O sol já começava a romper por entre as copas das árvores, espalhando feixes dourados sobre o chão úmido da floresta. O aroma de musgo e terra molhada dominava o ar enquanto Tayla e Julios permaneciam posicionados entre as sombras, observando silenciosamente a casa dos feiticeiros. Era a terceira noite — ou melhor, agora manhã — que passavam vigiando aquele lugar a mando de Gael. A ordem era clara: apenas vigiar, mapear os movimentos, reconhecer padrões. Nada de contato, nenhuma provocação. Simples e direto. Julios, com sua paciência milenar, executava a tarefa com eficiência impecável. Tayla, por outro lado, parecia inquieta. Pela terceira vez naquela manhã, quando tentou se reposicionar para ter um ângulo melhor da entrada lateral da casa, pisou em um galho seco que partiu-se com um es

