A enfermaria estava cercada por guerreiros armados até os dentes. Heron havia reforçado a segurança com ordens claras e diretas: ninguém entra, ninguém sai sem passar pelo crivo de Sam. O vampiro, com seus olhos afiados e sentidos aguçados, agora cuidava da triagem de quem se aproximava. O cheiro de sangue seco ainda pairava no ar, e o corpo do médico assassinado havia sido removido, mas a mancha escura no piso branco ainda contava a história. Gael dava suas últimas ordens ao grupo de rastreadores. O soldado desaparecido deveria ser encontrado, vivo ou morto. “Sigam qualquer rastro, por menor que seja. E se acharem mais alguém infiltrado, tragam até mim. Vivo”, rosnou, com os olhos dourados brilhando. Seu peito ainda ardia. Não só pela tentativa de invasão, mas por algo que martelava su

