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Daisy - A Herdeira da Máfia

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intro-logo
Blurb

Daisy é a filha mais velha da família Boyd, após a morte da mãe ajudou o pai a criar a irmã rebelde Violet.

Como não teve filhos homens aquele que se casar com ela herdará não somente o cargo de chefe na máfia escocesa como também seu império empresarial, mas como encontrar alguém sem sair de casa? Muitos nem sabem sua existência.

Daisy sempre foi deixada de lado, escondida e esquecida, encarregada das funções do lar, e de criar a irmã, mas agora que Violet casou finalmente o pai lembrou de dar ela uma família, mas será que ainda existem homens bons dentro da organização? Se não revelar que é a única herdeira, ainda assim alguém se apaixonará por ela?

Scott é o filho mais novo do negociador da máfia americana, não tem direito a posição do pai, ficou como executor da máfia, conhecido como o torturador americano. A família não tem uma boa reputação, seu avô era um traidor, sua tia uma prostituta e seu pai nunca foi muito habilidoso nos negócios. Ele procura um acordo com uma família respeitada para refazer o nome de sua família. Mas ganhará muito mais ao conhecer a jovem e inocente Daisy, e ainda terá que disputa-la com alguém que não conhece esse mundo, além da própria família que não aceita que ele tenha chance de crescer na organização. Dependerá dela o legado do pai e a reputação do jovem apaixonado.

Daisy é alta, ruiva natural de pele clara e olhos castanhos claros, tem a personalidade delicada de uma flor, é alegre, simples e obediente, nunca foi contra uma ordem do pai, para muitos na máfia o perfil de esposa perfeita, não desafia, não questiona e se ocupa com os afazeres da casa.

Scott é o filho do qual o pai não se orgulha, mora com o irmão. Ele é baixo cabelos e olhos ne.gros, usa barba, mas está sempre alinhado, ele não é considerado um homem bom, tenta ser justo no que faz, mas como um torturador pode ser boa pessoa?

Eles vão aprender juntos como vencer as diferenças e construir o amor.

Daisy vai descobrir que o amor pode estar no prazer da tortura.

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Cap 1- Família Jhonson
- Scott, o pai está aqui, termina logo e sobe! - Ok. Scott se voltou para o homem machucado a sua frente, m@l tinha começado a bater nele. - Parece que teve sorte, não terei tempo nem de arrancar seus dedos. Scott tirou a arma da cintura e deu um tiro no homem, o mesmo não teve nem tempo de implorar pela própria vida. Ele guardou a arma e chamou um segurança para limpar a bagunça do galpão. Scott gostava da praticidade de sair do galpão e entrar em casa, dentro do terreno comprado por ele e pelo irmão, tinham a casa que era plana e ampla, com cozinha, dois quartos, um sótão e uma sala enorme com TV, mesa de jantar, um sofá espaçoso e janelas que vão do teto ao chão, por ali também se tinha acesso aos fundos da casa, onde ficava uma pequena área verde, o galpão e guardavam os carros. Dificilmente os colocavam ali, Scott preferia deixar na entrada da casa e Dave, seu irmão, na garagem. Scott entrou em casa e o pai estava sentado no sofá, com um copo de whisky na mão, o negociador Drake Jhonson não era muito jovem, tinha o cabelo loiro desbotado pela idade, era alto e tinha os olhos castanhos escuro, ganhou o posto de negociador depois que o pai foi morto por traição, como punição a irmã foi mandada para o Brasil, Dorothy assumiu o nome brasileiro de Luara e passou a fazer programas para pagar a dívida da família, ele nunca se importou, queria apenas assumir o lugar do pai e ganhar dinheiro, mas nunca teve muita habilidade nos negócios, perdia mais do que ganhava, o que fazia muitos membr0s da organização procurar outro negociador mais experiente ou mais assertivo que ele. - Foi rápido Scott, sem paciência? - Boa tarde pai, eu finalizei rápido para vir lhe atender. O que precisa? Scott foi até a cozinha e pegou um refrigerante na geladeira, ele dificilmente bebia algo forte, parecia um garoto nesse sentido. - Tem uma festa de casamento pra ir. Você vai representando a família. - Eu? Por que não manda o Dave? - Por que tenho outros planos para ele! A festa é na Inglaterra, no sábado. - Na Inglaterra? Nosso acordo com os ingleses vai bem, qual a necessidade de eu aparecer lá? - Você faz perguntas demais! Pois bem! Vou te explicar. Nossa família quase não faz acordos, as pessoas da organização não me procuram como antes, logo seu irmão vai assumir, espero que ele tenha o prestígio necessário para que os negócios prosperem. - Tá, já ouvi isso várias vezes, o que eu tenho haver com isso? A minha parte é sempre bem feita. Drake não gostou do comentário, o filho estava insinuando que a ruína da família era culpa dele. - Lá no Reino Unido a maioria dos acordos são fechados pela família Hill, o senhor Hill é tão solicitado que hoje divide com o filho a função, este filho vai se casar com uma escocesa, a menina é a herdeira lá, sua função é conseguir um acordo com Hill e se casar com sua filha mais nova. - Quantos anos tem a menina? - Não sei, dizem que não é tão mais nova que o irmão que vai casar. - E pra que eu tenho que ir lá e ainda arrumar um acordo em meu nome com essa menina? - Queremos o nome Hill em nossa família, isso vai ajudar a mim e ao seu irmão, fazer parte da família Hill, significa ser confiável, e é desse nome que precisamos. - Não seria melhor o próprio Dave fazer o acordo? Ele será o negociador. - Não, ele é mais velho, o máximo que posso oferecer quanto a isso é você! Agora chega de perguntas! Já sabe o que fazer e não me volte aqui sem o bendito acordo! Scott deixou a lata de refrigerante na pia e pegou uma toalha na lavanderia, pretendia tomar um banho, quando passou novamente pela sala, o pai o chamou. - Scott, quase esqueci de te falar, o menino Hill é filho de minha irmã, ele é seu primo, assim como a menina. - Porr@ pai, quer que eu case com a minha prima? - Não vejo problema...- Drake saiu e Scott foi para o banho, ele era bom com tecnologia, iria sentar na frente do computador e rastrear a família Hill, descobriria quem é a jovem que seu pai quer que ele tenha como esposa. Scott não via motivos para que o irmão não fosse no lugar dele, Dave também era solteiro, tinha um bom posto e conquistar mulheres para ele não era difícil, tinha as feições do pai, tinha o cabelo liso castanho claro, olhos escuros e a pele clara, era alto e forte, não seria difícil fechar o acordo, a não ser pela reputação da família. Essa não era nada boa. Scott acabou esquecendo de fazer sua pesquisa, só teria dois dias para isso e ainda se preparar para uma longa viagem, priorizou a viagem e deixou para ver com os próprios olhos a filha mais nova de Carlos Hill. Ele pegou um avião e desembarcou em Londres na tarde de sábado, ainda queria descansar e se preparar para o casamento, mas não tinha muito tempo. Ele vestiu um terno, arrumou o cabelo e saiu, chamou um táxi até a propriedade da família Hill, ficou espantado com o tamanho do lugar, aquela família com certeza tinha muito dinheiro. O casamento e recepção seriam nos fundos da propriedade, percebeu que a maioria das pessoas pareciam fazer parte da organização, isso significava o respeito e prestígio que a família dele estava atrás. Ele pretendia sentar em um canto afastado, mas vendo os lugares marcados preferiu ficar em pé. Encostou em uma árvore e ouviu uma risada atrás dele. Havia ali uma menina, com cabelos castanhos e vestido branco, provavelmente participaria da cerimônia. Uma mulher bonita se aproximou, ela tinha uma pele banhada pelo sol, não era muito jovem, os cabelos escuros ondulados e em um vestido rosa com pedraria. - Com licença senhor, viu uma menina fujona de vestido branco? Vai entrar com as flores e resolveu sumir. - Oh, me desculpe, mas não vi... - Ele disse sorrindo e olhando para o lado. - Meg! sei que está aí, venha! O casamento já vai começar. Meg foi até Marcela e segurou sua mão. - O senhor não quer sentar mais a frente? - Vi nomes nos lugares, não queria sentar onde não devia. - Qual seu nome? Talvez não o tenha achado. - Me chamo Scott, Scott Jhonson. Sou parente da mãe do noivo. Marcela riu, achou engraçada a referência, Scott ficou sem entender. - Qual a graça senhora? - Sou Marcela Hill, a mãe do noivo, então acho que não é meu parente. - Até onde sei minha tia, mãe do noivo morreu faz anos... Marcela ficou séria e Meg escondeu o rosto no vestido da mãe. - Meg, querida vá com seu pai. Estou indo também. Depois que Megan saiu Marcela respirou fundo. - Desculpe, se refere a Luara, a mãe biológica de Ítalo e Megan, eu sou a mãe adotiva dos dois. As vezes me esqueço disso... Bom, fique a vontade, a noiva já está descendo. - Espere! - Scott pediu ao notar o parentesco com a menina. - Disse que a criança é a irmã do noivo, a filha do senhor Hill? - Sim, eu e Carlos temos três filhos, Ítalo, Megan e Ethan, este é o bebê no colo dele no altar. Tenho que ir... Scott ficou decepcionado, a menina que lhe falaram era apenas uma criança, ele nunca teria coragem de propor algo a ela, pensou em ir embora naquele instante, mas viu Marcela falar com Carlos e os dois olharem em sua direção. Agora ele teria que ficar e explicar sua presença ali, só esperava não ser um problema.

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