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DEAD END

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este livro foca em acção , isto é , tiroteioadrenalina e emoção se você adora livros com acção e historias marcantes é recomendado o DEAD END. Disfrute!

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DEAD END
PROLONGO! Anos atrás, antes da cidade mergulhar no caos, uma organização criminosa desconhesida começou a trabalhar nas sombras. Cientistas pagos a peso de ouro desenvolveram uma nova subistacia- mais viciante, mais destrutiva e mais fácil de espalhar. Nome dela: SPANK Não era apenas uma d***a. era uma arma. Era uma arma para controlar mentes , destruir comunidades e abrir caminho para um império do crime global A primeira cidade a ser testada foi pequena. Em menos de um mês, desapareceu dos mapas-afogando em overdose, violência e corrupção. O governo dos Estados Unidos, sem opção, ativo um protocolo silencioso, criar agentes nao oficiais, treinandos fora dos holofotes, invesíveis para o sistema Um deles... foi Cooper Trigger. Cooper era ex-policial. perdeu o irmao numa operação falhadas onde traficantes usaram s***k em crianças. Aquilo distruiu a vida dele, mais tambem acendeu o fogo da vingança Ele foi recrutado para um programa secreto conhecido apenas como C.R.I.M.S.O.N- onde agentes como ele eram treinados para combate o inimigo de dentro Disfarces, espionagem, combate tatico. Cooper passou por tudo. E agora, anos depois... ele está de volta A agência descobriu o Armazém principal da s***k. E é hora de acabar com tudo. Ou morrer tentando CAPITOLO 1 A primeira missão e o peso da memoria O som do relógio quebrado marcava o silêncio da sala Cooper Trigger estava afundando no sofá, olhando pra o teto, em quando a luz da cidade invadia pela janela. aquela noite era calma... demais. 📞Trim... 📞Trim... O celular vibrou na mesa de vidro. Ele esticou a mão sem pressa e atendeu. —Fala —Cooper aqui é a agência, achamos —onde?—ele respondeu, ja ficando de pé —Um armazém abandonado na zona 6. A d***a s***k esta sendo armazenado lá. É grande —quantos —Muitos. É armados Silencio, Cooper fechou o punho Ele foi até o quarto. Tirou o casaco preto do armario — o mesmo que usava desde os tempos sombrios da C.R.I.M.S.O.N. Coloco por sima da camisa branca Ajustou o coldre do cinto Com um olhar firme no espelho, disse baixo —Hora de faser justiça A porta da garagem se abriu. O motor do Toyota Supra Preto rugiu como uma b***a pronta para a guerra. Cooper no carro e acelerou pelas ruas molhadas da cidade, com os farois cortando a escoridão a missão tinha comesado. É dessa vez... ele não ia deixar ninguem sair vivo. As ruas estavam molhadas o supra preto freou em frente ao armazém . O motor ronronou uma última vez antes de sinliciar. Cooper desligou as luzes, saiu do carro e encarou o predio velho coberto de ferrugem. Do bolso, puxou um gancho magnético, modelo especial da agência. mirou no telhado. Clack! — o gancho se fixou com precisão cirúgica Em segundos, cooper foi puxado pra cima como uma sombra na noite No topo do armazém, ele caminhou com calma, sentindo o vento cortar o silêncio. Paro sobre uma clarabóia velha de vidro. Lá embaixo, luzes fracas iluminavão caixas marcadas com o simbulo da s***k. Homens armados vigiavam o local Cooper sacou sua arma, respirou fundo... e saltou 💥CRAASH! O vidro do tero explodiu em mil pedaços. Cooper caiu no centro do armazém com uma aterrissagem brutal, disparando antes mesmo de tocar no chão — É ele! O maldito Cooper Trigger!— gritou um dos capangas Mais ja era tarde. O combate foi rápido. Tiros ecoando. corpos caindo. Cooper se movia como um fantasma, preciso, frio, letal. em minutos, o chão estava coberto de sangue é silêncio No fundo da sala, o subchefe dos traficantes — um homem suado, de terno barato e expressão apavorada — tentou fugir Cooper encorralou contra uma pilha de caixas —Por favor... eu tenho familia... emplorou o homem, chorando Cooper olhou nos olhos dele. Sem uma palavra. Sem emoção. Sacou seu revolver. mirou com calma. Pah! — um tiro limpo Bem no meio da testa. O corpo do subchefe tombou lentamente, como se a própria morte estivesse cansada de esperar Cooper girou o revolver com um movimento seco e guardou no coldre. Em silêncio, começou a plantar os detonadores ao redor do armazém — nas caixas com s***k nas vigas emferrujadas. Cada passo era milimétrico. Ele sabia o que fazia. Com tudo pronto, ele caminhou ate o buraco no teto de onde havia entrado. subiu pelas vigas até alcançar o vidro partido e com um salto ágil, estava devolta ao alto do prédio. Lá em baixo, o chão ainda sangrava. Cooper desceu pelo cabo de gancho, voltou ao seu Supra preto estacionado na sombra e entrou no carro sem dizer nenhuma palavra. O motor rugiu. Com os faróis apagados, ele pesou no acelerador lentamente, como se quisesse sentir o silêncio daquela vingança. A 20 metros do armazém, Cooper tirou do bolso um pequeno controlo remoto com um botão vermelho no centro. Ele olhou pelo retrovisor. — Fim do jogo — murmurou CLICK. 💥💥💥BOOOOM!!! O armazém explodio em uma bola de fogo. iluminando o céu noturno por segundos. As chamas dançavam no retrovisor enquanto Cooper se afastava, sem olhar pra trás So mais uma missão. Mais um aviso. Cooper Trigger estava de volta. dia 2 O sol da manhã atravessava a parsiana meio aberta, riscando a parede com faixas douradas Cooper Trigger acordou com a garganta seca e a mente pesada pela missão da noite anterior. Foi até a janela... é parou Uma carta ficando na madeira com uma faca fina e afiada. Puxou devagar, o papel dobrado e firme. Reconheçeu a calegrafia antes mesmo de ler. Cooper, daque é a Evelyn descobri que estas atrás da justiça contra a d***a s***k. Vi vocé na noite passada... saindo do prédio e o explodindo como um fantasma Foi corajoso... é nessesário Eu também tenho minhas razões O chefe deles... é um tal de Dominic ash Ele vai negociar nas docas hoje O navio cheio de carga de s***k esta a ser transportado para o ponto de encontro Espero ter ajudado. — É. Thorne A carta escorregou da mão do Cooper Sua visão ficou turva As memorias voltaram... como balas silenciosas no peito FLASHBACK 1 — Primeiro encontro Uma sala de interogatório iluminada apenas por uma lámpada pendurada Cooper, ainda policial novato, entra na cadeira... uma mulher misteriosa, cabelos pretos, olhos verdes, que atravessaram qualquer máscara — Evelyn Thorne, agente infiltrada da CIA — É vocé é o tira corioso demais — ela disse com um sorriso de canto Apartir daquele dia... eles virarão inseparáveis. FLASHBACK 2 — A ultima missão Uma base no deserto. O tiroteio era intenso Evelyn cobria a retaguarda, Cooper corria para o helicóptero. Mais... algo deu errado. — VAI, COOPER! EU ME VIRO— ela gritou ferida. A fumaça cobriu todo. Explosão. Silêncio. Desaparesida, presumida a morte. De volta ao presente Cooper abriu os olhos devagar A carta ainda estava no chão —Você esta viva— ele sussurrou, com um nó na garganta ele tratou da higiene usou o seu casaco preto, pegou o revolver e saio da casa com passos pesados. O passado voltou. E agora... ninguem ira sair impune. Cooper sabia que usar o próprio carro seria suicídio. Os traficantes já o conheciam bem demais. Ele ergueu o braço e chamou um taxi qualquer —Para as docas. E pisa fundo O carro sumiu pelas ruas, em direcção ao cheiro do perigo . quando cooper desceu, viu exatamente o que temia. Caminhões descarregando a carga de s***k para dentro do navio cargueiro. Nó convés, homens armados vigiavam tudo. Um deles se afastava do grupo para tentar negociar algo com um cidadäo local. Foi o momento perfeito. Cooper o seguiu discretamente, e em uma viela entre os containers, o traficante não teve tempo de reagir —Durma cedo hoje— murmurou Cooper, antes de o apagar com um golpe certeiro. Rapidamente, trocou a roupa, vestindo o uniforme do traficante, com o bone abaixado e o capuz sobre os olhos, infiltrou—se no navio como se fosse mais um carregador. Dentro, o cheiro químico do s***k era enjoativo. Ele se moveu com cuidado até ao porão onde estavam os barris e caixas. Lá ele plantou as minas explosivas com precisão militar, ajustou o temporizador para explodir em um minuto. Mais quando estava saindo, um guarda armado aparece por trás e gritou —Ei! o que estas a fazer ai?! O tiro veio rápido Errou Cooper... mais acertou direto num fio da mina, cortando a conexão e ativado o modo de emergência 30 segundos para a detonação —m***a!— rosnou Cooper, começando a correr como se a própria morte estivesse nos seus calcanhares O navio inteiro entrou em pânico. Gritos, correrias, alarmes disparando Cooper pulou sobre caixas, passou por corredores estreitos, e quando chegou na ponta do final do navio, a explosão já começava a estremecer a estrutura metálica. O navio estava afundando rápido. Foi então que um som hiconfudivel de hélices cortando o ar O helicóptero da agência ele mao pensou duas vezes. Correu, saltou com tudo e agarrar-se a borda da aeronave no último segundo possível, segundos antes do navio explodir por completo, atrás dele, jogando ondas de fogo e agua para o além. A agência a bardo puxou ele para dentro: —que porá aconteceu lá? Cooper arfava, encharcado e coberto de fuligem, mais com um leve sorriso no canto da boca. — A festa começou Enquanto isso, do outro lado da cidade , Dominic ash encarregava o relógio com impaciência. —onde esta aquela carga?!— rosnou olhando para os para os representantes da mafia que estavam cada vez mais irritados, um deles olhou para o relógios e disse com desprezo: —Tempo é dinheiro, estamos a perder os dois Ash Neste instante o celular dos dois seguranças vibram —senhor... acabamos de receber uma chamada. Um dos sobreviveu. Disse que... que o Cooper Trigger se infiltrou no navio e explodio toda carga de s***k. Silencio. Os mafiosos levantaram – se furiosos —Negócio cancelado. Trabalhar com incompetentes não nos interessa — E viraram as costas Dominic ficou imóvel por um segundo... Depois puxou sua arma e matou os dois guardas que estavam ao seu lado com dois tiros secos. O sangue respingou no chão caro da sala Com os olhos em chamas, ele gritou, com a raiva de um mostro ferido : —EU VOU m***r TE COOPER TRIGGER, EU JURO! E esta ação, sentimentos e raiva, Botao um fim no nosso primeiro capitolo

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