JACE
Mano… eu não aguentei.
Ficar longe da Isabela tava me deixando doido.
Ela me ignora quando tá no trampo, eu entendo, mas p***a… eu só queria ver aquela carinha dela, ouvir a voz suave, dar um cheiro rápido.
Fiquei em casa mexendo no celular, esperando ela me responder, o segurança falando que ela tava na correria… mas, pô, eu conheço minha mina.
Quando ela foca no trampo, esquece do mundo.
Não pensei duas vezes, botei o boné, moletom, óculos e parti. Cheguei lá e vi a correria toda, e ela no meio, mandando em tudo, linda pra c*****o.
Orgulho e t***o misturado, cê me entende?
Puxei ela de canto, ela me xingou, mas eu sabia que no fundo tava feliz de me ver. Dei aquele beijo gostoso nela, um beijo de tirar o fôlego. Só de sentir o gosto da boca dela eu já ficava mole.
Fui embora depois do beijo, mas confesso… deixei metade de mim lá. Voltei pro carro, rindo sozinho.
No rádio, começou a tocar uma das minhas músicas românticas e eu só pensava nela. Minha anjinha tava me deixando cada vez mais na palma da mão.
Cheguei em casa, larguei tudo e fiquei deitado olhando o teto, pensando em como ela é braba. Não tem frescura, não fica de mimimi… corre atrás do que quer.
Eu respeito isso demais.
Peguei o celular, escrevi.
“Tô com saudade já. Volta logo.”
E fiquei ali, esperando ela terminar o show, doido pra ter ela nos meus braços de novo.
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Tava deitado na cama, peladão mesmo, só no ar-condicionado, celular na mão e cabeça nela. Quando ouvi o barulho da porta, meu coração até acelerou.
Ela entrou devagar, cansadona, dava pra ver na cara dela. Mas mesmo assim, linda pra c*****o. Aquela roupa justa do trabalho, cabelo preso de qualquer jeito… e eu ali, nu, esperando ela.
— c*****o, Jace… pelado? Sério isso? — ela falou rindo, largando a bolsa na poltrona.
— Ué… tu queria o quê? Terno e gravata? — respondi dando aquele sorriso safado. — Cansada, anjinha?
Ela veio vindo devagar, olhando pra mim com aquela cara de quem tava exausta, mas no fundo já sabia o que ia rolar.
— Exausta… mas acho que cê pode me ajudar a relaxar, né? — ela disse, tirando o tênis e se aproximando da cama.
— Vem cá… — abri os braços pra ela.
— Eu preciso de um banho primeiro. Estou suada, fedida. — ela protestou.
— Vem logo gata. Só um beijinho. — insisti.
Ela deitou em cima de mim, com roupa e tudo, e eu comecei a passar a mão nas costas dela devagar. Senti o cheiro do perfume misturado com suor do dia, e mano… até isso me deixava doido nela.
— Meu Deus, Jace… tu é fogo, viu? — ela sussurrou no meu ouvido.
— Fogo? Não… eu sou é incêndio, anjinha. E tu é a gasolina.
Ela riu, e eu aproveitei pra beijar o pescoço dela, morder de leve, só pra provocar. Senti ela arrepiar na hora.
— Toma banho primeiro, vai… depois eu te ajudo a relaxar de verdade — falei, dando um tapinha na b***a dela.
Ela levantou rindo e foi pro banheiro.
Fiquei ali, olhando ela ir, já planejando o estrago que eu ia fazer naquela cama ainda hoje.
Depois de uns minutos, ouvi o barulhinho da porta do banheiro abrindo… virei o rosto e quase perdi o ar.
Ela veio na minha direção toda nua, o cabelo ainda molhado pingando gotinhas pelo corpo, pele brilhando, aquele bundão balançando... Pô, quase infartei.
— c*****o, anjinha... tu quer me matar, né? — falei, já puxando ela pra cima de mim.
Ela riu daquele jeitinho safado e sentou no meu colo, passando as mãos no meu peito.
— Cê que falou que ia me ajudar a relaxar… tô aqui pra isso. — ela sussurrou no meu ouvido, mordendo de leve minha orelha.
Não aguentei, virei ela na cama, fiquei por cima e comecei a beijar cada pedacinho daquele corpo perfeito… pescoço, ombro, s***s… desci a língua devagar na barriga, ouvindo ela suspirar, gemer baixinho…
— Tu é minha, tá ligado? — murmurei no ouvido dela, mordendo o lóbulo.
— Tô ligada… só tua — ela respondeu ofegante, agarrando meus cabelos.
Passei a língua entre as coxas dela devagar, senti o gosto doce da minha gatinha… e mano… perdi o juízo.
Tava fudendo a bucetinha dela com a minha língua, bom pra c*****o.
Ela se contorcia, puxava meu cabelo, falava um monte de besteira baixinho… isso só me deixava mais maluco.
Quando ela começou a tremer e gemer alto, subi de volta, encaixei meu p*u e fui com tudo, sem pressa, sentindo cada segundo.
— Pô, tu é perfeita, anjinha… perfeita pra mim — falei, enquanto estocava forte e ela gemia meu nome no ouvido.
Era bom demais estar com a Bela, ela era toda tímida, mas na cama ela pegava fogo.
Ela mordia meu ombro enquanto eu fodia, os dedos cravando as unhas nas minhas costas.
Girei ela na cama e a puxei pela cintura, deixando ela de quatro na cama. Depositei um tapa leve na b***a dela segurei firme a cintura e deslizei pra dentro.
Mano, ela tem um bundão muito gostoso, eu fudendo a bucetinha e segurando aquela cintura fina e estapeando aquela b***a branca gostosa , deixando bem vermelhinha.
A Bela gemia, rebolava gostoso pra c*****o no meu p*u. Ela tava jogando aquele cabelão molhado nas costas e me olhava por cima do ombro com uma carinha de safada, que fazia meu p*u pulsar dentro dela.
— Rebola pra mim sua gostosa. — fiquei parado e deixei ela trabalhar.
Que trabalho bom, ela rebolava gostoso, no ritmo certinho, me deixando cheio de t***o. O clima só esquentava e logo ela começou a pulsar, tava gozando.
— Goza meu p*u todinho gata. Goza gostoso pra mim, vai! — pedi com a voz rouca de t***o já sentindo o meu próprio g**o vindo também.
Quando a Bela começou a tremer soube que ela tinha alcançado o orgasmo. Aí eu busquei o meu, só catucadão, meti tudo num vai e vem frenético.
Fodi ela pra c*****o, do jeito que eu gosto, mas ela curte também pois geme pra c*****o e nunca pede pra parar.
— Aí tô gozando gata, AHHH, AHH que delícia, gostosa do c*****o.
Gozei tudo dentro dela, gostosa demais.
Ali… naquele momento… só existia eu e ela. E eu já não queria mais nada da vida.