Abro os olhos e fico confusa, tentando entender onde estou, mas assim que sinto a ardência no meio das pernas, meu rosto cora ao lembrar do que aconteceu na noite passada. Ainda sinto sua boca e língua por todo o meu corpo, o toque quente das suas mãos ainda está em minha pele… — Bom dia — uma voz feminina me tira do transe e me assusto ao perceber que uma mulher me encara. Puxo o lençol para cobrir meu corpo e procuro Dereck na cama, mas estou sozinha. — O que… Quem é você? — Trabalho para o senhor Salvatori. Quer comer algo ou já posso pedir ao motorista para te levar? Olho ao redor, envergonhada. Dereck não está em lugar algum. — O senhor Salvatori saiu cedo para trabalhar — explica, lendo meus pensamentos. — Ele pediu para que eu mandasse servir seu café da manhã e te mandasse

