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Após um beijo, Raul olhou a menina a qual viu tornar-se mulher.Alina estava ali e o desejava. Raul não teve outra opção a não se

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Blurb

Após um beijo, Raul olhou a menina a qual viu tornar-se mulher.

Alina estava ali e o desejava.

Raul não teve outra opção a não ser afasta-la.

Passado um tempo, Raul voltaria a reve-la, e desta vez, teria quer ser o Tutor de Aline!

A paixão os envolvia de forma natural, ainda que Aline não tinha memória.

Logo tudo vem a tona, a paixão de ambos, um amor guardado a muito tempo.

Raul se ve perdido enquanto percebe que Aline queria lutar por aquela paixão.

Raul estava sob o corpo de Aline, total entregue a aquele amor e desejo desmedido.

Aline queria aquele homem ao seu lado, Raul a enlouquecia enquanto se negava a querer.

Visto que o desejo entre eles explodia, enquanto ele se negava a aceitar aquela paixão.

Pode o proibido tornar-se real?

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Capitulo: 1
_ fique a vontade amigo. Paulo lhe dizia. Paulo era o melhor amigo de Raul. _ obrigado, caro socio. Raul levantou a taça em um gesto amigavel. Ele entao notou a bela menina dos olhos do pai e amigo. Aline estava linda. Ela usava um vestido azul e parecia um anjo. Raul afasta seus pensamentos, não poderia pensar em Aline daquela maneira. Raul sentiu-se um cretino com aqueles pensamentos. Tentando não pensar no que a imagem de Aline o proporcionava, Raul sentiu alguém toca-lo. _ ola Raul. Era Aline sorridente. _ curtindo a festa? Raul lhe sorriu. _ sim. A festa esta maravilhosa assim como você Aline olhou dentro dos olhos de Raul. A forma em que ela o olhava o deixava tímido. _ obrigada por vir _ o prazer foi meu. Aline se afastou. Passava entao da meia noite, e a festa estava quase no fim. Raul estava do lado de fora da casa, que ficava em uma praia. Raul observava o mar pensativo em um estado de relaxamento. Aline o viu na sacada, quieto e sozinho a observar o mar. Então, ela se aproximou. _ oi. Raul ouviu a voz de Aline sussurar proximo a seus ouvidos. _ oi. _ parece solitário. Aline murmurou. _ so estou um pouco cansado, tive um dia longo hoje. _ posso te fazer companhia? _ sim, claro. Ela lhe sorri. _ finalmente 20 anos. Ele murmurou _ finalmente. Sabe me sinto mais madura agora. Raul sorriu. _ ainda vai viver muita coisa Aline. _ algo como um amor avassalador? Aline o perguntou e Raul a observou com o rosto sério. _ sim acredito que sim, muito destes amores. _ sim, eu sei. Ela murmurou apenas, pois agora seus olhos estavam sobre os dele. Como em estado hipnótico, Raul a beijou profundamente. Sobre um impulso primitivo, ou algo que não saberia explicar. Raul não pensou em nada mais do que o sabor daqueles lábios sobre os seus. Aline retribuia o beijo com ardor. Deixando-o ainda mais louco e ansiando por mais daquele sabor. Foi quando Raul se afasta. Ele estava ofegante e assustado com aquela intensidade. A intensidade daquele beijo. A entrega de Aline a sua entrega, o desejo feroz dominando cada centímetro de seu corpo. Tudo o deixou confuso e assustado. _ me desculpe. Eu nao deveria ter feito isso. Raul disse enquanto tentava se manter seguro. _ foi somente um beijo Raul. _ nao importa, isso nunca mais vai acontecer. Boa noite. Raul caminhou para dentro da casa, e horas depois Aline o buscava. Todos haviam ido embora, já era muito tarde e Raul caminhava em direção ao carro. Se assustou ao ver Aline encostada ao seu carro. _ deveria estar na cama, aniversariante. _ sim. Eu deveria. Ou deveriamos. Raul sentiu aquelas palavras e se sentiu e******o. _ a noite esta tão linda... Não acha? Aline murmurou sem desviar os olhos de Raul. Raul a fitou. _ sim, e é melhor você entrar. _ quero apenas caminhar um pouco. Sera que podemos? Raul suspirou. _ menina... _ por favor, é so um passeio pela praia. Quando Raul a fitou, Aline o encarava com o rosto cheio de desejo e mistério. _ esta bem. - Raul consentiu Caminhavam pela praia. Conversavam, ate que Aline tirou o vestido que usava. _ Aline... _ vamos nadar. _ Aline, não acho que seja uma boa ideia. Aline o puxava pelas mãos e Raul relutava. Sem que ele sequer notasse, Aline puxou a camiseta que ele vestia. Raul relutou ate que Aline, correu para praia. Raul se sentou sobre a areia e a obervou. Olhou a sua volta e a praia estava deserta. _ meu Deus me ajude. Ele olhou para o ceu e a noite estava linda. Aline voltou da agua e jogou-se sobre Raul. _ Aline... Por favor, não. Raul pediu. Aline o enlaçou pelo pescoço e Raul sentiu sua pele molhada sobre a sua. Aline o beijou _ Aline. Raul murnurou entre os lábios dela que o beijava com ardor. _ isso... Isso não pode... Nao podemos... Raul murmurava entre os lábios de Aline. Aline seguia com beijos e segurou uma das mãos de Raul, colocando-a sobre sua silhueta. Raul tocou em sua cintura, e desceu entre as coxas em um gesto sensual. Enlouquecido, Raul aprofundou o beijo. Raul voltou a si, e a segurou entre o rosto. _ precisa parar! _ Raul, nos queremos. Aline murmurou rouca e em seus olhos, havia um pedido. Um pedido ao qual Raul nao poderia atender. Raul levantou-se e buscou a camisa. _ o que há com você menina? _ o que há comigo? O que há conosco. Você me quer e eu sei. _ ja chega! Vista-se, eu te levo ate sua casa. _ não precisa. Quando Aline virou-se magoada por ser rejeitada, Raul a puxou para si. _ olha Aline, eu sou um homem e não tenho tempo para paixonites adolescentes. Ela se desvencilha dos braços de Raul. _ pois eu também não! Depois daquela noite Aline o desejou cada vez mais. Aline pensava sempre em Raul e naquele beijo, naquele encontro. Em mais beijos. Todo o tempo, ele estava em sua memória como uma doce lembrança. Aline precisava fazer aquele homem entender o quanto ela o queria. Raul estava em seu apartamento, como sempre a solidão era sua única companhia. Raul ouviu o toque de seu celular. Era Julia. Julia era sua amiga e sócia, juntamente com o pai de Aline. _ sim? _ tenho novidades _ agora não Júlia. _ o que há de errado com você? _ estou descansando e é fim de semana. _ você é um i*****l sabe disto, não sabe Raul? _ e você uma encrenqueira. Ela desligou. Raul sorriu. Júlia era sua melhor amiga e sócia na empresa onde trabalhava. Raul sentou-se ao enorme sofá de sua sala, e recostou a cabeça sobre as almofadas em uma tentativa de relaxar. De olhos fechados, Raul ouviu o ruído de mensagens chegando ao seu celular. Suspirou. Ele abriu o aplicativo de mensagens. _ oi Raul. Ao olhar a foto seu coração bateu descompassado. Era Aline. Aline aguardava resposta. Após um momento Raul responde. olá menina. Menina. Raul dissera. ainda penso no teu beijo. Raul exitou. Ler aquilo o deixou e******o e surpreso. Ainda mais surpreso pelo fato de estar e******o. precisa esquecer isso Aline. Ele escreveu e aguardou alguma resposta positiva. Algo que a fizesse esquecer. Porém, no fundo, ele queria que Aline nunca esquecesse o momento em que seus lábios se tocaram. Não posso esquecer os melhores beijos de minha vida. Raul sorriu. Ainda receberá muitos destes beijos. Preciso apenas de seus beijos Raul. Raul então tinha que terminar com aquele sentimento proíbido e impossível que estava surgindo de forma avassaladora. Ele mandou um audio. _ precisa esquecer. Para sua surpresa, Aline mandou outro áudio em seguida. _ estou na portaria de seu prédio. Raul sentiu as pernas bambear. Aline deveria estar blefando. _ precisa ir, não vou atendê-la. _ por favor, Raul. Ele suspirou. Em seguida, Raul desceu até a portaria. Quando a viu ela estava simplesmente linda. Usava um jeans que contornava suas curvas, e seus cabelos soltos dava a ela um ar sexy e provocativo. Muito provocativo... Raul ficou impactado demais para uma aproximação. Sendo assim, observando que ele não iria se aproximar, Aline chegou mais perto. Os olhos deles se encontraram. _ Aline, o que está fazendo aqui? _ precisava ver você Raul. _ isso é loucura, precisa ir para casa. _ está fugindo de mim. _ fingindo? De que menina? Ela se aproximou, e Raul não pode se mover. Parecia em estado de hipnose. Aline o tocou na nuca e o beijou. Raul aprofundou o beijo e em seguida a afastou. _ não faça isso! _ você quis o beijo! Raul a segurou pelos cotovelos e a arrastou até um lugar reservado. _ escute, isso não vai acontecer entendeu? Quando a fitou Aline tinha os olhos tristes. Raul suspirou. _ somos incompatíveis. _ porque o disse? Quando me beija não parecemos incompatíveis. _ isso é apenas desejo, e você é uma criança! _ não sou nenhuma criança! _ já chega! Volte para casa. Eu chamo um táxi. _ Raul... _ precisa entender as coisas Aline. _ Raul. _ o que? _ quero me entregar a você. Por algum tempo Raul apenas a fitou. Aline viu naqueles olhos o desejo e a ânsia que ambos sentia. _ você precisa ir e isso termina aqui. _ está sendo covarde. _ estou sendo sensato, e não tocaria em uma criança e muito menos em você. Ele notou que a magoou quando olhou para ela. O perfume de Aline o embriagava. O corpo, os olhos ao olhar para ele. Tudo. Raul sentia as mais diversas sensações quando estava próximo a ela. Porém, ele sabia que não poderia sucumbir aos seus desejos insanos de tomá-la para si, ainda que durasse momentos apenas. _ então não poderíamos nunca sentir o que sentimos? _ nunca. Aline virou-se brusca. Antes que ela pudesse ir o instinto de Raul a puxou entre os braços. _ qualquer homem de sua idade adoraria ter o que me propõe Aline. _ acontece que eu quero você Raul. _ acontece. - ele suspirou profundamente era difícil pensar com ela entre os braços. _ acontece que eu não quero. Aline o fitou e fez uma careta. _ acontece que você não sabe mentir acho que Pinóquio mentiria melhor. Raul a soltou. _ vai para casa. _ sim eu irei, mas sei que nos encontraremos em breve. O desejo de Raul era de que sim. Que pudessem se encontrar em algum momento ao acaso. Ao talvez. A sorte. Dias depois: Chovia aquela madrugada no Rio de janeiro. uma forte tempestade abalava a cidade. A família de Aline, os pais e o irmão voltava de uma viagem no sul do país, quando a frente deles havia um caminhão. Por fim, o grito de horror e o forte impacto. Começava então o tormento de Raul. Raul dormia em seu apartamento no centro da cidade, vivia sozinho aos 35 anos trabalhava demais para manter qualquer compromisso de relacionamentos. Ainda que ultimamente, seu pensamento o traia e sempre o fazia pensar em Aline. Quase todo tempo após sentir aqueles lábios. Finalmente Raul adormece ao som tranquilo da chuva que caia na cidade. O celular tocava insistente. Ele desperta com uma forte sensação r**m.

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