No dia seguinte, eu não penso nada que não seja aquela velha esquisita. E nos dias consecutivos permaneço com suas palavras malditas cravadas em minha cabeça. O que aquela idosa quis dizer? Será que aquilo foi uma ameaça? Ou pior, será que ela me lançara um feitiço? Bem, seja lá o que for, tenho de pedir uma oração para rogar livramento.
Está um dia nublado. Nuvens densas encobrem o sol e trazem consigo uma ventania atípica. Mas m*l presto atenção ao clima. Eu estou sentada debaixo de um pé de cerejeira no jardim, escrevendo meu diário. Escuto de repente o som de galhos secos sendo misgalhados no chão.
Dom se aproxima com as mãos para trás.
Ele está cabisbaixo. Analisando-o, percebo que lágrimas escorrem de seu rosto adjunto a silênciosos soluços entrecortados.
— Dom?
Dom está chorand
