Capítulo 6

809 Words
Henrique Nem gostei quando a Fernanda deu aquela oportunidade. Estava doido pra sentir aquela raba em cima de mim, mesmo não sendo da real forma que eu queria, já era muito bom. Enquanto o Gustavo tinha seu foco na estrada, Julia no celular, Andressa e Leo olhando pra janela e conversando, nós dois aproveitavamos. Percorro minha mão da cintura até a sua b***a dando leves apertadas e vejo a mesma dando uns sorrisinhos. E que p***a de sorriso. Com a outra mão, adentro seu decote e aperto seu seio levemente a fazendo rebolar no meu colo, dou um beijo em seu ombro. Ela pega a minha mão e incentiva as minhas investidas no seu seio. Quando eu ia me aproveitar mais daquele momento... —Chegamos — Gustavo estaciona o carro e partimos pra dentro do bar.  Era um bar que se pode dizer boate. Era de um amigo nosso, então sempre ficamos na área VIP. Seguimos o nosso caminho até à área após cumprimentarmos o dono, nosso amigo, e pegarmos algumas bebidas. Fico curtindo a Fe um pouco até arrastarem ela da minha vista. Andressa Dei um jeito de arrastar as meninas pra dançar comigo. Julia não estava muito na vibe. Eu queria saber o que a incomodava, mas eu já sabia que era Mateus. O que me levou a chamar a Fe apenas. Sim, acabei com o momento do casal. Fomos pra pista e logo começamos a dançar no ritmo, descendo até o chão vez ou outra. Quebramos tudo. -Tu vem ficar comigo só por um momento -É proibido se envolver com sentimento ... -Então vai:desce,desce,desce,desce,desce com t***o -Senta,senta,senta vai cravando a bucetinha... Logo sinto alguém me acompanhando nas minha reboladas com a mão na minha cintura. Já imagino quem seja, mas ignoro. Rebolo mais ainda pra provocar. —p***a, assim tu me quebra — Fala pertinho do meu ouvido me fazendo arrepiar. Ele me vira e encara com um sorriso, não demorou muito pra pedir passagem e ele brinca gostosinho com a minha língua conforme suas mãos passeiam pelo meu corpo. Logo ele deixa a sua mão em minha b***a dando apertos profundos enquanto a outra adentra em meu cabelo. Ficamos ali um bom tempo, não posso negar que o Leozinho beija bem. Julia Preferi ficar sentadinha tomando umas, enquanto o povinho foi dançar e buscar mais bebidas. Gustavo tinha ficado ali comigo. —Julia — Passa a mão na frente do meu rosto rápidamente me fazendo despertar. —O que foi? — O olho de soslaio. —Você está bem? —Pode buscar mais bebida, por favorzinho? — Me encara sério, mas logo abre um sorriso. —Já volto — Desce em meu demando. Decido olhar um pouco pra pista, vejo minhas meninas num agarro da p***a e fico rindo. Dou mais uma olhada para o pessoal e vejo um casal. E tipo, eu tenho uma visão da p***a. Reconheço o ser, mas não tenho a absoluta certeza. Preciso verificar. —Voltei-Gustavo me estende a skol beats. Saio dali às pressas — Aonde você vai, Ju? — Ele me grita, mas ignoro. Vou até o ser reconhecível. É quem eu esperava, mas não queria que fosse. Mateus aos beijos com uma garota, aparentemente bem bonita. Ele deve ter tido esse motivo pra me trair, mas não vou chorar. Mordo os lábios pra segurar o choro antes de gritar com o mesmo. —Como você consegue ser tão i****a, Mateus!? — Grito mesmo. —Para de fazer escândalo, vem comigo — Ele me puxa pelo braço apertando o mesmo e me levando pra fora do bar — Já acabou com o show? — Solta meu braço, quando chegamos na parte de fora do bar. —Por que você sempre coloca a culpa em mim? Sempre me faz se sentir culpada pelo o que acontece? Você me machuca tanto. O que eu fiz de errado? — O encaro com os olhos marejados. —Julia... — Se aproxima com um sorriso diabólico — O problema é que você está errada — Bate seu dedo na minha tempora. —Eu? — Fico indignada — Como você pode falar que o problema sou eu, Mateus? — Aumento o tom — Qual é o meu problema? Me diz! — Falo conforme vou dando um socos em seu peitoral — Olha pra mim...Eu sou tão feia ao ponto de você ter que me trocar? Por que você não me ama? Eu sempre fiz de tudo pra darmos certo...— Fungo — Precisamos terminar — Minha voz embarga. —Tá doida? Você não vai terminar comigo, Ju — Ele me abraça contra o seu corpo,mas reparo que tenho que ser forte. —Vamos terminar — Me solto do abraço. —Temos uma história, Ju — Pega na minha cintura. —História? — Dou uma risadinha irônica — Meta a história no cu — Me distancio do mesmo . —História meta no cu a história? — Ele repetiu. —Não, i****a! É meta a história no cu, i*****l. Nem pra repetir as falas você presta —Dou as costas e saio andando. —Não vem dar uma de arrependida depois — Grita. —Não vou! — Grito de volta e logo depois sinto alguém me abraçar por trás.
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