Capitulo 01: Ganhando o p4u do amigo da minha mãe de aniversário
❤️🔥 Naiara ❤️🔥
Luiz sempre foi um coroa gostoso — alto, ombros largos, cabelos grisalhos e um jeito de olhar que fazia qualquer mulher se derreter. Desde que eu tinha uns 16 anos, sabia que queria ele. Minha mãe e ele eram super amigos, daqueles que se falam toda semana, riem juntos por horas e trocam confidências como irmãos. Apesar de morar em outra cidade, fez questão de vir para o meu aniversário de 18 anos. Chegou com um vinho caro e um sorriso encantador, dizendo que não podia perder a chance de me ver "virar mulher". Fiquei vermelha na hora. Ele riu. Eu também, meio sem graça.
Minha mãe, cansada depois de preparar tudo para a festa, arrumou o quarto de hóspedes para ele e se despediu com um beijo na minha testa.
— Amanhã acordo cedo. Não vão dormir muito tarde. — disse, antes de desaparecer pelo corredor.
Ficamos sozinhos na sala, só nós dois e um filme qualquer passando na TV. A luz da tela iluminava o rosto dele. O sofá era grande, espaçoso, e eu me aproximei discretamente. Cruzei as pernas, mexi no cabelo, fingi um bocejo — tudo para chamar sua atenção.
Luiz era educado, mas não era bobo. Quando me aproximei mais, vi o jeito que ele olhou de lado, rápido. De repente, começou uma cena de sexo no filme. A trilha sensual, os gemidos abafados, o clima no ar... tudo conspirava.
Virei o rosto para ele e sorri. Ele desviou o olhar da TV, engoliu em seco e ajeitou-se no sofá.
— Acho que vou pegar uma água — murmurou, levantando-se.
— Posso pegar pra você — me ofereci, saltando do sofá antes que pudesse recusar.
Fui até a cozinha, peguei duas garrafinhas de água na geladeira e voltei. Ele já estava sentado de novo, um pouco mais tenso.
— Aqui. — Entreguei a dele e me sentei mais perto. Nossos braços se tocaram.
Ele agradeceu com um sorrisinho sem graça. Bebeu um gole e fitou a TV, mas eu sabia que sua atenção estava em mim.
— Tá gostando do filme? — perguntei, inocente.
— Hã... nem tanto. Tá meio... — fez um gesto vago com a mão. — Quente.
— É. Bem quente. — Virei-me de lado, encarando-o. — Você tá sem graça por causa da cena?
Ele riu, nervoso.
— Claro que não. Só... não esperava isso, sabe?
— Eu também não. — Mordi o lábio. — Mas achei interessante. Tipo... como eles se tocam. A química. Você acredita nessas coisas de química e pele?
Ele me olhou por um segundo longo demais.
— Acredito — respondeu, a voz mais baixa.
Olhei de novo para ele, com um meio sorriso.
— Luiz... posso te perguntar uma coisa?
— Claro, Naiara.
— Você fica e******o quando vê essas cenas? — perguntei, maliciosa.
O coitado quase engasgou.
— Naiara, que conversa é essa? — disse, tentando soar sério, mas seus olhos escureceram.
Não ia deixá-lo fugir.
— Não se faça de bobo. Você sabe que eu sempre quis você. — Meu dedo desenhou um círculo na perna dele, e senti o músculo se contrair.
— Naiara, para com isso.
— Parar? Por quê? Você me acha bonita? — Encostei meu corpo no dele, sentindo o calor entre nós.
Ele hesitou. Mas respondeu com firmeza.
— Muito. Mas você é a filha da minha melhor amiga. Isso complica as coisas, não é?
— Complica... ou deixa mais interessante?
Ele virou o rosto, como se tentasse se conter. Mas eu já sabia. O olhar dele dizia tudo.
— Você sabe que isso não pode acontecer — sussurrou.
— É meu aniversário de 18 anos. Eu quero um presente seu.
Ele olhou para mim, confuso.
— Que presente?
— O seu p*u.
Seus olhos arregalaram, e por um segundo, achei que ele ia levantar e sair correndo. Mas então, sem aviso, subi no seu colo, prendendo-o contra o sofá, e cobri sua boca com a minha. O beijo foi suave no início, depois mais profundo, mais intenso, cheio de desejo reprimido.
Seus lábios eram mais macios do que imaginava, e seu beijo tinha uma mistura de experiência e desejo que me deixou louca. Suas mãos grandes seguraram meus quadris, puxando-me mais para perto. Senti o volume duro dele pressionando minha coxa.
— Isso é errado — murmurou entre beijos, mas suas mãos já subiam pelas minhas costas, puxando o elástico do meu shorts.
— Isso é gostoso. — respondi, mordendo seu lábio inferior.
Me esfreguei contra ele, sentindo cada centímetro do seu p*u. Luiz gemeu baixo, seus dedos encontrando a pele nua da minha cintura.
— Se a sua mãe acordar… — sussurrou no meu ouvido, suas mãos subindo por baixo da minha blusa.
— Ela não vai. — Arquei as costas quando seus dedos encontraram meus s***s, apertando-os com força.
Quando senti sua boca quente já em volta do meu mamilo, sugando com experiência, gemi alto.
— Ah, Luiz... assim...
Minhas mãos se enterraram nos seus cabelos grisalhos, puxando-o com mais força contra mim. Ele alternava entre morder e lamber, deixando minha pele sensível e marcada. Já estava com a b****a encharcada.
Sem pensar duas vezes, desci a mão até o cós do seu jeans, abrindo os botões com dedos ágeis. Seu p*u saltou para fora, duro e pulsante, tão grande quanto eu sempre imaginei.
— Nossa, Luiz, que delícia... — suspirei, envolvendo meus dedos ao redor dele.
Ele gemeu, seus olhos escuros queimando de desejo.
— Naiara, a gente não devia...
— Devia sim. — cortei, levantando levemente do seu colo.
Com um movimento rápido, puxei meu short para o lado, expondo minha b****a já molhada. Me posicionei sobre ele e, sem perder tempo, sentei.
— Ah, que delícia... — sussurrei quando ele entrou até o talo.
Eu estava tão apertada que doeu um pouco no começo, mas a dor logo virou prazer. Luiz segurou meus quadris, ajudando-me a encontrar um ritmo, mas eu não precisava de ajuda.
Comecei a cavalgar nele com força, sentindo cada centímetro do seu p*u enorme me preenchendo. O sofá rangia sob nosso peso, nossos corpos batendo um no outro em um som úmido e obsceno.
— Você é tão gostosa... tão apertadinha... — rosnou, suas mãos subindo para apertar meus s***s.
Me inclinei para trás, apoiando as mãos em suas coxas, e acelerei o ritmo. Seu p*u me atingia no ponto perfeito a cada descida, fazendo meu corpo tremer.
— Eu vou gozar... — avisei, minha voz trêmula.
Luiz não respondeu. Em vez disso, me puxou contra ele num abraço apertado. Seus lábios encontraram os meus em um beijo molhado e desesperado enquanto começou a socar em mim com mais força.
— Goza comigo... — ordenou em meu ouvido.
Foi o suficiente. Meu corpo explodiu em ondas de prazer, minhas paredes contraindo violentamente em volta dele. Ele gemeu meu nome e, com mais algumas estocadas, chegou ao clímax também, seu sêmen quente me preenchendo.
Ficamos assim por um tempo, ofegantes, nossos corpos ainda conectados. Quando finalmente me levantei, seu p*u escorregou para fora de mim, deixando um fio de nossos fluidos misturados escorrendo pela minha coxa.
Luiz me olhou, seus olhos ainda cheios de desejo.
— Você é uma safadinha, Naiara.
— E você é um tarado delicioso, Luiz. Agora vai ter que voltar mais vezes… ou vou contar pra mamãe como você me comeu no sofá dela.
[Fim do conto]