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CLARA NARRANDO Botei o celular na penteadeira, abri o Spotify e procurei a música. — Dona Marta, vou botar pra senhora ouvir o pagodinho. Assim que dei play, o som do n**o da Moé preencheu o quarto. Dona Marta bateu palminha, sorrindo. — Ahhh, eu gosto! — Tá vendo? O pagode é bom demais. Ela fechou os olhos, sentindo a batida, e de repente arregalou os olhos. — Pera aí… Eu quero ir nesse pagode com você! Comecei a rir. — A senhora é fogo, hein? A próxima eu levo, juro. Mas hoje é dia de eu ir sozinha. — Tá bom. Mas ó… da próxima, eu vou! Terminei de ajeitar os últimos detalhes da maquiagem, passei o rímel de novo pra reforçar, e peguei meu perfume favorito. A borrifada no pescoço, outra nos pulsos. Dona Marta me olhava com um sorrisão. — Tá cheirosa, hein? Esse perfume é car

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