Malva Ettore me puxa para perto, soltando um leve gemido. O homem investiga meu pescoço, deslizando dois dedos pelo decote da minha blusa, e fico atônita com sua ousadia ao fixar o olhar nos meus s***s. É evidente que ele busca algo. Com um estalo, afasto sua mão atrevida, encarando-o com frieza. — Você vai tocar na noiva que te arranjaram? Em mim, nunca mais! — grito, deixando a raiva transbordar. O siciliano estreita os olhos e, num piscar, me vejo encurralada entre a parede e seu corpo. — Eu te vi com aquele desgraçado! Vi como você ria com ele, como segurava a cintura do maldito! Vi vocês se beijando! — ele soca a parede ao lado da minha cabeça, e a cada golpe, percebo a fúria que emana do subchefe da Cosa Nostra. — Foi só um passeio e... Ettore joga a cabeça para trás, como se

