PRÓLOGO
ATIBAIA NARRANDO
Eu olho para ele amarrado e abro um sorriso, com o baseado no meio dos meus dentes, eu solto a fumaça e coloco ele no meio dos meus dedos. Esperei por tanto tempo para acabar com esse filho da p**a.
Fabianinho ele era um inimigo antigo do morro do Atibaia, desde o meu tio, ele fazia estrago por aqui, ele foi o responsável pela morte do meu tio durante uma guerra de facção, agora seria a hora de me vingar da morte dele.
— Cadê a mulher desse filho da p**a? – eu pergunto para castro.
— Deixe minha mulher em paz – ele fala eeu abro um sorrios
— Você sabe como as coisas funcionam, sua mulher será morta da pior forma possível – eu falo para ele – mas antes ela vai assistir a sua morte.
— Seu filho da p**a – ele fala nervoso
— Ela está com nossos homens – Castro responde.
— Perfeito – eu falo para ele – você é um homem morto, sabe quanto tempo eu esperei por isso? – eu falo pegando o machado – muito tempo, você matou meu tio.
— Se eu não tivesse matado ele, você njunca teria virado dono do morro, seria um pretinho filho da p**a que vivia mendingando atenção do tio – ele fala rindo – Atibaia, você ganhou na loteria com a morte dele e realmente quer me culpar?
— Ele era meu tio.
— Mas você não teria poder.
— Cala boca seu filho da puta
— Você sabe que estou falando a verdade – ele fala
— Você realmente acha que vai comer a p***a do meu juízo seu filho da p**a ? – eu encaro ele – aqui dentro, ninguém me manipula, sou eu que manipulo as pessoas seu m***a – eu pego o machado e bato com força em seu pé , fazendo cortar o pé dele.
— Seu emeda, seu m***a – ele fala
— Eu tenho o comando porque sou o único herdeiro dele p***a e ninguém vai me tirar desse comando – ele me olha e começa a rir – tá rindo do que filho da p**a?
— Você vai cair do cavalo seu m***a. – e ele gargalha
— Tá rindo do que seu m***a? – eu falo para ele.
Ele começa a gargalhar na minha cara e isos me faz ter raiva, eu pego o machado e corto seu outro pé, jogo o machado fora e pego a parafusadeira.
— Anda seu m***a, anda fala abre a p***a da boca – eu falo para ele ligando a parafusadeira.
— O morro do Atibaia tem outro herdeiro – ele fala – uma filha perdida, eu morro, mas o segredo vai comigo, mas quando essa herdeira descobrir que ela é dona do morro, quando a fação saber a possibilidade dessa herdeira, você perde tudo isso e vai virar novamente eum preto, pobre favelado que não tem onde cair duro.
— Você vai morrer e vai se arrepender disso – eu falo metendo a parafusadeira na sua boca quando ele vai falar algo, eu pego e subo a parafusadeira para cima, saindo no seu cérebro.
O sangue salta para todos os lados, seu crânio massacrado com a parafusa eira, eu largo e cai no chão com tudo.
— Que herdeira é essa Atibaia? – ele pergunta – ele tem razão, se a facção descobrir, estamos ferrados.
— Vamos achar ela e vamos m***r ela.
— Você tá loucio? – ele pergunta – nos que vamos ser mortos.
— Vamos encontrar ele e vamos m***r ela – eu falo para ele – não passei por tudo que passei ao lado do meu tio, para chegar agora e perder a p***a do meu comando. O comando é meu p***a, tu tá entendendo c*****o? – eu falo indo para cima dele e ele levanta as mãos.
— O comando é seu – ele fala – se você cai, eu caio junto.
— Seja quem for, vamos encontrar e ela vai morrer! – eu afirmo com raiva.
CAPÍTULO 1
ALICIA NARRANDO
HORAS ANTES.....
Eu encaro Fabinho que estava estranho, ele estava o tempo todo no celular e tinha um sorriso satisfeito em seu rosto.
— O que está acontecendo? – eu pergunto para ele.
— Eu descobri algo – ele fala ligando seu notbook.
— O que exatamente você descobriu?
— Algo que vai tirar aquele filho da p**a do Atibaia do comando.
— Fabinho, esqueça ele – eu falo para ele – tantos dono do morro para você tentar prender e vai encasquetar com ele? Você sabe que ele anda te ameaçando, anda me ameaçando.
— Ele nunca vai encostar um dedo em você meu amor – ele fala – ainda mais agora com o que eu descobri.
Eu desisto de pedir a ele o que tanto ele tinha descoberto, até porque ele estava tão anestesiado com essa descoberta que me dava até medo do que seria, mas pelo jeito era algo que poderia mudar o rumo de muita coisa.
Ele se levanta e pega a chave do carro, eu sinto algo r**m.
— Onde você vai?
— Preciso levar essa informação para uma pessoa – ele fala
— Que pessoa? – e u pergunto a ele.
— Alguém que eu confio de mais.
— Fabinho,volta aqui – eu olho para ee
— Volto para jantar.
Ele sai e eu vejo seu notbook ligado, eu desligo e coloco na gaveta da cômoda, eu nem tentava mexer em nada porque ele era todo cuudadoos com suas coisas e deveria receber algo, se eu tentasse mexer.
As horas foram passando e nada dele aparecer, eu começo a ficar preocupada e ligo para ele e cai na caixa postal, sinto barulho na porta e sinto um alivio.
— Fabio, você chegou? – eu pergunto e quando vou na sla levo um susto.
— Não é o Fabio – aquele homem alto tatuado no pescoço e com uma cruz tatuada embaixo dos olhos me assusta – eu não ficaria feliz com a minha visita.