03

1554 Words
Dançamos a música com nossos corpos colados, há poucos casais em frente ao palco curtindo ao nosso lado. Alguns deles as coisas esquentaram e resolveram sair do Rota 57 para ir em um lugar mais reservado, eu e Oscar emendamos com a próxima música, só depois pedimos mais de nossas bebidas para matar a sede e diminuir o calor que o ambiente estava proporcionando, fora o fato que o corpo de Oscar colado ao meu, me deixa com muito mais calor por dentro. — Gostei muito de te conhecer, minha querida. — Oscar diz olhando em meus olhos antes de colocar seu copo vazio sobre o balcão. — Creio que não só existe apenas eu de "minha querida". — digo fazendo aspas com os dedos e mordo a ponta da língua e levo minha taça para tomar o último gole. — De certo, gostei muito de conhecer você também, Oscar. — Oh, não fale assim minha querida. — sinto o toque da costa de sua mão quando acaricia minha bochecha. — Você é especial. — Oscar pisca um olho e sorri. Não acredito que estou caindo nesse papinho furado de um homem que acabei de conhecer no bar. Dou uma risada anasalada olhando para aqueles olhos verdes, pego o palitinho com as duas azeitonas no fundo da minha taça e coloco as duas dentro da boca e as tiro do palito. Oscar fica encarando meus lábios por segundos, como se tivesse hipnotizado pela minha atitude. — Eu poderia passar a noite inteira ao seu lado. — ele volta a olhar para os meus olhos, seu olhar me faz sentir borboletas no estômago — Pensando melhor, não quero ser apenas seu amigo, Larissa. — mordo levemente o meu lábio inferior ao ouvir sua voz. — Não posso negar. — fez uma pausa para passar sua língua entre os lábios. — percebi que nossos corpos tão próximos parecem uma corrente elétrica, fico pensando como seria ... — Como seria, o que? — arqueio uma sobrancelha e engulo em seco, tenho que concordar com ele, nossos corpos juntos é uma corrente elétrica de emoções misturada com química. Não vou negar que notei isso também, muito menos que não o desejo na cama. Podemos ser amigos? Claro, mas gostaria de mais um pouco dele. Meu corpo se incendiou ao estar tão próxima a Oscar como agora que se aproximou seu rosto até seus lábios encostarem no meu ouvido. A banda continua com o seu repertório, tocando agora One de U2, sinto que depois dessa noite minha vida mudaria, bastava o Oscar dizer o que eu estava pensando no momento no qual interrompi. — Como seria você na minha cama. — ele leva a mão até a minha nuca, afastando meu cabelo da minha pele que se arrepiou com o seu toque. — Em como deve ser delicioso sentir você, de te tornar apenas minha. Não consigo responder, devo estar nas nuvens com seus toques, sua voz baixa e sexy no meu ouvido. Sua mão esquerda passa por cima da minha calça, chegando no meio da minha coxa. Mordo o interior da minha bochecha, faz muito tempo que não desejo alguém como desejo agora. — Podemos passar essa noite juntos no meu apartamento, quero me deliciar com o seu mel. — ele morde o lóbulo da minha orelha e aperta com uma certa forma minha coxa — quero te fazer ir à loucura até pedir mais, até eu estar dentro de você. Fecho os olhos e foi como um convite para que Oscar me beijasse, nossas línguas se encontraram em um desejo tão intenso, que meu corpo pedia mais que apenas um beijo quente. Eu quero ele, preciso sentir cada parte do seu corpo, quero me sentir uma mulher desejada em seus braços enquanto ele me fode deliciosamente. Não demorou muito para acabarmos em seu apartamento de cobertura, não fica muito longe do Rota 57, cerca de vinte minutos chegamos. Como fui para o bar de Uber e Oscar com seu Mercedes, no caminho todo sua mão ficava em minha coxa, faltando pouco para não abrir o zíper da minha calça e tocar o tecido da minha calcinha e sentir o quão molhada estou. Subindo no elevador ficamos em silêncio, aproveitei para mandar uma mensagem para Henrique, avisando que iria demorar mais do que eu esperava e que não precisava me esperar. Oscar ficou mandando mensagem também, não sei para quem, mas a pessoa insistia em mandar áudio, ele escutava em um volume baixo perto de sua orelha, não consegui escutar, mas pela expressão do seu rosto tenso não parecia umas mensagens agradáveis. O apartamento de Oscar é todo pintado de branco, a maioria dos cômodos m*l tem paredes, são cheios de vidros para poder ver a linda paisagem da praia. Por estar a noite, dá para ver as estrelas e a lua cheia no alto do céu. Oscar me levou para o seu quarto, subimos uma escada de madeira sem corrimão, todos os móveis são em tons de madeira escura e seu quarto não mudou muito do padrão. Chegando na porta do quarto ele me levantou e me até a minhas costas ficar contra a parede branca ao lado da cama, começou a me beijar como se estivesse esperando a noite toda por isso. Passei minhas pernas em volta da sua cintura, sua boca agora está percorrendo o meu pescoço, e eu gemi quando passei minhas mãos sobre os seus ombros para me equilibrar. Os lábios de Oscar em minha pele enviaram uma poça de calor por todo o meu corpo e apertei minhas pernas em sua cintura. No mesmo momento, ele me colocou sobre a cama em cima do edredom branco, começou a se despir, até ficar de box preta. Fiz o mesmo, para minha sorte não havia colocado nenhuma peça íntima na cor bege, fiquei apenas de calcinha de renda branca, pois não havia colocado um sutiã ao usar a blusa de alcinha. Oscar ficou encarando minha calcinha branca, mordeu o lábio inferior e eu ri baixinho. — Não é nada como imaginei, você é tão linda, minha querida. — murmurou. Aproximou da cama já segurando as laterais da calcinha e a puxou, não chegou a rasgar, mas pude ouvir um som de uma linha se arrebentando. Vi jogando para o canto da parte e olhei para o fundo dos meus olhos. — Sente-se — ordenou. Como gostei de ouvir aquilo, gosto quando manda em mim na cama, me deixa louca de t***o o fato de tirar o controle das minhas mãos. Sentei esperando como uma obediente esperando o próximo passo dele. Oscar se abaixou na minha frente ficando de joelhos, abriu minhas pernas e começou a beijar o interior da minha coxa até chegar na minha b****a, seus lábios úmidos tocaram minha pele fazendo meu útero ter uma contração de prazer. Eu quero que ele me provoque, me chupe, prove do meu gosto, me lambe e Oscar faz exatamente isso. Agarrei a beira da cama, apertando com força enquanto Oscar me lambendo de cima pra baixo com tanta vontade, dando vários chupões deliciosos enquanto eu gemia de prazer. Joguei minha cabeça para trás, deixando minha boca em formato de O. — Você tem um gosto tão delicioso, minha querida... — declara um pouco ofegante. — Um gosto que sempre quis apreciar. Suas mãos vão até as minhas nádegas apertando com força e puxando-me mais para perto dele. Oscar está se dedicando em mim e focado em cada parte do meu corpo, como havia dito que faria, deixando com mais vontade dele. Levantou uma das minhas pernas em cima do seu ombro e continuou, sua língua chupava meu c******s enquanto penetrava dois dedos em mim, sinto que estou chegando no clímax. — f**a-me.. — minha voz falha com a respiração e meu gemido. — f**a-me, Oscar. — Sim? — posso ver que ele olha para mim, seu rosto está molhado com o meu. — Por favor. — mordo o meu lábio inferior implorando, pois não sei como pedir de outra forma para poder senti-lo dentro de mim. Oscar abriu a gaveta da mesa de cabeceira e pega uma camisinha. Quando se levantou, tirou a cueca e tenho quase certeza que ofeguei pelo tamanho e largura de seu p*u. Levei minha mão sobre o meu c******s e fiquei acariciando quando ele fez consigo mesmo. Quase tenho um orgasmo só de vê-lo. Oscar me posicionar melhor em sua cama fica sobre mim, posso sentir a cabecinha do seu pênis deslizar por toda a minha b****a molhada. — Eu quero isso para sempre, Larissa. — confessou baixinho, ofegante e com os olhos estão dilatados, seus lábios se separando quando me penetra devagar e aproxima seus lábios dos meus — Eu quero você para sempre. — Sua... — sussurro, garantindo meu desejo e querendo gemer alto. — Sou sua para sempre, Oscar. — Oh, minha querida! — murmura antes de me beijar. Começou a me comer como eu desejava, pude sentir cada toque seu por todo o meu corpo, como se o quarto incendiasse com nossas faíscas. Meu corpo pedia cada vez mais, seu p*u latejava dentro de mim enquanto seus movimentos aumentavam. Sento contrações incontroláveis pelo meu corpo, mesmo com o primeiro orgasmo eu o desejava mais, minha mão percorria por toda sua costas arranhando e deixando marcas.
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