Capítulo 1 – LUXÚRIA
JACE
O ronco do motor do meu Lamborghini Aventador cortava o silêncio da madrugada enquanto eu voltava para o apartamento, depois de mais um show de tirar o fôlego. As luzes da cidade refletiam na lataria metálica do carro, chamativas como eu. O celular vibrava sem parar no painel, mensagens de fãs, convites para festas, fotos provocantes de mulheres nuas querendo um pedaço do meu mundo.
Essa é minha vida. Entre palcos lotados e noites intermináveis, eu vivo o glamour que muita gente só sonha. Em cada cidade que passo, deixo uma legião de fãs apaixonadas pela minha voz rouca e meu sorriso cínico. As letras das minhas músicas, cheias de duplos sentidos e ostentação, são a minha essência, um homem que tem tudo e não deve nada a ninguém.
Depois do show, a festa não parou. Um dos meus apartamentos luxuosos virou palco de mais uma celebração. Música alta, risadas, whisky caro escorrendo em copos de cristal.
Modelos desfilavam pelo ambiente em vestidos tão curtos que não escondiam nada. Eu estava no sofá de couro italiano, com um baseado entre os dedos e um sorriso presunçoso nos lábios.
Ao meu lado, duas mulheres riam, disputando minha atenção. Uma delas, uma morena de olhos verdes, deslizava as unhas pelo meu braço tatuado. A outra, uma loira com curvas exageradas, sussurrava algo no meu ouvido que me fez rir.
— Vocês são demais, c*****o. — Falei baixo, mas com autoridade. — Quem disse que vou escolher entre vocês?
Elas riram, mas eu sabia que aceitariam qualquer coisa que eu decidisse. Sempre foi assim. Eu tinha o mundo nas mãos, e fazia questão de lembrar disso.
Quando a festa perdeu o ritmo, saí com um grupo pequeno. Destino, o motel mais caro da cidade. Tudo ali era exagerado, do mármore no chão ao ouro nas paredes. Eu gostava de ostentar, e fazia questão de mostrar.
***
No quarto, o clima esquentou rápido. Whisky, fumaça e corpos entrelaçados. Eu não sabia o nome da maioria das mulheres ao meu redor – e não me importava. Pra mim, tudo isso era passageiro, como uma música que logo é trocada por outra.
Mas, entre uma risada e outra, um vazio me pegava de surpresa. Era uma sensação que eu nunca admitiria em voz alta. Talvez fosse o álcool. Talvez fosse algo que eu não tinha coragem de encarar. Não importava. Mais uma dose, mais um beijo, mais uma noite.
Pedi outra bebida, mas derramei de propósito no decote da loira. — Ops, gata. Acho que vou ter que limpar isso. — Sussurrei antes de me inclinar e deixar a língua fazer o trabalho. A gata com uns peitão gostosos da p***a, eu parecia um molequino faminto mamando aquela gostosa, meu p*u grandão dentro da roupa.
Deixe as duas lá e fui sentar em outro sofá onde tinha uma mulata cavalona que me olhava de um jeito sexy e uma ruiva cheia de curvas que parecia atriz porno inglesa.
Ambas usavam biquínis pretos, a mulada cavala sentou logo no meu colo, gosto assim com iniciativa, ela se encaixou em mim de uma forma muito sugestiva e deslizou os dedos no meu peitoral tatuado.
— Estou molhadinha pra você. — A p*****a sussurrou no meu ouvido, beijando minha boca de um jeito louco.
A ruivinha ficou com ciúmes e me olhando tirou a parte de cima do biquíni, cara, a menina dos s***s mais lindos que já vi, mó t***o do c*****o.
— E eu? Será que mereço um pouquinho da sua atenção? Me chupa! — A ruiva ordenou, fazendo biquinho. Só dei uma olhada pra ela bem sacana, sabe? Ela entendeu o que os meus olhos diziam, chegou pertinho de mim. Larguei a boca da mulata e comecei a chupar aquela maravilha de seio.
Dei um trago no baseado e tornava a beijar a mulata, bebia e chupava a ruiva, vida melhor eu desconheço. Puxei aquela delicinha "enferrujada" pra mais perto e tomei a boca dela.
— Vai pensando que tá no comando, filha da p**a. — Eu disse pra ela.
— Eu que mando aqui, p***a !! — Grite bem alto, todos ouviram.
Paco que estava em um canto sarrando umas putinhas, entendeu o recado e começou a chamar geral pra fora.
— Jace já escolheu as que ele quer. — Ele falava enquanto gesticulava para as meninas e os parceiro irem embora. — Não há mais nada a ser feito aqui.
Em poucos minutos todo mundo tinha saído, só tinha eu e as duas safadas. Abandonei o copo de whisky e apaguei o baseado com pressa e me entreguei a luxúria.
Postura relaxada deixei elas fazerem o que queriam, beijo triplo foi o ápice. Nossas línguas se trombando numa lambeção total.
Levei logo as duas pra cama king-size, tirei os biquínis delas distribuindo beijos e arrancando gemidos. A ruiva tirou minha camiseta e a mulata arrancou minha calça.
Eu deitei e fiquei todo esticadão na cama, elas sabiam o que eu queria e fizeram em conjunto uma mamada gostosa, sincronizada, deixei elas lá se divertindo e fiquei só curtindo o momento. quando estava quase explodindo mandei parar.
Coloquei as duas de quatro uma em cima da outra, pequei a camisinha e embalei o filhote. Comecei a botar na que estava em baixo a ruivinha, toda apertada, uma delícia, tirei e coloquei na mulata, mó rabão pro alto, um t***o.
Elas gemendo de prazer e eu também. Fiquei intercalando até que o clímax chegou, arranquei a camisinha e gozei na bundona da mulata, foi escorrendo pra bucetinha e pingando na ruivinha. Cascata de p***a, uma visão maravilhosa do c*****o. As putas meladas com meu leite.
Cai na cama e dormi abraçando as duas.
No fim, meus dias eram assim essa era minha vida. A festa não podia parar. Amanhã seria outra cidade, outro palco, outro show. E eu continuaria sendo MC Jace, o rei do funk. Era o que esperavam de mim, e eu estava mais do que disposto a entregar.
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