Tomara Que Essa Noite tenha Fim
Evril sentou-se no sofá. Jófrei à admirava a uma certa distância numa poltrona de frente. Abriu uma garrafa de cerveja... serviu-se e começou a conversar com Evril que ouvia tudo atentamente.
—Então, Evril. Desde que você ficou mocinha...nossos joguinhos cresceram também. Antes era sentar no cavalinho, o tio é quem cuidava do seu banho. Você lembra? Era bem divertido, né! E sua mãe, quando foi que ela te deu banho? Só quando você era pequena. Agora me conta, vai...! Do que você se lembra daquela época? Você era bem pequenininha mas pode se lembrar que eu me dediquei a você integralmente .” Era tio Jófrei pra lá, era tio Jófrei pra cá. Você ria e parecia gostar. O que houve com você, Evril? Está mudada comigo. Existe algum garoto na escola que joga com você, Heim?
“A menina fica cabisbaixa e não esboçava nenhuma reação.”
—Fala alguma coisa...Eu nunca te maltratei! —Evril permanecia calada com as mãos sob coxas com os olhos fechados enquanto ele esbravejava.
—VAI FICAR COM A LINGUA ENFIADA NA BOCA? Te fiz uma pergunta! Sabe muito bem, que neste fim de mundo ninguém pode te ouvir. Olha o buraco de lugar que sua mãe se escondeu. Um bairro de pobres. REESPOONDAA!
—Nãaao, Tio. Eu m*l falo com as pessoas na escola.
—SUA MENTIROSA! —Jófrei senta ao seu lado enrolando seus cabelos com uma das mãos. Sabe o que você é? UMA INGRATA!
—AAIII TIOOO! MEU CABELO TÁ DOOEENDOO! —grita Evril
—Abaixa o tom de voz comigo sua m*l criada — Sua mãe se aproveitou da minha boa vontade e te jogou nas minhas costas. Eu mereço uma recompensa no futuro.
— Não vou te castigar hoje, apesar que eu sei que tá pedindo isso. Vou sentar ali bem de frente e quero ver o que tem para me contar. Estou esperando, Evril .
—Por favor, tio. Você gritou comigo, eu não te fiz nada! —Evril chora tentando evitar que ele continue com essa insanidade.
—ENGOLE O CHORO. -JÁ PAROU?
O Jófrei, tinha compulsão por sexo. A Sarah, mãe da Evril sabia o quanto ele era mulherengo e gostava de assistir vídeos pornôs. Mas achava que ele tinha preferência por mulheres mais velhas. O que era verdade. Mas ele teve uma presa fácil para criar do seu jeitinho. Ele realmente era um doente compulsivo.
—Vamos Evril, não tenho a noite inteira a seu dispor. Você vai ou não dizer com quem anda se envolvendo na escola?
"Evril, ainda assustada. Não viu outra solução. Ajeitou-se na ponta do sofá, e argumentou uma história para deixá-lo calmo. "
—Muito bem. Está indo bem...mas, ainda não me convenceu. Eu ainda estou vendo a a mentira nos seus lábios. PORRAA. INFERNO QUE TANTO GAGUEJA!
"Evril nada sentia , a não ser nojo, medo e alívio quando ele decidia que estava terminado aquele interrogatório. Ainda bem que ele a mandou parar. Ao menos, é o que ela pensava."
—Posso ir para o meu quarto agora?
—Escute bem! Não banque a engraçadinha comigo. Eu a vejo choramingando pelos cantos atrás da sua mãe. Ela não sabe me agradar. Por isso você é a minha preferida. Saiba, que é somente minha. Se você se envolver com algum garoto...eu corto o p***o dele e mando alguém dar uma surra na sua mãe. OUVIU, OU QUER QUE GRITE MAIS?
—Ouvi. Eu entendi tudo.
—Boa menina. Agora pode fazer um suco e traga pra nós dois. Chega de cervejas por hoje.
A Evril preparou o suco e trouxe para ele . Ele não dormia, então Evril encontrou um jeito de se livrar dele algumas noites. Ela tinha num dos bolsos uma cápsula de ansiolítico . Pediu para que ele fosse buscar um pedaço de bolo pra eles que havia esquecido. Aproveitando e inserindo no copo de suco. Não demorou muito pra que Jófrei desse sinais de sono. Nunca desconfiava que o sono , era devido o remédio. Ele achava que podia se a cerveja
— Está com sono?- perguntou-lhe.
—Sim, estou . Pensei que íamos conversar ou jogar um pouco.
—Não enche! Mas lembre-se de ficar com o biquinho fechado sobre nossa conversa. Eu vou só tirar um cochilo.
*Após meia hora... Jófrei estava apagado. Ele não deu início a segunda sessão de abusos psicológicos. Ele tinha esse maldito hábito de repetir tudo o que ela faria quando fosse adulta. Grunhava só em olhar seu corpo. Ele era Sátiro, pervertido. Gostava de ver sua presa imóvel. Certa vez, ela ouviu ele contar ao telefone, o que havia feito com sua amante Lorraine, ela também gostava do que ele fazia, então Jófrei disse ao seu amigo que gostaria de repetir o que havia feito. A Lorraine era mais nova na época, devia ter 28 anos, mas tinha certa resistência em alguns atos do Jófrei. Então ele dava um comprimido e ela dormia rápido, falou até o nome, mas como a Evril era esperta anotou justamente para usar nessas ocasiões que ele não dava trégua.
Foi então que o Jófrei pegou sua amante e deu início ao ritual de alargamento anal. Estava preparando seu corpo para o dia seguinte. Evril não entendia bem que objeto era esse. Mas com certeza ela não queria que fosse usado nela. Por isso , evitava beber líquidos que ele oferecia, ou fingia beber. Ele continuou contando ao amigo suas loucuras e ela ficou mais atenta e esperta aos passos dele. Será que sua mãe Sarah havia passado por isso sem saber? Ele era um predador que espreitava sem pressa! Evril, já não era virgem fazia dois anos. A medida que ela fosse ficando adulta, Jófrei via nela mil possibilidades de seguir com o plano de tornar-se sua para sempre. Evril pode dormir em paz mais uma noite. O lobo estava apagado .
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