JACE
De manhã o sol invadia aquele quarto de hotel, os meus olhos m*l se abriram e eu senti a presença das duas ainda ao meu lado, o meu p*u estava lá durão como sempre. Não n**o fogo nunca bebê. Vendo só uma fresta de imagem com os meus olhos cerrados encontrei a bundona da mulata no tato mesmo. Comecei a apertar para que assim ela acordasse. Ela gemeu baixinho resmungando algo. Eu puxei-a para mais perto, e ela veio me a dar um beijo de bom dia daqueles. Subiu no meu colo e começou a se esfregar em mim ainda nua.
Eu lá com as minhas mãos naquela bundona gostosa, cheio de maldade, senti a ruiva se mover ao nosso lado, ela virou a b***a pra mim. Eu passei o dedo, né? Não sou bobo nem nada.
A mulata ainda me beijava com suavidade e se esfregava no meu abdómen.
A ruiva despertou com o meu dedo me olhou e deu um sorriso desses bem sacana. Agarrou o meu braço e me puxou pra ela, segurou o meu rosto com firmeza, enquanto me beijava, os beijos dela de tornavam mais exigentes.
A mulata deitou ao meu lado e começou a deslizar as unhas suavemente pelo meu peito, provocando arrepios que me faziam sorrir de canto, um sorriso que demonstrava o controle absoluto que eu tinha da situação.
Eu me inclinei, e passei a boca no pescocinho da ruivinha, que arqueou o corpo em resposta, soltou um gemido baixo com aqueles lábios deliciosos que ontem chupavam o meu p*u. A mulata não quis ficar para trás, deslizou a mão ate o meu abdómen, explorando cada linha definida enquanto me observava com os olhos cheios de desejo.
Eu sabia como equilibrar a atenção. Me virei para a mulata, segurei a nuca dela com firmeza, aproximando os nossos rostos até que os nossos lábios se encontraram. O beijo profundo, lento, mas carregado de intenção. Eu gostava de manter as coisas assim, sem pressa, como se estivesse saboreando o momento.
— Tirem essas roupas e me chupem. — Eu ordenei cheio de prazer.
Elas obedeceram sem pensar duas vezes, mas antes de se ajoelharem as safadinhas se beijaram, me fazendo ficar ainda mais louco de t***o. A ruiva se ajoelhou diante de mim, abriu as minhas pernas e sorriu satisfeita.
— Tão grande, que delícia de piroca. — Ela disse já abocanhando vorazmente, me arrancado um gemido.
Elas trabalhavam em sincronia como na noite anterior, parecia ensaiado cada movimento. Elas iam revezando as carícias e toques, explorado o meu m****o todo, enquanto eu guiava aquela manhã promissora com maestria.
A ruiva se posicionou no meu colo enquanto a mulata ajudava ajustando onde meu p*u entraria. — Entra no cuzinho dela, é tão apertado você vai adorar. — Ela disse segurando o meu p*u na porta apertada da amiga.
Eu lá, né? Gemendo a cada movimento delas, beijando e mordendo os s***s da ruiva gostosa.
Aquela cama era o meu palco e a gente dança juntos, os lençóis se enroscando nos nossos corpos num jogo de sedução e prazer. Os sussurros de excitação e as risadas abafadas preenchiam o ar, criando um cenário tão íntimo quanto luxuoso.
— Fiquem de quatro para mim. — Eu ordenei já com a voz rouca de prazer. Elas obedeceram e eu fodia com força um pouco cada uma de uma vez.
Eu estava exatamente onde gostava de estar, no centro das atenções, cercado por tudo o que me fazia se sentir invencível. Cada movimento era uma reafirmação de quem eu era, um homem que vivia sem limites, que não se prendia a nada nem a ninguém.
Os gritos de dor e prazer me encantavam, eu acelerava os movimentos e distribuía tapas nas bundas empinadas. Enquanto eu metia tudo na morena a ruiva recebia dedadas profundas e tapas excitantes.
Quando já era meio dia o ritmo diminuiu, nós ficamos deitados, ofegantes e satisfeitos com os corpos entrelaçados sobre a cama. Eu peguei um copo de whisky dei um gole e recostei contra os travesseiros, observando as duas mulheres ao menu lado com um sorriso satisfeito.
— Vocês duas sabem como deixar uma f**a interessante. Eu disse, com a voz relaxada e rouca.
Elas riram, contentes, enquanto eu já começava a pensar no que viria a seguir. Afinal, para mim, cada noitada era uma nova oportunidade de se perder nos prazeres que o mundo me oferecia e eu nunca dizia não a isso.
A tarde
Eu despertei horas depois, com um braço apoiando a cabeça e um sorriso satisfeito. Ao meu lado as mulheres dormiam profundamente, os corpos ainda cobertos pelos lençóis bagunçados. Eu olhei o relógio na mesinha e suspirei. A noite tinha sido intensa, mas agora de manhã tinha sido bem melhor, como sempre.
No auge dos meus 19 anos, eu tinha energia inesgotável. A minha juventude era um combustível que me impulsionava a viver cada momento com intensidade. Eu era conhecido por minha habilidade de encantar e, mais ainda, por meu desempenho impecável. As mulheres sempre saem satisfeitas, com histórias que nunca poderiam contar.
Enquanto ainda sentia o peso da noite me puxando de volta para o colchão, a porta do quarto se abriu sem cerimônias. Paco entrou, como sempre, com a sua postura firme e aquele olhar pragmático que só ele tinha. Nem precisou falar nada no começo, só caminhou direto até a cama, batendo palmas de leve, como quem chama o cachorro para a porta.
— Vamos, meninas. Já deu a hora. — ele disse, no tom impessoal que usava quando lidava com coisas assim.
Eu fiquei ali, deitado, apenas observando enquanto as duas despertavam. Primeiro trocaram um olhar cúmplice, depois começaram a recolher as roupas espalhadas pelo chão. Nenhuma surpresa, nenhum drama. Era tudo parte de um acordo silencioso.
Minha atenção se voltou para Paco. Ele sempre lidava com os detalhes, o que tornava minha vida infinitamente mais simples. Era por isso que eu confiava nele, e também por isso que ele ganhava o que ganhava. Ele sabia como apagar rastros.
No corredor, ele entregou dois envelopes discretos. Eu podia ouvir o som leve do papel sendo rasgado enquanto elas conferiam o conteúdo. O aceno de cabeça satisfeito das duas confirmou que tudo estava em ordem.
— Sigilo absoluto, como sempre. — disse Paco, olhando para elas com firmeza.
— Sem fotos, sem histórias. Vocês foram bem pagas por isso.
Elas assentiram, ajustando os vestidos antes de seguirem para a saída. Paco as acompanhou com o olhar até desaparecerem pelo corredor, então voltou para o quarto.
— Tudo resolvido. — disse ele, jogando uma camisa para mim. — Levanta. Temos uma entrevista daqui a pouco.
Ri, pegando o baseado que deixei na mesa de cabeceira. Acendi devagar, soltando a fumaça enquanto olhava para o teto espelhado acima da cama.
— Você realmente acha que eu preciso da imprensa, Paco?b— provoquei, sorrindo de canto.
— Precisa mais do que imagina. — ele respondeu, cruzando os braços. — O sucesso não se sustenta só com talento. Precisamos manter a imagem. Sem escândalos, sem problemas.
Suspirei, esticando o corpo enquanto saía da cama. Ele estava certo, é claro. A vida que eu levava era perfeita, pelo menos na superfície. Mas nada era de graça, e eu sabia disso. Felizmente, Paco sempre estava lá para garantir que os excessos da noite não virassem manchetes no dia seguinte.