Meu corpo treme enquanto Dereck desliza pelas ruas da cidade. O mafioso acelera e soca o volante, furioso. — Eu quero ir para casa! — Grito, mas ele ignora meu pedido. — Não tomou a pílula que eu mandei, c*****o?! — Tomei — sou direta. — O filho não é seu. — Mentirosa — rosna e pisa mais no acelerador. Parece que minha cabeça vai explodir. Minha garganta arde pelo choro reprimido e meu peito dói, angustiado. Dereck está fora de si e estou com medo. Quando ele descobrir que o filho é dele, o que irá fazer? Me matar? Me pedir para abortar? Tirar o bebê de mim? — Por que você não me deixa em paz? Eu e meu bebê estamos bem. Estou cuidando dele sozinha, não preciso de você para nada! — Você não tem dinheiro nem para comprar a p***a de um berço, Elisa. Não me diga que não precisa d

