pensa na mesma coisa. Vá para o infern0, Túlio. Estou cansada de você falar assim comigo — ela tentou se afastar, mas segurei seu braço, encarando-a nos olhos.
— Você é ridícula, July. Acha que outro cara vai te aguentar como eu?
— Solta meu braço.
— Fica perto da sua amiga e não me enche mais o saco hoje — ordenei, encarando-a, enquanto ela segurava as lágrimas.
— Você está me machucando — apertei seu braço com mais força.
— Daqui a pouco vamos embora. Agora vai tomar um ar lá fora e só volta quando esse choro sumir do seu rosto. Viemos aqui para curtir a noite, e você não vai estragar isso, sua vida — soltei seu braço, empurrando-a. Joguei uma taça na pia, assustando-a. — Não sei qual a dificuldade em abrir a merda dessas pernas — esbravejei, peguei uma cerveja e passei por ela, esbarrando nela com força para que saísse do meu caminho. Garota fresca.