Na manhã seguinte, a casa estava um caos — no melhor sentido. As garrafas vazias ainda estavam sobre a mesa de centro, o cheesecake havia sumido misteriosamente (Daniel jurava que não foi ele, mas suas digitais estavam na colher) e alguém — provavelmente Vanessa — desenhou bigodes nos porta-retratos com caneta lavável.
Claire desceu as escadas de moletom largo e meia de listrinha, com o cabelo preso num coque desalinhado, parecendo uma versão caseira de uma artista indie pós-festa.
— Logan — disse ela, se jogando no sofá ao meu lado com uma caneca de café —, eu oficialmente quero casar com a Vanessa também.
— Ei!
— Não, sério. Essa mulher é uma entidade. Ela é tipo um furacão sarcástico com diploma em entretenimento.
— Claire, a gente acabou de se casar. Você já tá me trocando por uma
