Capítulo 30

740 Words
— Vou dormir na sua casa, tudo bem? — Disse, sorrindo malicioso. — Sem esperar nada em troca? — Ela perguntou, curiosa. — Se acontecer, aconteceu. Mas não quero te pressionar. Vamos só aproveitar a noite. Só não quero que fique me evitando. — Eu não estou te evitando, Túlio — respondeu, eu a puxei mais para perto pelo bumbum. — Então aceita as minhas carícias — sugeri com um sorriso, afastando uma mecha do seu cabelo para trás da orelha. — Deixa eu te fazer desejar o sexo, July. Quero te mostrar o que é sentir tesã0, meu amor — falei, beijando seus lábios com malícia, enquanto apertava sua bund@ com força. — Você disse que ia esperar o meu momento, Túlio — ela falou, um pouco ofegante. Isso era bom para mim, sinal de que ela estava se soltando. — E eu vou esperar — confirmei, beijando seu pescoço, enquanto minhas mãos subiam por suas pernas. Sentia sua pele se arrepiar sob meus dedos. — Só quero te tocar. Quero te mostrar como é bom sentir prazer, eu sou bom em fazer isso — sussurrei em seu ouvido, tentando passar minha mão por baixo da saia. July segurou minha mão. Girei nossos corpos, deixando July de costas para a mesa. Na cozinha vazia, tentei novamente passar minha mão por baixo da saia dela. — Túlio, por favor — ela pediu. Sorri, tranquilo. — Ninguém vai ver nada. — Eu não quero — ela disse, colocando as mãos no meu peito. Levei uma de suas mãos até meu p*u. — Estou com t***o, July. Deixa eu te fazer sentir o mesmo — ela retirou a mão rapidamente. Segurei seu rosto e beijei seus lábios suavemente. Em seguida, deslizei a mão pela lateral do seu corpo. — Deixa eu te ouvir gemer, July — sussurrei, mordendo seu lábio. — Você é muito gostosa, meu amor, me deixa exit@do só de te beijar — tentei novamente passar a mão por baixo da saia, mas July se manteve firme e não permitiu. — Vamos para perto dos nossos amigos, Túlio — ela disse, calma, segurando minha mão. — Chega de palhaçada, July. Vamos subir para um quarto. Eu quero t*****r com você. — Não vou discutir. Quero ir lá para fora — respirei fundo. — Tem certeza? — Perguntei, irritado. — Tenho — respirei fundo, tentando me controlar. — July, estamos namorando há cinco meses e nem um b0quete você me fez — ela olhou ao redor, constrangida, antes de me encarar novamente. — Não fale assim. — Nunca te toquei. Você nunca me deixou fazer nada com você. Isso tá difícil — falei, furioso. — Por favor, Túlio. Você disse que queria ficar de boa. Você acabou de dizer que ia esperar. — E eu quero ficar de boa, mas você é fresca demais. Chata pra c@ralho. Estou de p@u duro, querendo tr@nsar com minha namorada, e você com essa frescura — reclamei. — Não fale assim comigo — ela me encarou, séria. Respirei fundo. — Se continuar assim, vou pegar a primeira que aparecer e vou tr@nsar com ela — ela continuou respirando fundo. — Faça o que quiser — ela me empurrou, foi até a porta e voltou. — Não vou transe@r com você, Túlio. Não vou fazer nada só para te agradar. E sabe por quê? — Fala. Fala, July — desafiei. — Porque você é um i****a — ela disse, irritada. — Um o****o que só pensa na mesma coisa. Vá para o infern0, Túlio. Estou cansada de você falar assim comigo — ela tentou se afastar, mas segurei seu braço, encarando-a nos olhos. — Você é ridícula, July. Acha que outro cara vai te aguentar como eu? — Solta meu braço. — Fica perto da sua amiga e não me enche mais o saco hoje — ordenei, encarando-a, enquanto ela segurava as lágrimas. — Você está me machucando — apertei seu braço com mais força. — Daqui a pouco vamos embora. Agora vai tomar um ar lá fora e só volta quando esse choro sumir do seu rosto. Viemos aqui para curtir a noite, e você não vai estragar isso, sua vida — soltei seu braço, empurrando-a. Joguei uma taça na pia, assustando-a. — Não sei qual a dificuldade em abrir a merda dessas pernas — esbravejei, peguei uma cerveja e passei por ela, esbarrando nela com força para que saísse do meu caminho. Garota fresca.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD