Ava estava mergulhada em um sono profundo e sereno quando sentiu os primeiros toques em sua pele — suaves, mas intencionais. Os dedos de Gael deslizavam pela curva de sua cintura, subindo até o ombro nu, enquanto seus lábios depositavam beijos lentos e mornos na base de sua nuca. Um arrepio percorreu sua espinha, e um suspiro escapou por seus lábios entreabertos. Aos poucos, ela foi despertando, seu corpo reagindo ao dele antes mesmo que sua mente compreendesse o que estava acontecendo. “É a minha vez, minha loba,” ele sussurrou com a voz grave, o timbre rouco da madrugada reverberando como uma promessa em sua pele. Ela virou-se devagar, ainda sonolenta, e encontrou o olhar dele. Havia algo diferente em Gael naquela madrugada. Não era apenas o desejo — isso ela já conhecia —, mas uma int

