O mapa estava aberto sobre a mesa. As luzes do galpão industrial piscavam esporadicamente, lançando sombras sobre os rostos tensos ao redor da mesa. Isabella olhava para os contornos do prédio onde Giulio, seu pai, estava mantido: um antigo mosteiro nos arredores de Potenza, transformado em reduto fortificado por Enzo e seus Corvi. — As rotas de entrada estão completamente monitoradas — disse Lorenzo, ainda pálido após o atentado que quase lhe custara a vida. — Só há uma falha na segurança: o túnel subterrâneo que passa sob o altar principal. Mas é estreito. E perigoso. Alessandro analisava o esboço com olhos treinados. Seu maxilar cerrado denunciava a raiva contida, o peso da decisão que se aproximava. — Teremos uma chance. Uma única. Se falharmos, Giulio será morto e estaremos entrega

