Capítulo 4: Entregues ao Prazer
Os lábios dele estavam quentes contra a sua pele, enquanto ele a puxava ainda mais para si. Thainá sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando ele deslizou as mãos pela curva de sua cintura, descendo até alcançar o limite do biquíni. Ela sabia exatamente o que ele queria, e a ideia de provocar um homem tão autocontrolado como Marco era irresistível.
— Você gosta de brincar com fogo, não é? — ele sussurrou contra os lábios dela, sua voz rouca e cheia de desejo.
Ela riu baixo, aproximando os lábios do ouvido dele. — Só se o fogo valer a pena.
Antes que pudesse reagir, Marco a puxou pelos cabelos novamente, inclinando sua cabeça para trás enquanto beijava e mordiscava a linha do pescoço dela. Thainá gemeu baixinho, incapaz de conter a reação, enquanto sentia as mãos dele explorarem ainda mais seu corpo.
Ela se inclinou para trás, pressionando ainda mais o corpo contra o dele, sentindo o quanto ele já estava e******o. O toque era evidente, direto, e aquilo fazia seu coração bater ainda mais rápido.
Com um movimento lento, ela deslizou as mãos pelos ombros dele, passando pelo peito forte e definido, até alcançar a borda da sunga. O olhar que Marco lhe deu era de pura aprovação, como se ele estivesse desafiando-a a continuar.
E ela continuou.
Thainá sentia o corpo inteiro pulsar de desejo enquanto as mãos de Marco percorriam cada centímetro da sua pele. Ela se inclinou mais contra ele, deixando que seus dedos firmes deslizassem pela borda da sunga, provocando-o com toques lentos e calculados.
Marco gemeu baixo, um som rouco que reverberou pelo corpo dela, fazendo-a estremecer. Ele a segurava com firmeza, como se não quisesse deixá-la escapar. Seus lábios voltaram para os dela, e o beijo agora era ainda mais intenso, quase selvagem, como se ele estivesse se segurando há muito tempo e finalmente tivesse se libertado.
Thainá retribuía com igual intensidade, explorando o corpo dele com as mãos enquanto se movia lentamente em seu colo. Sentir a dureza dele contra si era uma confirmação de que o desejo era mútuo, quase impossível de ser controlado.
—;Você é um perigo,— Marco murmurou contra os lábios dela, a voz carregada de desejo e admiração.
Ela sorriu, mordendo de leve o lábio inferior dele antes de responder, sua voz baixa e provocante: — E você parece gostar de correr riscos.
Ele riu, mas não demorou a retomar o controle. Com um movimento ágil, Marco segurou os quadris dela com mais firmeza e a puxou para ainda mais perto, seus dedos apertando a carne macia enquanto ele a movia de encontro ao seu corpo.
A boca dele desceu novamente para o pescoço dela, mas dessa vez ele foi mais ousado. Chupou a pele sensível, marcando-a com beijos e mordidas que enviavam ondas de prazer pelo corpo de Thainá. Ela arqueou o corpo, apertando os ombros dele enquanto um gemido escapava de seus lábios.
As mãos dele não paravam de explorar. Uma subiu pelas costas dela, traçando o caminho da alça do biquíni, enquanto a outra descia lentamente pelas coxas, apertando e acariciando a pele quente. Thainá sentiu seu corpo se acender ainda mais com cada toque, cada movimento.
Ela não conseguia mais pensar em nada além do homem que a segurava como se ela fosse dele, ali e agora. O calor entre eles era quase insuportável, e ela sabia que estavam cruzando todas as barreiras.
Thainá desceu lentamente do colo de Marco, mas não deixou que o contato entre os lábios fosse rompido. Seus beijos eram intensos, carregados de desejo, como se ela quisesse absorver tudo dele. Agora, ajoelhada diante dele, ela ergueu os olhos para encontrar os dele, que a observavam com uma mistura de surpresa e excitação.
Marco parecia paralisado por um momento, o peito subindo e descendo rapidamente, enquanto suas mãos permaneciam nos ombros dela, como se precisasse se ancorar para não perder o controle completamente. Thainá sorriu de forma provocante, mordendo o lábio inferior, adorando vê-lo assim, tão poderoso, mas completamente vulnerável a ela.
— Eu disse que você gostava de correr riscos. — ela murmurou, sua voz baixa e carregada de malícia.
Sem desviar o olhar, ela deixou suas mãos deslizarem pelo abdômen definido dele, sentindo cada linha, cada músculo tenso sob seus dedos. Marco soltou um suspiro profundo, a cabeça caindo levemente para trás, como se estivesse tentando se preparar para o que viria a seguir.
Thainá traçou o contorno da borda da sunga dele com os dedos, provocando, sentindo como o corpo dele reagia a cada pequeno toque. Marco inclinou-se para frente, segurando o rosto dela entre as mãos e beijando-a novamente, com uma urgência quase desesperada.
— Você sabe o que está fazendo comigo, não sabe?. — ele sussurrou, os olhos escurecidos pelo desejo.
Ela sorriu, um sorriso cheio de confiança e ousadia. — Sei, sim.
Suas mãos puxaram lentamente a sunga dele, enquanto seus lábios deixavam um caminho de beijos pelo abdômen até mais abaixo. Marco respirava fundo, os músculos de seu corpo enrijecendo a cada movimento dela.
Thainá puxou a sunga de Marco lentamente, expondo-o por completo. Quando finalmente viu o que ele escondia, seus olhos se arregalaram por um instante. Ele era impressionante, em todos os sentidos, e por um momento ela se sentiu intimidada. Mas essa hesitação durou pouco. Ela queria dar prazer a ele, queria explorar cada centímetro daquele homem que a fazia perder o controle de si mesma.
Ela ergueu os olhos para Marco, que agora a olhava com uma mistura de desejo e expectativa. Ele estava completamente entregue a ela, e isso a encheu de confiança. Sem desviar o olhar, ela envolveu-o com as mãos, sentindo a firmeza e o calor que a fizeram estremecer.
Marco soltou um gemido rouco ao primeiro toque, inclinando-se ainda mais para frente, os olhos fixos nos movimentos dela. Thainá começou devagar, seus lábios e língua traçando um caminho provocante que o fazia agarrar os braços da poltrona com força.
— Você... é incrível. — ele murmurou, a voz cheia de um prazer que ela podia sentir em cada reação do corpo dele.
Thainá intensificou seus movimentos, alternando entre toques suaves e firmes, usando as mãos e a boca para explorar o máximo que podia. Ela podia sentir o corpo dele tremendo sob seu controle, os músculos tensionados e os gemidos baixos que escapavam de seus lábios indicando o quanto ele estava gostando.
A cada segundo, ela se dedicava mais, guiada pelo desejo de proporcionar prazer a ele, de deixá-lo completamente rendido a ela. Marco, por sua vez, não conseguia conter os suspiros e gemidos, o prazer evidente em cada palavra que sussurrava.
Quando ele finalmente segurou o rosto dela, puxando-a para cima com um movimento decidido, seus olhos estavam selvagens. Ele a beijou com uma intensidade que quase a deixou sem fôlego, como se quisesse agradecer por cada segundo que ela o fez experimentar.
— Você vai me matar desse jeito. — ele murmurou contra os lábios dela, os dois corpos agora colados novamente.
— Então, o que você vai fazer sobre isso?” — ela respondeu, provocando, com um sorriso que dizia que ela ainda não estava satisfeita.
Marco não perdeu tempo. Com um movimento firme, arrancou a parte de cima do biquíni de Thainá, revelando os s***s firmes e perfeitos que o hipnotizavam desde o momento em que a viu na piscina. Ele segurou um deles com a mão, enquanto sua boca ávida abocanhava o outro, sugando com uma mistura perfeita de delicadeza e voracidade.