THOMAS Meus passos eram firmes, cada vez que me aproximava do quarto, mais fúria era injetada em meu corpo. Estava acostumado com esses sentimentos de raiva, minha vida foi resumida a isso, mas nada se comparava a agora. Me negava a acreditar nas palavras da empregada. Cecília não estava me traindo, eu sabia que não, mas essa p***a de suposição esteve rondando minha cabeça. Chutei a porta com força, no segundo impulso ela se abriu por completo. Eu estava caminhando para dentro. Cecília me olhava com um certo pavor. Ela estava caminhando em minha direção, quase correndo, mas parou abruptamente quando viu minha arma na mão. — Thomas, o que você vai fazer com isso? — Vá para meu quarto, Cecília. — minha voz saiu dura. — Você precisa me escutar antes de… — Vá para o quarto! — ordene

