O silêncio no salão foi quebrado apenas pelo som suave do vídeo se repetindo. Sofia. O filho de Marco. O ultimato. Isabella não piscava, os olhos fixos na tela congelada, onde a criança chorava em um canto, pequena demais para entender a monstruosidade que o cercava. Alessandro estava atrás dela, o punho cerrado contra a mesa. A tensão se estendia no ar como uma corrente prestes a arrebentar. — Ela não está apenas jogando — disse Isabella, por fim, a voz baixa, controlada. — Ela está nos forçando a uma escolha. Uma c***l. — Sofia quer que você se entregue — Alessandro respondeu. — Mas sabemos que, se o fizer, ela não deixará ninguém vivo. Ela virou-se para ele, os olhos acesos com uma mistura de dor e fúria. — É o filho de Marco, Alessandro. Uma criança. E ela sabe disso. Sabe que

