Vitória requeriu, obsequiosamente, a permissão de Godofredo para visitar o irmão, Dom, naquela tarde. E o príncipe pedira licença ao lorde Angrehand para que pudessem conversar a sós. Então, sentados de frente um para o outro na cama, ela relatou o ocorrido de mais cedo. — Eu juro que era ele. — Ladrou ela. — Ele teria me matado não fosse pelo sir. Meverick. — Temos que relatar a mamãe que ele está no veleiro, nos seguindo — sugeriu Dom. — Assim ela para de me acusar de tentativa de homicídio. — Não. — Irrompeu Vitória. Dom movimentou a cabeça para o extremo. — Por que não? — Por que ela saberá que estive fora dos aposentos reais. E demitirá Godofredo por isso — afirmou ela. O príncipe estreitou os olhos, arisco. — Não está apaixonada por ele, está? — insinuou. — De mane

