Capítulo 27: Saudade

1081 Words
JACE Mano… eu não aguentei. Ficar longe da Isabela tava me deixando doido. Ela me ignora quando tá no trampo, eu entendo, mas p***a… eu só queria ver aquela carinha dela, ouvir a voz suave, dar um cheiro rápido. Fiquei em casa mexendo no celular, esperando ela me responder, o segurança falando que ela tava na correria… mas, pô, eu conheço minha mina. Quando ela foca no trampo, esquece do mundo. Não pensei duas vezes, botei o boné, moletom, óculos e parti. Cheguei lá e vi a correria toda, e ela no meio, mandando em tudo, linda pra c*****o. Orgulho e t***o misturado, cê me entende? Puxei ela de canto, ela me xingou, mas eu sabia que no fundo tava feliz de me ver. Dei aquele beijo gostoso nela, um beijo de tirar o fôlego. Só de sentir o gosto da boca dela eu já ficava mole. Fui embora depois do beijo, mas confesso… deixei metade de mim lá. Voltei pro carro, rindo sozinho. No rádio, começou a tocar uma das minhas músicas românticas e eu só pensava nela. Minha anjinha tava me deixando cada vez mais na palma da mão. Cheguei em casa, larguei tudo e fiquei deitado olhando o teto, pensando em como ela é braba. Não tem frescura, não fica de mimimi… corre atrás do que quer. Eu respeito isso demais. Peguei o celular, escrevi. “Tô com saudade já. Volta logo.” E fiquei ali, esperando ela terminar o show, doido pra ter ela nos meus braços de novo. --- Tava deitado na cama, peladão mesmo, só no ar-condicionado, celular na mão e cabeça nela. Quando ouvi o barulho da porta, meu coração até acelerou. Ela entrou devagar, cansadona, dava pra ver na cara dela. Mas mesmo assim, linda pra c*****o. Aquela roupa justa do trabalho, cabelo preso de qualquer jeito… e eu ali, nu, esperando ela. — c*****o, Jace… pelado? Sério isso? — ela falou rindo, largando a bolsa na poltrona. — Ué… tu queria o quê? Terno e gravata? — respondi dando aquele sorriso safado. — Cansada, anjinha? Ela veio vindo devagar, olhando pra mim com aquela cara de quem tava exausta, mas no fundo já sabia o que ia rolar. — Exausta… mas acho que cê pode me ajudar a relaxar, né? — ela disse, tirando o tênis e se aproximando da cama. — Vem cá… — abri os braços pra ela. — Eu preciso de um banho primeiro. Estou suada, fedida. — ela protestou. — Vem logo gata. Só um beijinho. — insisti. Ela deitou em cima de mim, com roupa e tudo, e eu comecei a passar a mão nas costas dela devagar. Senti o cheiro do perfume misturado com suor do dia, e mano… até isso me deixava doido nela. — Meu Deus, Jace… tu é fogo, viu? — ela sussurrou no meu ouvido. — Fogo? Não… eu sou é incêndio, anjinha. E tu é a gasolina. Ela riu, e eu aproveitei pra beijar o pescoço dela, morder de leve, só pra provocar. Senti ela arrepiar na hora. — Toma banho primeiro, vai… depois eu te ajudo a relaxar de verdade — falei, dando um tapinha na b***a dela. Ela levantou rindo e foi pro banheiro. Fiquei ali, olhando ela ir, já planejando o estrago que eu ia fazer naquela cama ainda hoje. Depois de uns minutos, ouvi o barulhinho da porta do banheiro abrindo… virei o rosto e quase perdi o ar. Ela veio na minha direção toda nua, o cabelo ainda molhado pingando gotinhas pelo corpo, pele brilhando, aquele bundão balançando... Pô, quase infartei. — c*****o, anjinha... tu quer me matar, né? — falei, já puxando ela pra cima de mim. Ela riu daquele jeitinho safado e sentou no meu colo, passando as mãos no meu peito. — Cê que falou que ia me ajudar a relaxar… tô aqui pra isso. — ela sussurrou no meu ouvido, mordendo de leve minha orelha. Não aguentei, virei ela na cama, fiquei por cima e comecei a beijar cada pedacinho daquele corpo perfeito… pescoço, ombro, s***s… desci a língua devagar na barriga, ouvindo ela suspirar, gemer baixinho… — Tu é minha, tá ligado? — murmurei no ouvido dela, mordendo o lóbulo. — Tô ligada… só tua — ela respondeu ofegante, agarrando meus cabelos. Passei a língua entre as coxas dela devagar, senti o gosto doce da minha gatinha… e mano… perdi o juízo. Tava fudendo a bucetinha dela com a minha língua, bom pra c*****o. Ela se contorcia, puxava meu cabelo, falava um monte de besteira baixinho… isso só me deixava mais maluco. Quando ela começou a tremer e gemer alto, subi de volta, encaixei meu p*u e fui com tudo, sem pressa, sentindo cada segundo. — Pô, tu é perfeita, anjinha… perfeita pra mim — falei, enquanto estocava forte e ela gemia meu nome no ouvido. Era bom demais estar com a Bela, ela era toda tímida, mas na cama ela pegava fogo. Ela mordia meu ombro enquanto eu fodia, os dedos cravando as unhas nas minhas costas. Girei ela na cama e a puxei pela cintura, deixando ela de quatro na cama. Depositei um tapa leve na b***a dela segurei firme a cintura e deslizei pra dentro. Mano, ela tem um bundão muito gostoso, eu fudendo a bucetinha e segurando aquela cintura fina e estapeando aquela b***a branca gostosa , deixando bem vermelhinha. A Bela gemia, rebolava gostoso pra c*****o no meu p*u. Ela tava jogando aquele cabelão molhado nas costas e me olhava por cima do ombro com uma carinha de safada, que fazia meu p*u pulsar dentro dela. — Rebola pra mim sua gostosa. — fiquei parado e deixei ela trabalhar. Que trabalho bom, ela rebolava gostoso, no ritmo certinho, me deixando cheio de t***o. O clima só esquentava e logo ela começou a pulsar, tava gozando. — Goza meu p*u todinho gata. Goza gostoso pra mim, vai! — pedi com a voz rouca de t***o já sentindo o meu próprio g**o vindo também. Quando a Bela começou a tremer soube que ela tinha alcançado o orgasmo. Aí eu busquei o meu, só catucadão, meti tudo num vai e vem frenético. Fodi ela pra c*****o, do jeito que eu gosto, mas ela curte também pois geme pra c*****o e nunca pede pra parar. — Aí tô gozando gata, AHHH, AHH que delícia, gostosa do c*****o. Gozei tudo dentro dela, gostosa demais. Ali… naquele momento… só existia eu e ela. E eu já não queria mais nada da vida.
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