Cérbero narrando Com o carro parado em frente à praça. Passei a mão pelo corpo dela de leve, puxei a porta e bati com força. Joguei o carro na manobra e fui subindo a rua na maciota, sem dar brecha pra ninguém. Antes de chegar no portão. — Abre aí. — Dei a ordem Ela franziu a testa, fiquei só de canto de olho pelo retrovisor. — Tu abre... ou eu entro com portão e tudo, caralhø. Ela balançou a cabeça, resmungando. Mas abriu. Assim que encostei a nave lá dentro, ela fechou o portão. Desliguei o carro, puxei ela pelo braço, botei no meu colo de uma vez. Respiração dela veio quente no meu pescoço, já tava ofegante. Minhas duas mãos deslizaram por baixo do vestido, subi levantando devagar, quando percebi… a desgraçada realmente tá sem calcinha. Travei o maxilar. — Filha da püta... tu é

