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1011 Words
PRÓLOGO ATIBAIA NARRANDO Eu olho para ele amarrado e abro um sorriso, com o baseado no meio dos meus dentes, eu solto a fumaça e coloco ele no meio dos meus dedos. Esperei por tanto tempo para acabar com esse filho da p**a. Fabianinho ele era um inimigo antigo do morro do Atibaia, desde o meu tio, ele fazia estrago por aqui, ele foi o responsável pela morte do meu tio durante uma guerra de facção, agora seria a hora de me vingar da morte dele. — Cadê a mulher desse filho da p**a? – eu pergunto para castro. — Deixe minha mulher em paz – ele fala eeu abro um sorrios — Você sabe como as coisas funcionam, sua mulher será morta da pior forma possível – eu falo para ele – mas antes ela vai assistir a sua morte. — Seu filho da p**a – ele fala nervoso — Ela está com nossos homens – Castro responde. — Perfeito – eu falo para ele – você é um homem morto, sabe quanto tempo eu esperei por isso? – eu falo pegando o machado – muito tempo, você matou meu tio. — Se eu não tivesse matado ele, você njunca teria virado dono do morro, seria um pretinho filho da p**a que vivia mendingando atenção do tio – ele fala rindo – Atibaia, você ganhou na loteria com a morte dele e realmente quer me culpar? — Ele era meu tio. — Mas você não teria poder. — Cala boca seu filho da puta — Você sabe que estou falando a verdade – ele fala — Você realmente acha que vai comer a p***a do meu juízo seu filho da p**a ? – eu encaro ele – aqui dentro, ninguém me manipula, sou eu que manipulo as pessoas seu m***a – eu pego o machado e bato com força em seu pé , fazendo cortar o pé dele. — Seu emeda, seu m***a – ele fala — Eu tenho o comando porque sou o único herdeiro dele p***a e ninguém vai me tirar desse comando – ele me olha e começa a rir – tá rindo do que filho da p**a? — Você vai cair do cavalo seu m***a. – e ele gargalha — Tá rindo do que seu m***a? – eu falo para ele. Ele começa a gargalhar na minha cara e isos me faz ter raiva, eu pego o machado e corto seu outro pé, jogo o machado fora e pego a parafusadeira. — Anda seu m***a, anda fala abre a p***a da boca – eu falo para ele ligando a parafusadeira. — O morro do Atibaia tem outro herdeiro – ele fala – uma filha perdida, eu morro, mas o segredo vai comigo, mas quando essa herdeira descobrir que ela é dona do morro, quando a fação saber a possibilidade dessa herdeira, você perde tudo isso e vai virar novamente eum preto, pobre favelado que não tem onde cair duro. — Você vai morrer e vai se arrepender disso – eu falo metendo a parafusadeira na sua boca quando ele vai falar algo, eu pego e subo a parafusadeira para cima, saindo no seu cérebro. O sangue salta para todos os lados, seu crânio massacrado com a parafusa eira, eu largo e cai no chão com tudo. — Que herdeira é essa Atibaia? – ele pergunta – ele tem razão, se a facção descobrir, estamos ferrados. — Vamos achar ela e vamos m***r ela. — Você tá loucio? – ele pergunta – nos que vamos ser mortos. — Vamos encontrar ele e vamos m***r ela – eu falo para ele – não passei por tudo que passei ao lado do meu tio, para chegar agora e perder a p***a do meu comando. O comando é meu p***a, tu tá entendendo c*****o? – eu falo indo para cima dele e ele levanta as mãos. — O comando é seu – ele fala – se você cai, eu caio junto. — Seja quem for, vamos encontrar e ela vai morrer! – eu afirmo com raiva. CAPÍTULO 1 ALICIA NARRANDO HORAS ANTES..... Eu encaro Fabinho que estava estranho, ele estava o tempo todo no celular e tinha um sorriso satisfeito em seu rosto. — O que está acontecendo? – eu pergunto para ele. — Eu descobri algo – ele fala ligando seu notbook. — O que exatamente você descobriu? — Algo que vai tirar aquele filho da p**a do Atibaia do comando. — Fabinho, esqueça ele – eu falo para ele – tantos dono do morro para você tentar prender e vai encasquetar com ele? Você sabe que ele anda te ameaçando, anda me ameaçando. — Ele nunca vai encostar um dedo em você meu amor – ele fala – ainda mais agora com o que eu descobri. Eu desisto de pedir a ele o que tanto ele tinha descoberto, até porque ele estava tão anestesiado com essa descoberta que me dava até medo do que seria, mas pelo jeito era algo que poderia mudar o rumo de muita coisa. Ele se levanta e pega a chave do carro, eu sinto algo r**m. — Onde você vai? — Preciso levar essa informação para uma pessoa – ele fala — Que pessoa? – e u pergunto a ele. — Alguém que eu confio de mais. — Fabinho,volta aqui – eu olho para ee — Volto para jantar. Ele sai e eu vejo seu notbook ligado, eu desligo e coloco na gaveta da cômoda, eu nem tentava mexer em nada porque ele era todo cuudadoos com suas coisas e deveria receber algo, se eu tentasse mexer. As horas foram passando e nada dele aparecer, eu começo a ficar preocupada e ligo para ele e cai na caixa postal, sinto barulho na porta e sinto um alivio. — Fabio, você chegou? – eu pergunto e quando vou na sla levo um susto. — Não é o Fabio – aquele homem alto tatuado no pescoço e com uma cruz tatuada embaixo dos olhos me assusta – eu não ficaria feliz com a minha visita.
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