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Berrete Narrando Saí do pagode cuspindo fogo. A p***a da minha noite tinha sido estragada por um surto do Caio, e eu tava puto. Puto porque eu senti que era ali, naquele momento, que eu ia conseguir o que eu queria há anos. Sabrina tava entregue, tava na minha, e o filho da p**a do Cobra teve que meter o bedelho e me arrancar de lá. Parei no meio do morro, olhei em volta. Eu podia muito bem voltar pro pagode, encher a cara, pegar qualquer mulher e meter até essa raiva sair do meu corpo. Mas não era isso que eu queria. Eu queria ela. E se eu não podia ter do jeito certo, eu ia no jeito que fosse. Virei na rua da casa dela e fui direto pro portão. Bati. Esperei. Bati de novo. Ninguém respondeu. — Sabrina, c*****o, abre essa merda! — gritei, batendo mais forte. Nada. Ela devia t

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