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Quando nada mais tira a sua paz, o que voce tem em mente é apenas viver cada dia como se fosse o último.

E assim é a vida da Angel que apesar de viver na pista e ter uma vida tranquila ela não dispensa um BAILE DE FAVELA, e está sempre arrancando suspiros dos envolvidos por onde passa, ela só não contava que iria mexer com a mente do novo chefe do comando que ela tanto frequenta.

Deco, sempre muito calculista e sem nenhuma a******a para o amor vai conhecer uma mina que só sobe o morro quando tem baile, será que o mesmo vai realizar mais bailes na comunidade só pra ficar de olho na sua mais nova obsessão.

Vamos embarcar em mais uma obra feita por mim, espero que gostem.

Um beijo Nat.

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Inicio, Quando nada mais tira a sua paz, o que voce tem em mente é apenas viver cada dia como se fosse o último. E assim é a vida da Angel que apesar de viver na pista e ter uma vida tranquila ela não dispensa um BAILE DE FAVELA, e está sempre arrancando suspiros dos envolvidos por onde passa, ela só não contava que iria mexer com a mente do novo chefe do comando que ela tanto frequenta Deco, sempre muito calculista e sem nenhuma a******a para o amor vai conhecer uma mina que só sobe o morro quando tem baile, será que o mesmo vai realizar mais bailes na comunidade só pra ficar de olho na sua mais nova obsessão. De um lado o novo comandante do morro das águas, o mesmo assumiu o comando pois o antigo dono foi morto em um confronto ele estando a frente na linha dos escolhidos assumiu seu posto. Uma jovem que vive a vida como se o amanhã realmente não importasse o que ela quer ela vai e faz, sem ao menos se importar em como o outro se sentira em tal ato, Angel doce como um proprio veneno. Deco, frio como o sol de fim de uma primavera, será que esses opostos realmente se atraem? Vamos embarca em mais uma aventura. Angel, Deco, Angel Narrando, Hoje era o dia em que nada, absolutamente nada tirava a minha paz o motivo era claro dia de baile, meus pais são bem tranquilos e apesar de saber a filha deles é doida eles confiam em mim, eu sou uma boa filha cumpro com as minhas obrigações no estudo e no trabalho. Meu pai tem uma rede de supermercado e minha mãe uma rede de lojas que vai do RN ao Plus Size, eu ajudo em ambos divido o dia da semana e ajudo os dois, meu pai sempre diz que isso é bom pois vou ter experiência. Ne uma das lojas eu ja garanti o meu look da noite, e depois de sair do trabalho eu fui direto pro salão, depilação e cabelo, sobrancelha e unhas em dia, já em casa eu ainda tinha tempo pra sentar à mesa com meus pais e contar sempre as novidades e até mesmo partilhar as fofocas dos vizinhos. Dando meu horário eu fui tomar banho e me arrumar, hoje eu estava querendo algo mais ousado, apesar de não ir na intenção de ficar louca ou querer esquema pro fim de noite eu me divertia muito, já conhecia bastante gente lá e eu perturbava geral porque eu não era obrigada, eu sou assim não me dá muita confiança não porque eu abuso mesmo. - Eu cheguei no morro já buzinando e fazendo aquela bagunça. Padrin: Já chegou fazendo graça né. - Eu rir sapeca ele é o sub dono daqui e nos tornamos grandes amigos, mas nunca ficamos é só amizade mesmo. Ah para que eu sei que estava morrendo de saudades de mim. Padrin: Mas é abusada né, camarote ta liberado vou te esperar lá em cima. - Eu concordei e fui estacionar o carro e depois fui entrando cumprimentando quem eu conhecia e fazendo cara de entojada para as minas que viravam o nariz pra mim, eu estava nem aí eu só queria curtir. Angel Narrando, Eu estava quebrando tudo na pista e já tinha virado uns três copinhos de vodka, eu dançava sem nem pensar se a pessoas a minha volta estava achando r**m eu só queria me divertir, mas como aqui nem tudo é festa sempre tem uma pra tirar a minha paz, e essa é uma Jessika vulgo estraga prazeres ela já deu uns garros no padrin mas ai ela acha que minha amizade com ele vai além e com isso já inventou várias histórias e já até tomou um esporro dele por isso, até porque eles não tem nada sério é só transa de fim de baile assim como ele diz. Pra não da na cara dela eu subi pro camarote bem plena e ainda fui dança com o padrin só de afronte mesmo, eu não sou obrigada a passar raiva sozinha ela que surte pra lá. Padrin: Ta chapada já né. Querido eu tomei só três copinhos e não se preocupe não tomei bebida de ninguém. Padrin: Muito bem, agora eu vou-te dá uma ideia o morro ta com um novo dono, mas ele ainda não chegou aqui no baile, mas deve aparecer, vou te mostrar quem é pra ficar longe. Porque devo ficar longe? Padrin: Eu ainda não sei se posso confiar nele e você é sem juízo. Ih eu em, tenho muito juízo viu. Padrin: To vendo, ta ai com esses p****s de fora. Ta com fita o palhaço ta aparecendo nada aqui. Padrin: Tampando so os bico, e larga de abuso que voce ta falando com bandido. Mas tu não me poi medo. Padrin: Perdeu o respeito mesmo né. Culpa sua me deu liberdade de mais, agora eu vou dançar, subi só pra fazer raiva naquela aguada que estava me afrontando lá em baixo. Padrin: Ainda vou deixar as duas carecas. Fique ciente que vai pagar um novo. - Ele fechou a cara e eu mandei beijo e fui saindo dali, mas não antes de pegar mais uma dose, eu desci e fui me jogar na pista dancei muito e meus pés já estavam doendo, então eu fui até o meu carro e tirei a sandália e coloquei meu chinelo há eu não sou obrigada a nada, eu sai e senti um puxão no braço era um cara alto todo tatuado e com vários cordões de ouro no pescoço e aquela cara de m*l ui cheguei a pisca. Deco: Qual teu nome mina? Sou Angel e você? Deco: Me chamo Deco. E o que você quer? Deco: Por agora um beijo seu. - Eu rir maliciosa ele é maior gato e eu só puxei ele pra perto e o beijei com vontade ele apertava a minha cintura e eu estava ficando excitada, ele abriu a porta do carro e entramos ele me puxou pro seu colo e fazia o meu quadril se movimentar pra frente e pra trás, eu já sentia a sua ereção e eu estava já louca de vontade ele tirou a camisinha do bolso e me olhou pedindo permissão para continuar, eu co afastei um pouco e ele tirou seu m****o pra fora e eu viajei legal no tamanho da neca dele, ele colocou a camisinha e eu só arrastei a calcinha de lado e sentei com vontade e como eu n~]ao me importava com o amanhã eu quiquei e gemi loucamente naqueles braços tatuados, ele me apertou forte gemendo rouco no meu ouvido e não me segurei mais e tive um orgasmo maravilhoso e em seguida ele se desmanchou em mim, ainda fiquei no colo dele recuperando o folego e quando me sentir melhor eu sai devagar para a camisinha não sair, abri o porta luvas e peguei o pacote de lenço humedecido e fui me limpar. Deco: Ta bem ai mina, te machuquei ta fazendo cara estranha. Eu to bem rs, to inchada você tem uma neca grande. Deco: Tu é engraçada, vem sempre aqui? Sempre que tem baile eu to aqui. Deco: Então vamos nos ver muito. - Ele sorriu bem dominador e me beijou em seguida depois de se limpar ele saiu, eu terminei de me ajeitar e fui sair quando recebi outro puxão. Ai que isso? Padrin: Falei para você ficar longe dele. Dele quem? Padrin: O novo dono. Mas eu não estava perto dele. Padrin: Tu acabou de t*****r com o novo dono. O Deco? Ai merda. Angel Narrando, O padrin foi me levando de volta pro camarote e disse que eu ia ficar quietinha ali, vê se pode ta achando que me manda eu em, o tal deco apareceu no camarote e o padrin me lançou um olhar mortal, aonde eu estava fiquei fazendo a sonsa mesmo fiquei observando o novo dono era na dele cumprimentou o pessoal e ficou no seu canto não tinha mulher com ele e ele não fumava e nem bebia pelo menos eu não vi, a aguada de mais cedo subiu o camarote e foi logo nele eu gargalhei mesmo olhando para a cara do padrin que mandava eu ficar quieta. Olha só depois ela dis que é sua mulher, não pode ver um bandido que já quer sentar. Padrin: Vi alguém fazendo a mesma coisa. Querido eu sou solteira, e não saio falando pra ninguém que to de rolo não, meus esquemas são apenas meus. Padrin: Você ta ne um nível de abuso que vou te contar viu. Eu até queria ser mais tranquila, mas você me deu muita liberdade. Padrin: Meu erro ta ai. Que nada, me ama e fica aí. Padrin: Aí garota, se preveniu pelo menos? Claro né. Padrin: Muito bem, não quero você buchuda e nem com alguma doença. kkkkkkkkkkkkkkkkkk você não pensa em ter filhos? Padrin: Eu não posso ter, por isso quando alguma mina diz que ta buchuda de mim eu não dou ideia. Vou fazer um e te dá pra criar. Padrin: Você perde a noção né, apesar que se vier com a sua cara vai até que ser bonitinha. E depois eu que sou abusada. - Nós continuamos conversando e rimos muito, todos ali já sabia como éramos e o grau da nossa amizade então todos se divertiam juntos sem nenhuma maldade, o tal deco lá conversava com a águada mas ficava me encarando de uma forma bem intensa, já era quase 5 da manhã e eu resolvi ir embora, padrim me acompanhou até o meu carro e eu vi do outro lado da rua o deco em cima de uma moto me encarando. Padrin: Se cuida, boa aula e bom trabalho até o proximo baile. Me avisa que eu venho. Padrin: Manda mensagem quando chegar em casa. - Eu concordei nos despedimos e fui pra casa era sempre assim já até ouvi alguns comentários que ele gosta de mim, mas nunca me disse nada então eu também não falei vai que é mentira e eu fico com cara de tacho. Mas também se ele quiser eu não iria negar né. Angel Narrando, Eu cheguei em casa e fui logo tomar um banho, mas antes mandei uma mensagem pro padrin avisando, e quando sai do banho quase infartei de tanto rir da resposta dele. Padrin: Aproveita toma uma dose de vergonha na cara e dorme. - Como é abusado viu, eu vesti meu pijama e dormi acordei já era quase meio dia, no domingo não haveria problema algum, eu almocei e curti preguiça o dia inteiro quando deu oito da noite eu organizei toda a minha bolsa quanto da faculdade quanto do trabalho, dormi cedo e no dia seguinte a semana já começou agitada, eu fui para a faculdade depois para a loja da minha mãe, eu vi um bone que era muito a cara do padrin e eu logo dei baixa nele ia dá de presente pra ele, a gente era assim sempre que via algo a cara do outro comprava, depois de trabalhar no escritório da loja sede eu fui para o escritório do pai e lá fiquei até de noite. Antes de ir para casa eu liguei pro padrin ir na barreira que ia lá entregar ele uma coisa, e quando cheguei ele já estava lá, veio e entrou no carro. Padrin: Da teu papo abusada, ta tudo bem como foi seu dia? A correria de sempre, mas eu vim te entregar isso achei a sua cara. Padrin: Alá maneiro pó eu já vou usar. - Ele colocou na cabeça e acabamos tirando uma foto que ficou muito top, mas a gente não postava guardava todos esses nossos momentos apenas para nós. Padrin: Tu não deve ter comido nada ainda né, trouxe o lanche pra tu. Ain, obrigada eu to morrendo de fome mesmo. Padrin: Agora vai pra casa descansar. Me expulsando mesmo, eu em vou porque tenho trabalho para fazer. Padrin: Vai lá qualquer coisa me liga. - Nos despedimos e eu bem vi o tal do Deco de longe encarando meu carro, eu em não sei o que se passa na cabeça desse homem, acho que fiz a maior burrada prevejo grandes dores de cabeça por causa dele viu. Padrin Narrando, Eu vi o carro dela sumir pelo túnel e voltei para a barreira e já ia subir o morro, mas eu vi o tal do Deco mais a cima e olhava cada detalhe meu, o mesmo já deve ter procurado saber o meu proceder e até mesmo essa minha relação com a Angel, todos aqui já sabe como funciona a nossa amizade, apesar de alguns dizer que ficamos no off mas nunca rolou não vou negar que ela é linda pra c*****o e que quando ela fica com alguém de certa forma me incomoda, eu tenho um certo receio de falar sobre esses meus sentimentos e ela recuar e acabar com a nossa amizade, então eu fico na minha. O tal do Deco até então não comentou com ninguém que eles ficaram então não tem ninguém comentando, ele é na dele e nem discreto pique cara casado não sei, mas algo ele esconde, vou ficar de olho não por ele, mas porque sei que Angel é doida e vive o dia como se fosse o último, não quero ela magoada. Depois daquele dia já tinha se passado uma semana, mas não ia ter baile essa semana, eu não tirava mais o bene que ela me deu assim como o cordão e o relógio que também ela havia me dado, eu gostava dos presentes que ela me dava, não pelo valor, mas por ela lembrar de mim e isso me deixava feliz. Já era a noite quando ela me ligou mandando eu descer na barreira, ela tinha essa mania de mandar em mim, e eu sem nem pensar já estava lá entrando no carro dela. O que aconteceu? Angel: Nada, eu só vim te ver e comer um lanche com voce eu já comprei, mas não queria comer sozinha. Ta carente é. Angel: Eu to mesmo, e to de tpm também. Vou mandar entregar uma cesta de chocolate na sua casa. Angel: Vim te cobrar isso mesmo, todo mês você faz isso já estava sentindo falta. Mas eu estou te deixando muito m*l-acostumada. Angel: Eu gosto quando você me mima assim. - Eu olhei pra ela rindo e fiz um carinho na sua cabeça vendo a fechar os olhos nos tinham os essa i********e. Angel: Sabe o que eu estava pensando. La vem besteira. kkkkkkkkkkkkk Angel: Estava voltando do escritório do meu pai e vi que inaugurou um motel novo la perto, vamos lá? Angel que isso. Angel: Eu nunca fui em um, eu queria ir saber como é vamos lá comer kkkk, a vamos por favor. Sabe que se alguém ver vão falar ainda mais sobre nós. Angel: Deixa-os falarem à vontade eu não ligo. E por acaso sabe o que eles falam? Angel: Eu leio a página de fofocas daqui viu, pra eles sou sua namorada escondida kkkkkk E ainda acha graça né. Angel: Mais é engraçado, amanhã você ta de folga passo aqui as 9 pra te pegar pode ser? Pode né, o que eu não faço por você em. Angel: Ainda vou descobrir até aonde você é capaz de ir por mim. Não me provoca Angel. Deco Narrando, Eu estava atento a cada movimento aqui na comunidade, não só por ser novo aqui mas porque pra me derrubarem não custava nada, eu não podia negar que desde dia daquele baile aquela mina não sai da minha mente, já puxei o fundamento história confusa uns dizem que ela é só amiga do meu sub outros já acham que eles tem algo, apesar que a maneira com que ele olha e cuida dela poderia dizer fácil que ele sente algo e que talvez não tenha dito nada para não perder a amizade. Aqui é até fácil de comandar achei que teria mais trabalho, apesar que a minha no pessoal já me dá trabalho de mais, porém isso não vem ao caso e não acho que devo contar algo a alguém. Fiz a ronda pelo morro e parei na barreira enquanto dava algumas ordens, vi o carro daquela mina parar e não demorou muito o sub apareceu já entrando no carro dela e saindo da entrada. Vapor: Eu não sei por que eles não namoram, ficam bem juntos. Vapor: Acho que a amizade fala mais alto, ou talvez já tenha algo só não quer explanar. - Eu fiquei ouvindo o papo e pra falar a verdade eu não estava gostando nada nada disso, eu estava começando a desenvolver uma obsessão por algo que eu não poderia ter, pois eu sei que eu e ela é só caso de fim de baile, e por mais que eu a deseje o meu pessoal nunca permitiria que eu vivesse tal coisa. Merda de comando. ----------------------------------- Deco e seus segredos, o que será que ele esconde? Palpites? Angel Narrando, Eu busquei o padrin e fomos conversando por todo o caminho, era leve e tudo fluía bem e quando chegamos ele pediu o melhor quarto e quando entrei quase tive um troço era grande com pole dance e banheira, pista de dança e uma poltrona bem sugestiva o que me fez imaginar mil coisas, eu não queria de forma alguma estragar a nossa amizade, mas não podia negar que o desejava ah como desejava. Padrin: Gostou do lugar? E bem legal, vou por uma música. - Assim fiz demorou um pouco até acertar qual botão era o quarto parecia uma boate com as luzes piscando e a música bem sugestiva eu comecei a sentir muito calor mesmo com o ar condicionado ligado mas não seria imprudente havia champanhe no quarto e ele abriu tomamos ela inteira em pouco tempo e já estávamos mais soltos, ele ligou a tv e passava bem um filme porno eu pedi que desligasse pois ficaria com vontade e ele riu fazendo carinho no meu cabelo, nossos olhares se encontraram mas não dissemos nada, mas nosso olhar a esse dizia tudo, ele continuou o carinho e beijou a minha testa e eu o abracei de lado beijando seu ombro, depois de um tempo eu fui até a banheira e liguei ela a luzes na banheira e a espuma dava um ar romântico eu tirei a minha roupa ficando de lingerie mesmo tento trago outra na bolsa ele não precisava saber, a minha era branca e ja transparente e em contato com a agua ela ficaria bem na cor da minha pele, e isso que eu queria eu precisava saber se eu mexia com ele como mulher e não só como amiga e por coincidência ou não ele também estava de cueca branca o que me fez suspirar ao ver seu m****o bem marcado com sua pré ereção, ele entrou e só quando a banheira terminou de encher eu entrei não antes de buscar mais uma bebida, acho que precisava de coragem. Eu moraria fácil em um quarto de motel. Padrin: rsrs você é muito adaptável, mas eu também gostei do lugar, moraria fácil também. Moraria comigo aqui. Padrin: Moraria com você em qualquer lugar. O que quer dizer com isso? Padrin: Que gosto da sua companhia. Faria o que eu quisesse? Padrin: Se estivesse ao meu alcance sim. Já pensou em sair dessa vida, do comando do morro? Padrin: Se tiver alguém que vale a pena sim. Eu não to valendo nada mesmo né abusado. - Disse jogando um poco de água nele que puxou meu pé e eu acabei me afundando na água e a parte de cima da lingerie se molhou por inteira e quando levantei seus olhos foram direto nos meus s***s e eu gostei daquilo. Se eu pedisse sairia dessa vida por mim? Padrin: Por que quer que eu saia dessa vida? Queria que tivesse uma vida mais tranquila. Padrin: Voce é um furacão, tranquila não vai ser. Então quer dizer que se sair vai ir morar comigo? Padrin: Porque está fazendo esse jogo? So estou curiosa. Padrin: Algo a mais em que está curiosa nesse momento? Tantas coisas. - Ele puxou meu corpo devagar para mais perto e eu entendi que a minha vontade não era só minha. Padrin: Sei como é louca, mas eu não queria ser so mais uma aventura. Com você não a aventura, há estabilidade se quiser ficar. Padrin: Angel não faz assim. - Eu sorrir e cheguei mais perto sentando no seu colo pondo uma perna de cada lado e passando meus braços em volta do seu pescoço vendo ele suspirar fechando os olhos quando meus seio tocaram seu corpo, ele sabia nos dois sabíamos que o que sentíamos era muito além de uma sincera amizade, ele acariciou meu rosto com carinho e em seguida apertou a minha b***a me puxando mais pra si, eu rir e cheguei mais perto tomando a iniciativa de beija-lo era tudo tão tranquilo e fluía tão bem sem pressa sem medo era só nos dois no nosso mundo com nosso desejo, assim que paramos de nos beijar ele encostou sua testa na minha sorrindo manso e me olhando nos olhos com um brilho que eu jamais havia visto antes. Padrin: Nunca mais vou deixar você ir, fique ciente disso. Eu não quero ir a nenhum lugar em que você não esteja. - E isso foi o suficiente para retornamos o beijo agora com mais calor, eu rebolava devagar em seu colo sentindo o quão duro ele estava eu necessitava de sentir ele teríamos muito tempo para preliminares eu desabotoei o meu sutiã e abaixei um pouco a cueca dele segurando toda a sua base o fazendo arfa com meu toque eu rir beijando seu pescoço, no mesmo instante eu coloquei minha calcinha de lado que por ser minúsculas não tive nenhum trabalho, encaixei sua base em mim e fui sentando devagar o olhando nos olhos assim como ele fazia e quando já sentia ele totalmente dentro de mim o beijei e comecei a me movimentar devagar o que não demorou muito pois eu já quicava e rebolava freneticamente eu queria aquilo e ele também o barulho da agua nosso gemidos a música tudo parecia estar em sintonia e nos dois estávamos totalmente entregues a algo que até o momento nenhum de nós sabíamos que existia, nos gozamos juntos olhando nos olhos um do outro seguido de um beijo quente e acolhedor, agora não tinha mais volta era só nó dois. Padrin: Se sente bem? - Ele perguntou ainda abraço comigo e com seu m****o dentro de mim, eu não queria sair dali só queria seu colo. Muito bem e voce? Padrin: Como a muitos anos não me sentia. O que me disse de não poder ter filhos era verdade, pois não usamos camisinha. Padrin: Tive uma infecção quando menor e pôr na época não ter condições de tratar pois minha mãe não tinha condições eu tinha uns oito anos, e quando fui ao médico a infecção de urina estava forte e teve complicações não sei explicar, o médico disse que a chance de poder ter filho era minima. Você foi a primeira pessoa que eu transei sem camisinha. Padrin: Nos não transamos, fizemos amor. - Ele disse com um bico fofo e depois me beijou, fomos para a cama e foi inevitável não nos amarmos mais uma vez agora podendo descobrir cada parte do corpo um do outro, e a parti dali eu tinha a absoluta certeza eu só pertencia a ele e a mais ninguém. Padrin Narrando, Angel dormia em meus braços com sua respiração calma e seu rosto estava sereno, não podia esconder a minha felicidade pelo que havia acontecido, nem sei quantas vezes imaginei isso e nem quantas vezes me peguei pensando nela assim em meus braços depois de termos nos amados incansavelmente, eu só a queria só quero ela sempre vai ser ela desde dia em que há conheci eu sabia que era ela. Eu a abracei e fiquei ali fazendo carinho nela e gravando cada cantinho do seu rosto tão linda e tão serena e tão minha, eu não pretendia larga ela não mais. Angel: Não quero mais sair desse seu abraço. É todo seu meu amor. Angel: sou seu amor? Sempre foi. - Ela riu e beijou meu peito e ficou quietinha de novo, eu acabei pegando no sono sem nem ao menos importar com o morro era ali aonde eu queria estar e isso me bastava. Angel: Bom dia meu amor rs, eu pedi café da manhã. Manhã? que horas são. Angel: Quase oito. Nossa dormi que nem vi rs, bom dia meu amor, dormiu bem? Angel: Muito bem. - Ela riu e veio me abraçar dando beijos lever no meu pescoço, fomos tomar banho e fizemos amor no banheiro, eu estava ainda mais louco por ela e vendo ela assim totalmente entregue em meus braços eu tinha a absoluta certeza que nada além dela me importava. Angel: Vou te deixar no morro e vou pra faculdade, hoje eu tenho apenas o ultimo horário. Como ta indo o curso? Angel: Vou bem e meus pais me ajudam bastante já que fizeram o mesmo curso então eu não sinto toda aquela pressão, se não entendo a matéria em casa eu consigo entender de uma maneira mais fácil, apesar de levar uns tapinhas da minha mãe, por achar que eu não estou prestando atenção na aula rs. Eu tenho maior orgulho de você. Angel: Então eu vou continuar assim, te dando ainda mais orgulho. - Rimos comemos e depois fomos embora, ela me deixou na entrada nos despedimos com um abraço e um beijo caloroso e la se foi, não tinha se passado nem dez minutos que ela havia ido e eu já estava com saudades. - Subi o morro já fazendo uma ronda, fui em casa troquei de roupa pois já tinha tomado banho e fui pra boca, o tal do Deco estava lá ele falava no telefone e quando entrei desligo no mesmo instante, esse cara esconde alguma coisa e eu vou descobrir o que é. Angel Narrando, eu não podia esconder o como estava me sentindo bem, isso parecia distante que nunca pensei que iria acontecer, eu sempre tive uma quedinha pelo Padrin ou melhor meu amor isso agora ele é meu amor ou somente o meu Pedro sem apelidos, ele sempre me respeitou muito e eu de certo modo não queria arriscar e acabar com a nossa amizade. A semana foi passando e nos falamos todos os dias, isso quando eu não ia lá na entrada só pra dar uns beijinhos dentro do carro. Hoje era sexta e dia de baile, eu havia acabado de chegar da faculdade e estava bem cansada eu confesso, mas eu não perdia um baile e agora então me arrumei agora um pouco mais comportada, nada de blusa transparente e fita no peito rs como eu sou doida pensei rindo de mim mesma. Eu mandei uma mensagem pra ele que estava estacionando, e assim que sai do carro dei de cara com o Deco. Deco: Tempo que não te vejo. Disse que vinha só quando tinha baile. Deco: Engraçado é que vejo você sempre na entrada. No morro eu subo só em dia de baile, na entrada eu venho sempre. Deco: Vem ver alguém em especial? Me vigiando? Deco: Talvez. Não precisa, não sou nada sua. Deco: Você nem imagina o que é pra mim. - Ele bateu no meu ombro e saiu eu cheguei a sentir o ar faltar o que ele queria dizer com aquilo, eu subi até a entrada do baile aonde Padrin me esperava. Padrin: O que ouve ta pálida. Aconteceu uma coisa estranha agora, podemos ir na sua casa rapidinho? Padrin: Vem. - Ele me estendeu a mão e fomos chegando lá eu contei a ele o que tinha acontecido vendo-o ficar vermelho, mas tentando se controlar, ele disse que se eu não quisesse não precisava ir ao baile, e eu disse que estava bem voltamos ao baile dando logo de cara com Deco na entrada sempre discreto, mas me olhava intensamente, eu estava começando a sentir medo de encontrar aquele olhar.

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