Para viver novamente

-Feliz Aniversário! Eu olho para cima da minha mesa e vejo Sheila parada na porta do meu escritório em casa – nua, com um cupcake e uma vela na mão. Eu sorrio e me inclino para trás na minha cadeira e admiro minha esposa. Grávida de quatro meses do meu primeiro bebê, e ela está absolutamente radiante, literalmente a coisa mais linda que eu já vi. Ela tem uma barriguinha fofa que finalmente está começando a aparecer. -Senhor, tenha piedade. Mostre-me um presente de aniversário mais desejável do que você, baby. Traga sua bun*da sexy aqui, Sra. Hoult. Eu digo a ela, e ela sorri e passeia até mim. -Faça um desejo, baby. Ela fala, estendendo o cupcake com a vela para mim. Eu levanto meu olhar para ela sobre a chama e sorrio. -Querida, o que mais eu posso desejar? Eu tenho você. Temos um bebê a caminho e todo o sucesso que eu posso sonhar. Eu digo a ela, e ela sorri amorosamente e morde o lábio. -Você esqueceu o mais importante, a saúde. Pode desejar saúde, baby. Eu suspiro e olho em seus olhos. É por isso que eu a amo tanto. -Você está certa. Não há nada mais importante do que a nossa saúde e a saúde do nosso bebê. Eu declaro, colocando minha mão em sua barriga. Sheila coloca sua mão na minha, e eu fecho meus olhos e faço meu desejo de aniversário, que foi uma vida inteira de saúde e felicidade... Ah, e uma garotinha. Claro, eu vou ser feliz, seja qual for o s*x*o, mas eu realmente quero uma princesinha com os lindos olhos de Sheila, seu sorriso, seus longos cabelos escuros e minhas covinhas. Meu coração derrete com o pensamento dela correndo, gritando e chamando papai. -O que você pediu? Sheila questiona, me observando com um sorriso no rosto. Eu apago a vela e sorrio para ela. -Eu não posso te dizer, ou não vai se tornar realidade.Eu digo, puxando-a para o meu colo e beijando seus lábios macios. Sheila pressiona sua testa na minha e acaricia minha mandíbula. -Feliz aniversário, amor da minha vida. Ela sussurra, e eu sorrio, fechando os olhos. -Obrigado, luz da minha vida. Eu seguro seu rosto e a beijo profundamente. Sheila pula e se afasta do beijo, com os olhos arregalados. -O que é isso, baby? Eu questiono, preocupada, e ela balança a cabeça e olha para a barriga. Sheila levanta minha mão e a pressiona em sua barriga, e eu franzo a testa quando sinto algo bater na palma da minha mão. -Uau, isso é... -O bebê está chutando. Ela sorri, mordiscando o lábio. Eu esfrego sua barriga carinhosamente e pressiono minha testa em sua têmpora, brilhando. -Sheila, você me deu tanto para ser grato. Seu amor realmente me mudou e me fez um homem melhor. Eu digo a ela com sinceridade, e ela sorri, passando o polegar sobre meus dedos. -Você sempre foi um bom homem, Cole. Você sempre teve um bom coração. Isso é tudo com você, não comigo. Ela responde e se afasta para olhar para mim. -Agora... Ela pronuncia, pegando o cupcake e lambendo o glacê com a ponta da língua, e me olha sensualmente. Eu me inclino, segurando seu queixo na minha mão, e chupo o creme de manteiga de sua língua. -Mm. Eu gemo e vejo enquanto ela escorrega e anda um pouco para trás, seus olhos quentes nos meus. -O que você diz, aniversariante. Quer descer e se sujar? Ela ronrona sensualmente, espalhando a cobertura do cupcake em seus sei*os. Eu mordo meu lábio e a observo com olhos famintos. -Oh, eu vou devorar você, Sra. Hoult. Eu rosno e fecho meu laptop antes de me levantar e caminhar até ela. Sheila ri quando eu a puxo em meus braços e a carrego para a cozinha, meu rosto enterrado em seu peito, lambendo e sugando o creme de manteiga de seu corpo, enquanto eu a deito na ilha de mármore no meio da nossa cozinha. . -Seus seio*s ficaram maiores ou minhas mãos encolheram? Eu pergunto quando eu as coloco em concha, e elas não cabem mais em minhas mãos. Sheila levanta a cabeça rindo. -Eles certamente estão maiores. Uma das vantagens de estar grávida. Aproveite. Eu olho para seus sei*os com os olhos arregalados e sorrio como uma criança em uma loja de doces. -Ah, apenas tente me impedir. Eu gemo, enterrando meu rosto entre eles, e Sheila ri. Eu beijo até a barriga dela onde nosso bebê estava crescendo e a beijo. -Oi baby, papai não pode esperar para conhecê-lo. Eu levanto meus olhos para Sheila, me observando com um lindo sorriso no rosto enquanto passa os dedos pelo meu cabelo. -Você acha que ele pode me ouvir? Sheila acena com a cabeça, sorrindo. -O livro que estou lendo diz que o bebê começa a ouvir sons com dezesseis semanas,que é o tempo que estou agora. É do tamanho de uma maçã no momento. Ela me diz, empurrando o lábio inferior. -Então, você tem uma pequena maçã. Eu faço borburinhos, aninhando sua barriga, e ela sorri, assentindo. -Sim, nossa pequena maçã está flutuando alegremente ai dentro. Ela suspira, contente enquanto eu esfrego sua barriga. -Mm, isso é bom. Eu assisto Sheila enquanto ela fecha os olhos enquanto eu acaricio sua barriga. Ainda acho incrível que uma pequena pessoa esteja crescendo dentro dela agora – um pequeno pacote feito de nosso amor combinado em um pequeno ser humano. Francamente, nunca me senti tão inferior a ela ou a qualquer outra mulher. Nós, homens, realmente somos criaturas inferiores. -Querido. Ela chama e eu levanto meu olhar para o dela, e ela sorri apaixonadamente para mim. Eu sinto meu coração inchar. Estou tão apaixonado por ela. -Sim, baby? -Me faça sua. Ela sussurra, e eu lhe dou um sorriso antes de separar suas pernas e aproveitar meu presente de aniversário. Quando terminamos, havia creme de manteiga por toda parte e estávamos cobertos de glacê colorido. Nós dois deitamos no chão da cozinha ofegantes com sorrisos satisfeitos em nossos rostos. -Eu estou pegajosa em lugares que definitivamente não deveria. Sheila ri, e eu rio. Eu a ofego, cobrindo seu rosto com glacê que eu tinha na minha mão, e ela dá um tapa na minha mão, rindo. Eu rolo para o meu lado e olho para ela. -Vamos sempre fazer merdas loucas como essa, ok? Eu digo, estendendo a mão e escrevendo meu nome em sua barriga com um coração. Sheila rola de lado, imitando minha ação, e escreve seu nome no meu peito sobre meu coração. -Sempre. Ela sussurra, e eu a puxo para mim, beijando-a apaixonadamente. -É melhor irmos tomar banho. Ela murmura contra meus lábios, e eu aceno. -Mm, vamos. Eu me levanto e gentilmente a ajudo, me certificando de que ela não escorregue em todo o creme de manteiga por todo o chão. Assim que nos afastamos do creme de manteiga no chão, pego Sheila em meus braços e vamos para o banheiro no andar de cima. Passamos uns bons vinte e cinco minutos tentando tirar todo o creme de manteiga do corpo, o que foi mais difícil do que imaginei que seria. -Você não vai trabalhar amanhã, certo? Sheila pergunta, passando as mãos pelas minhas costas. Eu balanço minha cabeça enquanto lavo o xampu do meu cabelo. -Não. Estou com você o dia todo. Eu respondo, abrindo meus olhos para olhar para ela, e ela sorri, mordiscando o lábio timidamente. -Por que eu tenho a sensação de que você tem algo planejado? -Porque você me conhece muito bem. Ela canta, envolvendo os braços em volta do meu pescoço, e olha nos meus olhos. -Isso com certeza, baby. O que vamos fazer? Eu pergunto, intrigado, e ela dá de ombros maliciosamente e me pressiona contra a parede.