— Lamento o que aconteceu, e entendo que é difícil assimilar notícias no momento. Mas se você não tentar se acalmar, vai machucar o bebê — que ele emitiu apontando para a barriga.
Aurora, embora não tivesse certeza de como se sentir naquele momento triste, fracamente, deixando suas lágrimas inundarem seu rosto. Ela havia perdido sua irmã e, na época, nada mais parecia importar. Guilherme a abraçou com força, tentando confortá-la, mas Aurora m*l conseguia sentir sua presença. Tudo o que ela queria era recuperar sua irmã e sentir seu abraço amoroso mais uma vez.
Em vez disso, ele recebeu o desvio efusivo de um estranho que, sem saber, era o pai do seu bebê que ela carregava em seu ventre.
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Quatro anos se passou
— Vou ligar se acontecer alguma coisa, embora esteja em boas mãos
