Quando as luzes se apagam

capitulo 19- Henry

A noite apesar de maravilhosa,terminou como eu previa com lágrimas nos olhos da minha irmã,ainda não consigo acreditar em tudo que aconteceu,mas sei que não vou deixar as coisas como estão,saio de casa e vou para onde tenho certeza que André está,no hospital, desço do carro assim que o motorista para,vou avançando pelos corredores,algumas pessoas tentam me parar mas eu ignoro completamente, não posso permitir que tudo que esse cretino fez a minha irmã fique impune,me aproximo de seu quarto e seus pais estão na porta com um médico, a senhora Beninny vem até mim na tentativa de me segurar:

- Henry,por favor,já chega

- senhora Beninny sabe que eu sempre a respeitei,mas preciso que sai da minha frente,vou falar com seu filho agora

- ele está sedado,operou o nariz a pouco, sei que o que ele fez foi errado,mas ele é meu filho, não quero que o machuque

- E quanto a minha irmã? não há ninguém mais machucado que Louise no momento,acha mesmo que vou simplesmente esquecer tudo

- eu sinto tanto por ela,eu juro, sempre gostei dela e não fazia ideia das idiotices do meu filho,mas não o machuque estou te pedindo como mãe,se quiser que eu o mande para longe, que eu corte sua bens ou qualquer outra coisa eu prometo que farei, só não o machuque- ela tem lágrimas nos olhos e seu marido ao seu lado não consegue me olhar nos olhos está de cabeça baixa desde que eu cheguei

- vocês não criaram um homem honrado,saibam disso, não quero mais vê-lo na minha frente,em nenhum clube,baile ou empresa, quero que ele fique longe da Louise,se algum dia ele se aproximar não respondo por mim e garanto que terão problemas bem maiores que um nariz quebrado.

Saio do hospital deixando avisado,sei que a mamãe vai me repreender assim que descobrir mas pouco me importa,chegamos em casa rápido e estou aliviado por isso subo para o quarto e encontro Petra dormindo de toalha em cima da minha cama, ela parece um anjo dormindo,mas logo sua expressão muda durante o sono e ela acorda gritando enquanto se senta na cama e eu a abraço ela chora e respira com dificuldade,eu tento lhe passar algum conforto:

- está tudo bem bonequinha,foi só um pesadelo, estou aqui- ela me abraça ainda mais forte e eu beijo sua testa

- obrigada- ela diz um pouco mais calma

- quer me contar o sonho? - ela diz que não com a cabeça- quer falar sobre outra coisa?

- na verdade queria saber quando decidiu mudar de ideia em relação a nós ?

- Petra, eu só resolvi nos dar uma chance,eu não vou conseguir deixá-la,senti desde o primeiro minuto que te vi que você seria minha- ela não responde só me olha nos olhos e eu beijo seus lábios com força,seguro seus cabelos e sua cintura,ela se senta em meu colo- sempre tão receptiva

Nosso beijo fica mais intenso e o contato com seu corpo me deixa com tes#o,ela tira a toalha que cobria seu corpo,aproveito para saborear seus se*os fartos,ela geme me fazendo ficar cada vez mais duro,deslizo a mão pela sua intimidad* e vejo que ela já está molhad@,abro meu zíper e a penetr*,ela solta um grito,ela rebola me deixando louco e me puxa para mais um beijo,seus gemidos insistem em escapar dos lábios e logo vejo que ela está quase lá,em um movimento rápido a viro na cama a fazendo ficar de quatro para mim,penetr* com força e sua intimidad* começa a se apertar ao redor de mim,sei que ela está quase chegando lá e seguro seus cabelos com força,com a mão livre dou um tapa forte em sua bund@ deixando uma marca,ela goz@ em mim e eu a acompanho caindo ao seu lado e olhando para o seu rosto,ela me encara como se quisesse e dizer algo mas tudo que sai de sua boca é:

- estou com fome- acabo rindo

- vamos para cozinha- tiro a camisa e ela veste.

Descemos para cozinha,Petra se senta no balcão e eu sirvo uma fatia de bolo a ela,fico a admirando,ela é tão espontânea,está tão a vontade é tão natural,eu sabia que meu plano de tentar não me apaixonar por ela falharia, não ha como não se encantar,ela agora olha para mim e fica vermelha quando vê que eu estou olhando:

- o que foi?- ela diz tentando limpar a própria boca

- nada, só te admirando- vou até ela e limpo o bolo- posso perguntar algo?

- claro, Henry

- sobre o que você e George falaram, quando saímos da mesa?

- ele quer me ajudar a voltar para universidade e me contratar como sua assistente- ela sorri

- isso é fantástico, você aceitou?- ela acena que sim- tenho certeza que você será fabulosa,no escritório dele tem uma creche sabia?

- não, é sério?

- sim,o John vai ficar pertinho de você, quando voltar para casa- passo os braços em volta de sua cintura

- isso é tão perfeito,tenho medo que tudo desmorone a qualquer momento

- não vai acontecer nada de r**m e se algo acontecer estarei lá- ela me beija,com calma,um beijo doce e terno,como ninguém nunca havia me beijado e de repente ouço uma voz:

- por favor na cozinha não,que nojo- Maya diz atrás da gente

- o que faz aqui Maya?

- vim pegar bolo,para mim e a Lou, não podem fazer isso no quarto

- já fizemos- falo rindo

- Henryyy- Petra me dá um tapa forte no braço

- Você é tão nojento- desço Petra do balcão- você nem está usando uma calcinha é sério saiam daqui

- não estávamos fazendo nada eu juro- Petra diz rindo com o rosto vermelho como um tomate

- vão para o quarto antes que mais alguém desça

- nós já vamos,mas antes como a minha irmã está ?

- ela vai ficar bem, sóprecisa passar pelo luto,ela está com fome e isso é um bom sinal eu espero,agora sim,sumam daqui

- boa noite Maya e obrigada por tudo

- boa noite Maya,até amanhã- Petra me dá a mão e saímos da cozinha assim que saímos do alcance dos ouvidos de Maya lhe digo

- Vai me pagar caro por aquele tapa

- você mereceu

- e você vai merecer os que vou te dar também, bonequinha,cada um deles.