Kevin Levanto-me e pego o pincel que estava no bolso de trás da calça, colocando-o sobre a mesa ao lado da minha cadeira. Hyle o observa com curiosidade. — O que é isso? — Meu pincel da sorte — respondo. — Eu o carrego comigo o tempo todo. É meio um hábito. Ela franze o cenho levemente. — Huh. Eu nunca tinha notado. Dou de ombros. — Eu tento não ostentar. As pessoas me acham meio esquisito quando percebem. Ela sorri, divertida. — Eu já te acho meio esquisito. Isso não muda nada. Sorrio também, pegando meu caderno de volta. — Bom saber. Ela me encara por um momento antes de soltar um suspiro longo, quase resignado, e então se move no sofá, se preparando. E eu pego meu lápis, pronto para começar. Hyle sorri um pouco. — Eu não acho que você seja esquisito. — Bom. — Caminho at

