Alessandro estava na varanda, segurando o celular enquanto conversava com uma mulher com quem costumava sair. Sua postura era descontraída, mas o tom de voz, carregado de desdém.
— Mulher: "Quando você vai voltar? Estou com tanta saudade de você."
— Alessandro: "Você continua gostosa? O que vai me dar? Estou precisando de uma boa transa."
— Mulher: "Você nunca muda, não é? Será que não pode me tratar ou pensar em mim de outra forma? Isso me deixa tão triste... Eu só queria..."
Antes que ela pudesse terminar, Alessandro a interrompeu, sua voz fria e impaciente:
— Alessandro: "Você não quer nada. Sabe muito bem o que eu quero de você. Não me importa como se sente. Quando eu quiser, eu ligo. Agora, tenho que desligar."
Ele encerrou a chamada sem cerimônias e voltou seu olhar para o horizonte, indiferente ao som do vento que agitava as folhas ao redor.
Enquanto isso, Serena se preparava para a noite com cuidado. Escolheu um vestido simples, mas limpo, que realçava suas curvas de maneira sutil. Seus cabelos, ainda úmidos do banho, estavam soltos, e o perfume suave misturava-se com o ar quente da noite. Quando desceu as escadas, seu coração acelerou com um misto de ansiedade e expectativa.
Ao sair, encontrou Alessandro encostado no carro, mãos nos bolsos e expressão impassível. Seus olhos analisaram Serena de cima a baixo, mas sem qualquer calor.
— Alessandro: "Vamos?" — disse, sua voz rouca e cheia de urgência.
Serena apenas assentiu, entrando no carro ao lado dele.
O silêncio entre os dois era denso, e a tensão parecia preencher todo o espaço. O destino era especial para ela, um refúgio de paz e tranquilidade, mas ela sabia que a presença de Alessandro poderia transformar qualquer momento.
Quando chegaram, Serena desceu do carro e respirou fundo ao ver o lago cercado por flores silvestres. A paisagem parecia mágica sob o céu estrelado. Ela tentou compartilhar sua admiração.
— Serena: "Não é lindo?"
— Alessandro: "Interessante."
A resposta seca caiu como uma pedra no coração de Serena. Tentando não demonstrar sua decepção, ela estendeu um pano sobre o gramado e continuou:
— Serena: "Este é um dos meus lugares favoritos. Tem algo especial aqui."
Alessandro permaneceu em silêncio, sentando-se contra uma árvore próxima. Quando
Serena se acomodou ao lado dele, ele a puxou repentinamente, acomodando-a entre suas pernas. O toque dele era firme, mas sem agressividade. Ele inclinou-se e murmurou:
— Alessandro: "Você sempre tenta fugir de mim, Serena."
— sua voz baixa, mas carregada de algo primal.
Ela abriu a boca para responder, mas as palavras ficaram presas quando
Alessandro a puxou para um beijo intenso, como se quisesse consumi-la. Seus lábios eram quentes, sua língua invadindo-a com uma urgência que a fez perder o fôlego.
Ele a deitou no pano com um movimento rápido, o corpo dele sobre o dela. Serena ficou paralisada, os olhos arregalados encontrando os dele. Alessandro a encarava como se quisesse devorá-la, seu olhar ardendo de desejo.
— Este lugar... é perfeito para nós dois — sussurrou, seus lábios curvando-se em um sorriso perigoso.
O coração de Serena batia tão rápido que ela achou que fosse desmaiar.
— Alessandro... espera — tentou, a voz vacilante.
Mas ele ignorou, segurando seus pulsos acima da cabeça, ele retomou os movimentos, ignorando os sinais de hesitação dela. Suas mãos habilidosas deslizaram para os ombros de Serena, puxando lentamente o vestido que vestia.
Quando Alessandro começou a abaixar o vestido dela, seus dedos deslizando pela pele com um toque quente, ela o interrompeu, sua voz tremendo:
— Alessandro, espera... — sussurrou, as palavras saindo trêmulas.
Ele parou, um traço de impaciência cruzando seu semblante.
— O quê? — murmurou, a voz ainda carregada de desejo.
— E-eu estou com medo... — disse ela, desviando o olhar. — Você... gosta de mim?
Os olhos dele fixaram-se nos dela. Sua mão deslizou pelo corpo dela, queimando cada centímetro que tocava.
— Você me quer tanto quanto eu te quero. Então, por que resiste?
Ele inclinou-se, seus lábios tocando o pescoço dela com impaciência.
— Agora, vem cá. — disse, a urgência evidente em sua voz, silenciando-a com um beijo.
Enquanto o tecido deslizava pela pele dela, Alessandro parou, o olhar faminto devorando cada detalhe.
Por um momento, ele pareceu imóvel, como se estivesse hipnotizado. Seus olhos escuros percorriam o corpo de Serena com intensidade, registrando cada curva. Sua respiração tornou-se pesada enquanto seus dedos deslizavam pelas laterais do corpo dela, apreciando a textura suave da pele.
— Você é... tão linda — murmurou, sua voz carregada de desejo, enquanto os dedos traçavam o contorno da cintura até os quadris.
Quando o vestido saiu completamente, Alessandro segurou-a pelos ombros e a fez se levantar, seu olhar não se desviando nem por um segundo. Ele inclinou a cabeça, analisando cada centímetro com atenção voraz. Seus olhos pararam nos s***s dela, firmes e delicados, e um sorriso perigoso surgiu em seus lábios.
— p***a, Serena... você é perfeita.
Sem esperar, ele se inclinou, tomando um dos s***s na boca. Sua língua quente e ágil traçou círculos no mamilo enrijecido antes de mordiscá-lo de leve, arrancando um gemido hesitante de Serena. Ele alternava entre lambidas provocantes e mordidas suaves, como se estivesse explorando e memorizando cada reação dela.
— Não consigo... me controlar com você — murmurou contra a pele, enquanto suas mãos deslizavam pelas costas dela, segurando-a com firmeza e trazendo-a para mais perto.
O outro seio recebeu a mesma atenção. Alessandro sugava e mordiscava, o som de sua respiração pesada preenchendo o ambiente.
Serena começou a tremer levemente, seu corpo reagindo apesar do turbilhão de emoções.
Ele afastou-se ligeiramente, apenas o suficiente para olhar novamente. Seus dedos seguiram o caminho do olhar, deslizando pela cintura e parando nos quadris. Alessandro ajoelhou-se diante dela, beijando a pele sensível do abdômen, descendo lentamente enquanto seus dedos puxavam a última peça de roupa que ela usava.
Quando ela ficou completamente nua, Alessandro parou novamente, seus olhos varrendo o corpo dela de cima a baixo.
— Gostosa...
Seus lábios voltaram a explorar a pele dela, beijando os quadris, traçando o caminho até a parte interna das coxas. Ele a segurava com firmeza, seus dedos afundando levemente na carne macia.
— Você é ainda mais linda do que eu imaginei...
Serena tentava conter o tremor em suas pernas, mas Alessandro era implacável. Ele voltou a subir, deixando beijos molhados pela barriga, pelo colo, até alcançar novamente os lábios dela. Seu corpo pressionou contra o dela, criando uma sensação de calor e urgência.
O olhar de Alessandro estava mais escuro do que nunca, um misto de desejo e algo mais difícil de definir. Ele beijou-a novamente, dessa vez mais faminto, enquanto suas mãos deslizavam para entre as pernas dela, explorando-a com toques firmes e provocadores.
Seu toque queimava, e cada movimento parecia reivindicar o corpo dela como dele.
— disse, a voz mais grave. —
Hoje você é minha, só minha.
Serena tentava lutar contra os próprios sentimentos, mas cada toque dele a desarmava.
Alessandro não parecia disposto a dar tempo para que ela pensasse. Ele interrompeu o beijo apenas o suficiente para tirar a camisa e abrir a própria calça, o momento pareceu se arrastar em câmera lenta. O m****o dele, rígido e pulsante, era uma promessa de prazer e dor.
seus movimentos decididos, como se nada pudesse interrompê-lo.
— Vou me afundar em você, Serena — sussurrou, seus olhos fixos nos dela.
Ao tentar penetrá-la, um leve grito escapou de Serena, a dor rasgando seu corpo.
— Ai... — murmurou, lágrimas escorrendo de seus olhos.
Alessandro parou, franzindo o cenho ao sentir a resistência.
— Você é virgem? — perguntou.
Ela não respondeu, apenas virou o rosto. Ele sorriu, mas era um sorriso de triunfo, não de ternura.
— Que sorte a minha... — murmurou, antes de recomeçar os movimentos, agora mais lentos, mas ainda intensos. Ignorando os sinais de dor dela, buscando sua própria satisfação.
— Relaxa... tão quente, tão apertada...
Serena mordeu o lábio para conter o choro, sentindo-se vulnerável sob o peso dele. Alessandro, no entanto, estava perdido em sua própria luxúria.
Ele gemia, sua respiração pesada contra a pele dela.
Quando tudo acabou,
Alessandro rolou para o lado, satisfeito. Serena ficou imóvel, as lágrimas ainda correndo silenciosas. Ele notou a mancha de sangue no pano e deu um sorriso de canto.
Um trovão soou ao longe, e Serena fechou os olhos rapidamente, o medo tomando conta.
— Vista-se. Está começando a chover — disse, sem emoção, enquanto se levantava e ajustava as roupas.
Serena sentou-se devagar, sentindo a dor e o desconforto latejarem em seu corpo.
Quando conseguiu se recompor, seguiu Alessandro até o carro. O silêncio entre eles era tão pesado quanto a tempestade lá fora. Ele dirigia como se nada tivesse acontecido, enquanto ela olhava pela janela, tentando conter as lágrimas.
Finalmente, Alessandro quebrou o silêncio:
— Vamos comprar um remédio para garantir que você não engravide.
Serena arregalou os olhos. A dor e o desconforto misturavam-se no peito, mas ela apenas assentiu. O restante do caminho foi envolto em um silêncio tenso, cortado apenas pelo som da chuva.
Ela murmurou, quase inaudível:
— Espero que seja rápido. Quero estar em casa logo... Tenho medo de chuva com trovões e relâmpagos.
Alessandro lançou-lhe um olhar breve e indiferente antes de fixar os olhos na estrada.
— Só fique no carro. Isso não vai demorar.
O tom frio dele era como uma lâmina, cortando qualquer tentativa de Serena de encontrar consolo. A dor em seu corpo parecia pequena diante do que sentia na alma.