Capitulo III- Ciúmes

3186 Words
Rafael Eu cresci vendo a Isabela sempre lá em casa, ela é filha da Katia, a nossa empregada desde sempre,  apesar de sermos muito diferentes ela é uma garota bacana, nunca gostou do luxo, vendia lanches na escola, na mesma que eu e minha irmã Susan estudamos, feia, cheia de espinha, desengonçada, mas de um inteligência que a destacava, mas depois de anos estudando fora, quando retorno e a encontro, nossa, p**a que pariu, Isabela se tornou uma mulher de parar o trânsito, uma motorista de carro gostosa pra c*****o, sem espinha, sem aquele cabelo bagunçado, e aparelho dos dentes sumiram. Deixando o vestígio de um lindo sorriso. Agora há um sorriso encantador, um corpo moldado pelos deuses, nem com dez anos de academia conseguiria tanto, a cintura fina, perfeita, b***a e coxa perfeitas, mas o melhor de tudo é rosto, os olhos pretos, redondos, com os cílios extensos, o nariz fino com um piercing de bolinha do lado. A boca, é o meu martírio, carnuda, marronzinha, bem desenhada, gostosa pra c*****o. Por onde passa chama a atenção, mas ela não dá bola, toda marrentinha na sua. Foi um susto quando tia Kátia me mostrou a foto de Isabela, ela era a mesma motorista que nos trouxe aqui em casa, e com a conversa de Anelise, não pudemos nem nos reconhecer, mas só de ver aquela morena meu maestro queria tocar nela, queria entrar sentindo a sua v****a, a mulher tem uma cara de gostosa, com um olhar que sabe que é, e sabe o que faz,  assim é Isabela Sanches, essa nova, porque a que conheci era uma garota insegura, que chorava por tudo. Quando a vi chegar em nossa casa, corri para a cozinha, era hoje, tinha que ser. — Mãe já entreguei a roupa da Senhora Amélia, e do senhor Manoel no bar. — Ouvi sua voz firme quando cheguei a copa. — Está bem Isabela, alguém pagou? — Entro na cozinha, tia Kátia me olha apavorada como se não quisesse que eu visse sua filha. — Precisa de algo filho? — Balanço a cabeça negando pra ela, nada a não ser sua filha, sogra. —Vou deixar o dinheiro aqui mãe, vou indo.  Ela me olha, eu pra ela, com um vestido desses se ela pensa em dirigi assim aqui, vai voltar sem roupa e sem corpo pra casa, a cinturinha fina no vestido florido, solto. — Esta bem Isa, passe aqui a noite pra pegar a de Lourdes. — Ela assente, e num gesto rápido aproxima de nós dois, mas beija a testa da sua mãe que é menor que ela. — Isabela? — Lhe chamo, ela me olha curiosa sem medo algum. — Oi? — Fala com uma voz que ressoa mais grossa do que a que falava a pouco. — Rafa por favor não envolve a Isa nisso sua noiva é ciumenta. — Isabela percorre meu corpo com os olhos. — Rafa? Rafael? É você? — Afirmo pra ela que abre um sorriso matador, me dando a sensação de que seis anos passou um século inteiro. Vou até ela pra lhe abraçar, mas tia Katia se coloca no meio. — Rafael não me leve a m*l, mas Isabela é muito esquentada e para ela e sua noiva se atracaram aqui dentro. Isa vai embora não quero que você.... Nós abraçamos com ela no meio, minha mão desce das suas costas até a sua n*****s, eu tenho que tirar uma casquinha. — Oh Rafa que saudade, que dia você chegou? — Me pergunta, eu lhe encaro, ela suprime o olhar como um aviso, pelo que tia me disse ela era vendedora não motorista. — Faz uns dias ai. — Rimos um para o outro por que ela sabia quando eu cheguei, Tia sai do meio vendo que não adiantou nada. —Menina você cresceu. — Ela me olha, afastando-se enquanto eu quero apertar mais, mesmo sendo Isabela. — Isabela você tem que ir trabalhar, não chegue atrasada no trabalho. —Tia Kátia diz para ela, que me olha num vestidinho com tênis branco, os cabelos soltos. — Valeu Rafa, outra hora a gente...—Lhe interrompo. — Vai para o comércio eu também vou.  —Minha tia suspira, desaprovando. Saio arrastando Isabela pela casa, até a saída, seguimos o percurso inteiro falando do passado, a última vez que a vi, ela estava feia como sempre no velório do seu pai, Manolo, ele morreu num assalto na sua oficina, e depois desse dia eu não liguei mais pra falar com Isa, não perguntei mais sobre ela. Que sempre foi apenas a filha da empregada que a minha madrasta batizou e por isso lhe deixou estudar conosco. Eu sempre soube que Isabela gostava de mim na adolescência, mas nunca a correspondi, apesar de ser o responsável pelo seu primeiro numa aposta com meus amigos de sala, ela era a mais feia da turma e da escola, e para ganhar 300 pratas, a beijei no quarto escuro, depois os meninos zombaram até o fim do ano dela. E depois disso, a nossa amizade mudou um pouco, ela ia a nossa casa, mas não brincava mais comigo, não me ajudava mais com as lições de casa, nem os trabalhos chatos da escola, ainda assim, eu lhe via em alguns lugares sempre feios, ajustando seus óculos em algum canto da casa, ou da escola, corcunda, cheia de espinhas. Chegamos ao comércio, m*l estacionando o carro, alguém já ligava pra ela ir buscá-lo. Depois de risos conversas e abraços, ela me olha. — Você vai ficar por aqui? —Olho em volta constatando que não tenho ideia de onde estou, por aqui tudo mudou muito, suspiro. —Sim! E você vai para onde? —Ela me dá novamente aquele sorriso lindo, umedece os lábios, eu não resisto babo por eles. — O outro lado da cidade. Afirmo pra o que ela diz, desço do carro, em seguida lhe vejo arrancar a toda velocidade com o motor, o jeito como manobra o volante, a o jeito como ela olha pra os lados, tudo é charmoso nela. Meu celular vibra no bolso, Anelise está me ligando, ela sabe que só a trouxe porque temo deixá-la sozinha, e minha irmã Susan pediu pra que ela ficasse. —Lise? —Atendo a ligação e a mulher ao telefone está aos gritos querendo saber onde estou, não faço ideia, apenas sei que é o comercio da cidade. — Lise você não tem nenhuma foto para fazer? Reunião? Trabalho algo do tipo? — pergunto já que ela ficou com esse pretexto na minha casa. — Não, minha agenda está livre essa manhã. — Ri por fim, e suspira.  Desligo o telefone, ando por todo o lugar aproveitando a oportunidade procuro um espaço pra abrir a minha clínica, quero começar a trabalhar, mas tudo depende do investimento do meu pai. Que está chateado comigo por causa da minha madrasta que não aceita Anelise em nossa casa, mas não posso expulsá-la depois de tudo que tivemos e vivemos. Quando olho em volta, vejo Isabella conversando com uma mulher alta, poderosa, n***a, ela aponta alguns lugares, lhe acompanha fala com outras pessoas depois com ela, parecendo uma tradutora, de certa forma ainda usa sua inteligência. Ela me ver apenas sorri de longe, eu aceno com a cabeça, o que ela não da muita importância, ambas caminham pelo centro, até que entra num lugar e ela sai sozinha desta vez, caminha até seu carro. Ando rápido, quando paro a seu lado, ela me olha, sorri pra mim. — Esta ocupada? — Ela balança a cabeça de um lado pra o outro com o celular nas mãos. — Digamos que tenho uma madrinha que me pergunta o que estou fazendo agora. — Sorri de volta pra ela, tomando o celular da sua mão, ela me olha surpresa, nos olhamos. — Rafa eu tenho que responder a sua mãe. — Balanço a cabeça negando. — Me acompanha pra ver um lugar aqui perto. — Ela me olha, depois o celular em minhas mãos. — Tenho quinze minutos até a minha cliente terminar com o sócio dela. — Olho pra o lugar em que ela entrou acompanhada, saiu sozinha, é uma boutique, a mulher esta ocupada demais conferindo minuciosamente. — Esta bem, menos que isso você esta de volta. — Pega o seu celular na minha mão, me surpreendendo. —Então além de motorista de aplicativo, é também tradutora? —Ela ri sem me olhar, visando os próximos passos. —Tenho que usar meu português em algum lugar, já que sua mãe pagou tão caro meus estudos. —Não comento, porque nunca entendi porque minha madrasta é tão bondosa com a filha da empregada. —É por aqui. — Falo ela olha o prédio, sorri olhando o lugar. —É um bom prédio, se for colocar negócio tem uma boa visibilidade, mas é bom reparar toda encanação antes, o último inquilino perdeu muito com seu escritório aqui, ele ainda utiliza meus serviços. Balanço a cabeça assentindo pra ela. — Quero abrir uma clínica. — Balança a cabeça com algo lamentável no rosto. — Não conselho este prédio, há um do outro lado Rafa. —Observo seu rosto, notando que de fato conhece o lugar. E com essa desculpa, saímos diversas vezes por dias, ela me ajudou a escolher prédio, equipe de decoração, reforma, om equipamentos me surpreendendo porque eu m*l sabia que Isabela tinha gosto pra tanta coisa. Passaram-se dias e nesses dias conheci uma Isabela muito diferente, divertida, mas meu maior interesse era ter pelo menos uma vez se quer na cama. — Mas suco? — Lhe pergunto quando ela esta sentada a frente do computador calculo o valor final de toda a reforma. Ela me olha com um olhar disperso um leve sorriso nos lábios. — Suco não, prefiro água corri mais dois quilômetros hoje pela manhã isso me deu uma canseira. —Afirmo olhando a mulher de short jeans curto com um par de coxas grossa tênis branco e um top preto por cima uma mini blusa branca, mostrando seu abdômen sarado. O cabelo solto de lado, as vezes ela prende no topo da cabeça com coque. Suspiro olhando pra ela, que não se importa com meus olhares é difícil admira-la a meu lado sem ser correspondido é como um castigo, antes ela me queria, eu não a queria, hoje eu a quero e ela não liga pra mim. — Rafa esta pronto todo o orçamento, depois leve num profissional que possa te ajudar melhor nisso. —Olho pra ela de onde estou, ela suprime os lábios unido firmemente, umedece-os por fim, me olha. —Acha que meu pai vai aprovar? —Pergunto ela dá de ombros. — Não faço ideia, mas tente quem sabe sua mãe pode lhe ajudar. — Chego lhe entrego o copo com água, ela pega da minha mão, bebe de uma vez, coloca o copo sobre a mesa, passa a mão na nuca, observo seu gesto, ela nota me olha ergue a cabeça pra mim. — Tem mais alguma coisa que eu possa fazer por você? Tenho que ir pra Louise daqui a uma hora. Pego em sua mão que ela acabou de tirar da nuca, ela me olha surpresa. — O quê? —Pergunta sem entender o que eu estou interessado faz dias. — Você é linda sabia? — Ela sorri de lado, observo cada detalhe do seu rosto, ela me encara sinto sua respiração nervosa. — Hora de fazer piadas comigo? Olha que eu posso te quebrar na porrada agora. — Suspiro de fato ela é forte, mas não tanto assim a ponto de me derrotar.  — Isa esses dias ah não ser o seu amigo, eu não vi outro homem com você. —Ela ri largo. — Prefiro poucas pessoas a meu redor, poucas mais verdadeiras.  Afirmo pra ela, se Suzana não me dissesse que ela é lésbica, poderia pensar que seria virgem ainda. —E namorada?—Ela esta olhando a tela, vira pra mim rindo, morde o lábio inferior. — Namorada quem? Eu? —Afirmo, ela gargalha me olhando com seus olhos negros redondos brilhando pra mim. — Acha que eu sou lésbica? — Balanço a cabeça que não, mas é o que dizem. — Não sei. —Me aproximo, ela me olha curiosa. —O que vai fazer Rafael? Lhe puxo pelo braço pra me olhar no olho, quero olhar dentro desses olhos. — Você se tornou uma mulher incrível sabia?—Ela ri, coloco uma mecha de seu cabelo atrás da sua orelha, ela não afasta com o meu gesto, sinto que apenas me aproximar ela cede, beijo a sua boca ela me olha. —Rafael o que esta fazendo? — Não respondo, lhe pego pela nuca dou um beijo no canto da sua boca, fecho os olhos chupando seus lábios gostoso com um gostinho de baunilha, doce, macio. Um chupar de lábios envolvo a minha língua na sua, ela cede como a primeira vez que eu lhe beijei, nós beijamos por um tempinho gostoso, por fim ela se afasta limpa a boca com as costas da mão. —Rafa acho que você me entendeu errado, ou devo ter me expressado errado, eu... — Não deixo ela terminar, uma boquinha gostosa que me dar vontade de devorar a todo momento, lhe beijo novamente, mas ela se afasta pega as suas coisas quando dá um passo lhe seguro novamente. — O que foi beijo tão m*l assim? —Balança a cabeça me olhando, me dando chance novamente de beijar a sua boca, aproveito mordo o lábio delicioso que ela tem, me fazendo suspirar. Sinto sua mão em meu peito resistindo ainda a mim, pego em sua mão torço seu braço pra trás envolvo sua cintura no meu abraço, lhe beijo firme ela não resiste apenas cede a mim. —Rafael não podemos você é....— Coloco meu dedo em sua boca lhe impeço de dá qualquer desculpa. —Xiii  estou louco por você Isabela, desde a primeira que te vi. —Ela continua me olhando nos olhos, desenho seus lábios com meu dedo. — Me deixa provar só mais um pouquinho da sua boca, deixa? —Seus olhos estão presos aos meus, aproximo novamente. —Rafael você é noivo esqueceu. — Balanço a cabeça admirando seus lábios, beijo novamente sentindo a sua língua na minha me dando certeza que ela quer tanto quanto eu. Termino chupando seus lábios, o canto da sua boca, seu pescoço sua orelha, explorando cada terminação nervosa dela que ofega com o meu calor. —Eu quero você Isabela, se quiser podemos ir a um motel estou te desejando muito. —Ela me olha com t***o nos olhos. —Eu tenho que ir pra casa Rafael. — Escapa de mim, entra em seu carro indo embora, a vejo partir, mas eu sou Rafael Johnson não desisto facilmente da minha caça, paro um táxi, entro vou pra sua casa. Bato na porta, ela abre apenas de top preto, e short jeans branco, descalça entro lhe pegando pela nuca, ela não resiste a nossos beijos, sua boca gostosa na minha me excita ainda mais, quem diria que Isabela Sanches beijaria tão bem, num corpo perfeito destes. Passo a minha mão em sua cintura, desço até a suas n*****s aperto lhe fazendo suspirar na minha boca. Vamos aos beijos quando me deparo estou em seu quarto. Em sua cama, lhe sento em sua cama, me ajoelho pra ela que me olha ofegante com os lábios inchados, p**a que pariu os anos lhe fizeram bem c*****o! Meu p*u lateja apenas olhar aquela boca inchada depois das minhas mordidas. Tiro seu short, ela esta de calcinha preta conjunto do top. —Você estava com o isso a tarde inteira ao meu lado? —Assente um pouco envergonhada, mas confirma. —Sim! — Sua voz meio tímida, beijo os seus pés, a sua pernas subindo em direção a sua coxa, ela me observa sem dizer nada, algumas vezes arqueia, me ajoelho pra beija a sua v****a beijo minha vontade é morder sua testa lisa dentro da calcinha, ela segura a minha cabeça. —Rafael! —Geme meu nome quando eu chupo por cima do tecido, lhe olho ela esta deitada na cama, com as costas um pouco arqueada. Beijo a sua barriga, chupo seu umbigo, a cada pedacinho dela vejo o quanto ela é perfeita,, como algo divino, linda de corpo que parece ter sido esculpido. Aperto o seu quadril quando passo a minha língua em seu umbigo fundo, ela ofega com meu gesto. Distribuo beijos molhados em seu abdômen, chegando a seus s***s vejo como ela esta arrepiada me olhando desconfiada. — Você é linda. — Ela me olha nervosa sem dizer nada a mim, apenas me olha. Afasto a alça do seu top rendado preto, beijo o seu colo descendo até os seus seio, que são fartos durinho, pequenos redondos, o bico rosadinho os pelinhos arrepiados, beijo eles em volta, por fim chupo o seu bico do seio, adoro o formato, os chupos, lhe fazendo gemer, acaricio a sua i********e, ela meio que fecha as pernas quando faço isso, não me deixa lhe penetrar meus dedos mesmo sabendo que ela esta molhada. Não insisto, fecho os olhos, chupo seu queixo, beijo  a sua boca novamente, seu nariz, seus olhos, sua testa por fim abrindo as suas pernas entro dentro delas abrindo a minha calça, ela me olha aflita dentro dos olhos, selo nossos lábios num beijo que não é correspondido, afasto a sua calcinha de renda preta pra o lado, acaricio sua v****a com p*u que já esta desesperado por sua casinha, ela parece incomodada, me olha querendo me tirar de cima dela, eu lhe seguro beijo a sua boca. Continuo lhe esfregando com meu p*u molhado, ela esta úmida mas tensa. —Rafa....—Diz quando coloco a cabeça do meu p*u em sua entradinha. —Hum fala. —Digo, com certeza vai perguntar pela camisinha, pelo nível de aproximação entre nós acho que não é necessário, lhe penetro mais um pouco sinto as paredes de sua v****a apertando o meu p*u, mas é tão apertado, tão gostoso que eu quero lascar ela todinha com força, lhe meto mais fundo. —Eu sou... —Já era, consigo romper seu lacre, ela me olha com lágrimas nos olhos meio arqueada debaixo de mim.  — Ah. —Sussurro quando sinto o ardor em volta do meu p*u, movimento dentro dela, que me olha com as lágrimas escorrendo para a cama. — Vai doer ainda? —Lhe olho sem graça. — Isa esta doendo muito? —Assente pra mim que saio de dentro dela sentindo meu prepúcio queimar. Fico de pé, ela senta na cama, isso nunca aconteceu comigo antes. Ela levanta sem me olhar, vai ao banheiro viro pra olha-la, mas na cama tem sangue, uma manchinha pequena mas tem, passo a mão sobre o lençol velho azul florido. Esta fresco cheiro é realmente sangue, vou a porta do banheiro ela esta sentada no vaso sanitário com a mão no rosto. —Isa você era virgem?           
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