Os pensamentos que tive dentro do carro sobre está tão cheio aqui dentro, estavam certos, só que está mais cheio do que imaginei. Se tivéssemos um tempo de pandemia, facilmente todos seriam infectados pela doença por conta da aglomeração. Para nossa sorte encontramos uma mesa afastada de toda essa aglomeração.
- vou buscar um suco para mim.
Levanto da mesa caminhando até a mesa de bebida sem nenhuma pressa.
Quanta bebida para uma mesa só. Não sei para quer tanta bebida alcoólica ou o porque de beber álcool, não faz bem nenhum para o organismo em si, só te deixa alterado. Por esse motivos é outros sou considerada a certinha. Coloco um pouco de suco de morango em meu copo, sentindo seu gosto doce que me agrada tanto.
- olá Molly.
Me surpreendo com a presença de minha professora da faculdade. Pelo que sei ela não gosta muito de festas. Nem esperava encontrar ela essa noite, por isso tinha me despedido dela na entrega do diploma.
- oii professora. Que surpresa encontra-la aqui.
- uma surpresa para mim também.
Ela olha com nojo para as coisas festivas ao seu redor. Coitada da filha dela se quiser ter festa em seu aniversário.
- aceita um suco?
Ofereço um a ela já que não tenho o que fizer sobre sua resposta. Não quero parecer m*l educada.
- não obrigada. Tenho uma novidade que vai gostar.
Estou sonhando só pode. Ela nunca foi de dar boas notícias para alunos, uma das professoras mais rabugentas da faculdade, que tem o prazer de reprovar um aluno seu. Eu tive sorte de passar nela.
- o que seria?
- para mim você é a única aluna que preste na sua classe.
Novidade ouvir isso dela, ela odiava quase a turma toda.
_ tenho uma filha que me contou que a empresa da marca de vinhos a Saint Émilion tem uma vaga de emprego aberta para sua área de marketing.
Nunca ouvir falar dessa marca, já que não bebo nada relacionado a álcool, não teria o porque de saber. Mas já que tem vaga na área que sou especializada vou aproveitar.
- como a única aluna que se esforçou esse ano, estou contando para você. Vou te passar o endereço e o horário para entrevista.
Retira de sua bolsa uma caneta, como não estava com papel naquele momento pega um guardanapo para anotar. Me entregando o papel com todas as informações que preciso.
- obrigada professora. Fico que feliz de ter pensado em mim para me contar sobre a vaga.
- não precisa agradecer menina. Bom boa sorte na entrevista. Agora preciso ir.
Pega sua bolsa, e acompanhada do marido saindo do salão. Já eu volto para o meu lugar.
- que demora Molly pra um suco.
- encontrei no meio do caminha minha professora. Ela me entregou isso.
Dou para ele o guardanapo.
- um guardanapo?
O mesmo rir como se tivesse contado a piada mais engraçada do mundo.
- lê o que está escrito. É o endereço para meu novo emprego.
Nem fiz a entrevista para a vaga e já falo que o emprego é meu. Lei da atração.
- que bom maninha. Meus parabéns. Com a sua inteligência vai conseguir o emprego fácil fácil.
- obrigado.
/Bruce/
Em fim em casa. Trabalhar em duas coisas no mesmo dia, todos os dias é cansativo. Preciso de umas férias, quem me dera se fosse fácil assim.
- oiii amorzinho.
Só de ouvir sua iriante voz meus ouvidos já ficam incomodados.
- o que eu te falei sobre me chamar de amor nesse c*****o!
Retiro seus braços de meu pescoço. Já me irito com ela, parece que é surda essa filha da p**a.
- desculpe. Não fica com raiva de mim.
Se desgruda já se deitando em minha cama.
- impossível.
Murmuro indo para o banheiro, sem dar nenhuma atenção para ela semi nua em minha cama. Quero mais e dormir. Mas do jeito que estou está difícil.
-Lindoo...... eu vim pra brincar com você.
Voz irritante deo c*****o. É ainda tem a audácia de invadir meu banheiro.
- deixa eu te relaxar um pouco.... deixa...
Chegou já tocando no meu ponto fraco que já está duro. Não dá para resistir com sua mão no meu p*u.
- ajoelha!
Que b****a fácil de comer. Não preciso nem mandar que já está entregue a mim. Como eu adoro ver o efeito que só uma ordem minha tem sobre as mulheres ao meu redor. Retiro meu p*u rígido de minha cueca, que sem ao menos esperar, Madison o pega colocando em sua boca de uma vez.
Infelizmente não consigo sentir o prazer que queria com ela. Acho que é tanto tempo comendo ela que já me enjoou o seu toque. Só fodo ela mesmo pois de corpo ela é linda.
Sem paciência para nada, retiro meu p*u de sua boca, a pegando pelo braço indo até meu quarto a jogando na cama sem nenhum cuidado, comigo as coisas funcionam assim. Sem contar que um sexo bruto é muito mais gostoso do que um mais leve. Com camisinha óbvio, não sei pra quantos ela dá, coloco em sua b****a com tudo sem avisar, o que entra fácil. Espero meu orgasmo vim e já expulso do meu quarto.
Encaro o teto escuro do meu quarto na tentativa de dormir, muito ocupado esses dias que até o meu sono não se vem mais, por conta das noites m*l dormidas, focando na máfia, empresa, e encontrar o assassino dos meus pais. Virando para o lado a minha direita, retiro de dentro da gaveta do meu criado-mudo um retrato com a foto de minha mãe é meu pai.
Foco apenas em minha mãe. Meu pai era um sem coração como eu, para ele eu só quero fazer vingança. Já minha mãe. Era um anjo, um ser de luz. Nem parece que se casou com mafioso satanista. Cresci com a minha infância inteira longe dela, os únicos momentos que tinha com ela foi ouvindo sua doce voz cantando para mim lindas canções para dormir. Por mais que foram poucos momentos ao lado dela, foram os momentos em que mais fui feliz. Na morte, no funeral e no enterro deles não derramei uma lágrimas se quer. Do que adiantaria larga minhas postura de homem mais temido da Europa para chorar pela morte deles, isso não traria eles de volta. Não expressei emoção nenhuma, estava sério por fora, mas por dentro estava me explodindo de raiva, e jurando a mim mesmo que o assassino conheceria meu querido papai mais cedo. Eu também tinha que está tranquilo para consolar minha irmã que estava sem chão no dia do acontecimento, me perguntou várias vezes se eu tinha algum pingo de amor em meu coração de pedra. É ela estava com razão, amor não tenho, não tenho amor por nada. O sentimento do amor só nos deixa frágil, fracos e vulneráveis, a qualquer ameaça qur vim a nós. Eu não posso ter amor, mais minhas palavras geram confiança, tudo o que prometo eu cumpro. Seja uma palavra de morte, ameaça, uma tortura que virou meu prazer. Sou um homem de palavra, um mafioso frio é calculista. Não tenho tempo para romance e juras de amor.