DG 😎
Depois da conversa com minha coroa, eu expliquei como tudo aconteceu, depois dos tapão que levei na cabeça, ela ficou de boa, ela já ama a neta e sei que vai me dar trabalho.
Lais tinha saído pra pega o bebê conforto e começou um foguetório.
Fátima: A Laís meu filho - ela falou desesperada, sair correndo de casa e peguei ela, trouxe pra dentro, meu radinho começou a tocar, mais nem prestei atenção, hoje tô deixado minhas 3 mulheres aqui dentro, tô com um aperto no peito, já passei várias vezes por isso, mais e a primeira vez que to assim, agoniado, nervoso, com medo, Laís me deu um abraço, esse abraço foi tão bom, sair de casa e tranquei a porta.
DG: Vou manda mais 5 homens pra cá, não deixa ninguém passa por esse portão, tá entendido - falei com os seguranças - se acontece alguma coisa com elas, vocês vão pagar.
Peguei minha moto e cortei caminho pra boca, cheguei e R7 tava lá.
R7: p***a tava ter chamando no rádio.
DG: Tava a caminho p***a - falo colocado o colete - quem tá subindo o morro?
R7: O Freitas.
DG: De novo esse c*****o - Freitas e um policia que é doido pra me pega - manda mais 5 homens pra casa da minha coroa e da madrinha.
R7: pode deixa, Danilo tá pela 8, vou desce por trás da 5
DG: Mata todos, não quero perde nenhum de vocês, então atenção nesse c*****o.
R7: E nós chefe.
Ele sair e eu sair atrás, peguei meu fuzil e comecei a desce, mesmo sabendo que um dia meu dia vai chega, espero que não seja agora, sempre falei que entre morrer e ser preso, eu quero morrer mais morrer aqui dentro, mais hoje esse pensamento nao e o mesmo, eu tenho alguém que precisa de mim, tô com o coração na mão, um aperto no peito, deixei minha coroa e minha filha lá, minha filha vai precisa de mim bem, minha coroa só tem eu, eu tenho que cuida dela até quando Deus quis e tem ela, a minha Laís o amor da minha vida toda
Já tinha matado uns 6, hoje eles veio em vários, toda vez que eles sobi vem pouco, mais hoje ele veio bem preparada mais não o suficiente pra minha tropa.
Já tinha passado 3 horas de tiroteio e nada desses cuzão ir embora, entrei em um beco e meu radinho toca.
Vapor: Eles estão vazado, mais pegaram o R7.
DG: esses filhos da p**a, eles tao em muito?
Vapor: Tem uns 15.
DG: c*****o, e nós.
Coloquei o radinho no bolso e sair dali, o vapor solto os foguete avisado que tinha acabado tudo, ia pra boca mais escutei uma voz me chamando, olhei pra trás e vim a Vanessa uma p**a que peguei a um tempinho atrás, mais ela simplesmente sumiu, ela tava segurado uma arma mais tava ser tremendo toda.
DG: Tá ficando doida p***a, solta essa merda - falei apontado a arma pra ela.
Vanessa: Qual foi DG, nao gosto de me ver não? pensei que tivesse com saudade.
DG: Ah eu amei a supresa - falei com deboche mesmo - agora solta essa p***a.
Vanessa: Eu vou solta, mais é o gatilho pra dar um tiro no meio dessa tua cara.
DG: Eu quero ver a coragem sua filha da p**a - falei sorriso, ela tava tremendo - o que tu vai ganha com isso tudo?
Vanessa: Se eu ter mata, eu fico com o morro - comecei a rir, nao to acreditado que tô escutado isso - TA RINDO PORQUE p***a? - ela grito nervosa e eu só sabia rir.
DG: Tu acha que é fácil assim sua i****a - Abaixei minha arma e fiquei olhando pra ela - Quem foi o desgraçado que colocou isso na tua cabeça?
Vanessa: Isso tu nunca vai sabe, mais posso ter conta uma coisa, hoje tu vai morrer - ela riu - amanhã quem sabe vai ser tua mãe - nessa hora já fiquei bolado com essa desgraçada - depois tua madrinha e daquela p**a que chegou, como é o nome dela mesmo - falou com deboche - A Laís, a mulher que tu nunca traiu - ela tá sabendo muita coisa pra quem nem no morro tava.
DG: Tá sabendo demais - falei o mais calmo possível, nessa hora a calma é a melhor coisa pra não acaba fazendo merda
Vanessa: E sei várias outras coisas, tem uma pessoa que sabe tudo sobre tua vida, sei também da tua bastarda
DG: Lava a tua boca pra fala da minha filha, sua desgraçada - falei bolado mesmo, essa v***a tá sabendo muita coisa.
Vanessa: Qual foi DG? Não gosto - ela me olhava com raiva - era pra essa menina ser a nossa filha - comecei a rir - Culpa tu nosso filho não nasceu p***a - falo chorando.
Filho? Que p***a essa p**a tá falando.
DG: Tá doida p***a?
De longe vi o Danilo vindo, ela tava me olhando e eu fiquei encarado com ódio.
Vanessa: Tchau meu amorzinho - so escutei dois tiro, foi tudo tão rápido, olhei e a v***a tava no chão e Danilo chegou perto de mim.
Danilo: Pow c*****o, levo um tiro no coxa - olhei e minha roupa tava cheia de sangue - o que essa v***a tá fazendo aqui
DG: Nem senti pow - olhei pra v***a que tava me olhando, Danilo deu um tiro na perna dela - ela veio me mata acredita nisso - olhei por Danilo e fui pra perto dela, cheguei nela e gudei minha mão no cabelo dela e puxei pra tras com tudo - Não falei que não ia ser fácil sua filha da p**a.
Vanessa: Me perdoa DG, eu não sabia o que eu tava fazendo - falo chorando.
DG: Agora é tarde sua filha da p**a - soltei o cabelo dela, que fez ela cair pra trás - leva ela por forno - os vapores pegaram ela é ela só sabia grita - agora que to sentido a p***a dessa bala - falei colocado a mao na coxa
Danilo: Deixa eu ver aqui - sentei na calçada - melhor ir lá no postinho ver isso aí logo.
DG: Vamos lá na boca, quero ver o resultado dessa merda de invasão
Danilo: Vai logo no postinho, depois tu cola na boca caralho
DG: Tu tem e sorte que é meu amigo c*****o - falei rindo e entramos no carro, as ruas estava cheia de sangue - Manda logo limpa tudo.
Ele concordo e chegamos, desci junto com vapor.
DG: Cola lá na minha coroa e diz que tá tudo bem, uma hora dessa ela deve tá pra fica doida
Danilo: Pode crê, vou ver a Laís, minha coroa tá doida me mandado mensagem.
Concordei e ele vazou, assim que passei pela porta, o postinho tava um caos, várias moradores feridos, os meus vapores também, no meio tinha uma criança com um tiro no braço, a mãe da menina tava desesperada gritado com os enfermeiros e eles olhando, fui entrado e uma enfermeira chegou perto de mim.
Enfermeira: O senhor pode vim por aqui por favor - olhei pra ela e fiquei encarado, se Dono disso tudo tem suas vantagem
DG: Tu tá vendo que tem criança baleada aqui p***a - falei gritado e todos olharam, a mãe da menina fico me olhou - que p***a vocês tá fazendo que não atenderam a criança ainda?
Enfermeira: e... e... e.. que.
DG: Fala p***a.
Enfermeira: tem muita gente pra atende e em por ordem de chegada senhor - ela tava tremendo e um medo no olha.
DG: E eu cheguei agora vou ser atendido porque? p***a der ordem de chegada c*****o e uma criança p***a - olhei pra menina e lembrei da minha filha, nunca que eu vou querer ver ela passado por isso - HJ - chamei o vapor que tava me acompanhar, ele chega perto de mim.
HJ: Sim chefe.
DG: Leva a menina por hospital e manda atende ela com urgência - ele concordo e a mãe da menina me olhou e começa a chora - Acompanhar ele lá - falei com a mulher
X: Obrigado moço - ela falou chorando e pegado a menina no colo.
DG: Precisa agradecer não - peguei na mão da menininha e ela sorriu - vai lá - ela concordo e eles sairam - dar próxima tu roda ser eu ver uma criança sofrendo p***a - olhei pra enfermeira e ela concordo - agora vamos logo ver essa merda aqui.
Sair acompanhado ela e entrei em uma sala, o médico já tava lá.
Medico: Boa Tarde, pode senta.
DG: Satisfação aí.
Médico: O que posso ajuda?
DG: levei um tiro na coxa
Médico: O senhor pode deita aqui na maca por favor - me levantei e fui até a maca e deitei - licença vou corta aqui - Concordei e ele corto minha calça.
DG: e ai Doutor?
Medico: O tiro foi de raspão, a bala passou superficialmente e não atingiu nenhum vaso sanguíneo importante, vamos limpar a ferida e aplicar um curativo, e você precisará de alguns pontos, você vai precisar de repouso, mas felizmente não houve danos graves, você teve sorte, mas é importante que você siga as instruções para evitar complicações - falou e começou a pegar uns bagulho pra limpar o local - Vou fazer os pontos, vai doeu um pouco - concordei e ele começou a fazer o bagulho lá e tava ardendo um pouco, passo um tempinho ele termino - já senhor.
Me levantei e sentei na cadeira.
Medico: Aqui está a receita do antibiótico, toma de 8 e 8 horas - peguei a receita - tome cuidado com o local do ferimento e qualquer coisa o senhor pode vim aqui.
DG: Valeu aí Doutor - me levantei e sair, o atendimento tava mais rápido, cheguei na recepção e parei no balcão e olhei pras enfermeira que tava ali - Olha bem aqui, se eu volta aqui de novo e essa p***a tive um caos, todo mundo vai roda, pode avisa por superior de vocês tá entendido c*****o - elas concordaram e me virei pra sair, mais parei quando eu olhei por lado e vim a Laís ali sentada me olhando
Laís: Você tá bem? - Ela veio na minha direção e me abraçou
DG: Foi de raspão, to de boa.
Laís: fiquei preocupada com você - ela me solto do abraçado e fico me olhando, os olhos dela tava vermelho
DG: Tô bem, pode fica de boa
Laís: Porque tu entrou nisso tudo Diego?
Não falei nada so fiquei olhando pra ela, me deu um aperto no peito por ver ela me olhando desse jeito.
DG: Vamos - ela concordo saímos pra fora e fiquei olhando - tu veio como?
Laís: com o Danilo, mais ele teve que ir la em casa.
DG: Vou manda alguem vim busca nós - passei um radinho por vapor e ficamos esperado, ficamos calado so olhando por nada, 10 minutos depois o vapor chegou, entramos - podemos passa lá em casa rapidao, so pra mim troca de roupa
Laís: Podemos sim - deu um sorriso e olho pra janela.
Fomos pra minha casa, 20 minutos nos chegamos, ela entrou primeiro e mandei o vapor ir embora, depois vou no meu carro, entrei e ela tava sentada no sofá, subi sem fala nada, tomei um banho na bala mesmo, tava querendo ver minha filha, vesti uma roupa passei meu perfume, peguei minha arma e a chave do carro, desci e Laís tava sentada com a mão no rosto.
DG: Tá tudo bem? - falei chegado perto dela
Laís: Não, eu não tô bem Diego - tirou a mão do rosto e me olho, ela tava chorando.
DG: Tá chorado porque? - ela abaixo a cabeça e fico olhando por chão.
Laís: Porque tudo tinha que ser assim? Porque Diego?
DG: Eu nao sei o porque, todo dia me faço a mesma pergunto.
Laís: Porque tu entrou nessa vida?
DG: E complicado explicar.
Laís: Eu quero sabe
DG: Por tua causa - ela me olho sem entende.
Laís: Minha?
DG: Sim - Abaixei a cabeça - Quando tu foi embora, eu fiquei m*l, comecei a usar droga e o c*****o, coloquei na minha cabeça que ser eu tivesse poder eu ia pode acha tu, mais depois eu deixei pra lá e comecei a gosta dessa vida, queria esquece tudo e esse foi o jeito que achei pra isso
Laís: Mais porque logo essa vida?
DG: Foi assim que eu esqueci um pouco de você Laís, eu sofri pra c*****o, assim como você eu também tinha sentimentos - ela so me encarava sem devia o olha do meu
Laís: Me desculpa - ela abaixo a cabeça e depois volto a olha pra mim - Me desculpa por não ter esperado você ser explica, tudo poderia ser diferente.
DG: Deixa isso pra lá pow, já passou
Laís: Mais agora eu tô me sentido culpada Diego, eu não acreditei em você, eu deveria ter dado uma chance pra você ser explica - falo chorando e eu fiquei sem reação, me levantei e sentei ao lado dela.
DG: Fica assim não, eu ter perdoei e peço que me perdoe também.
Laís: Perdoa porque?
DG: Por tudo que você passou por causa do meu padrinho.
Laís: Você não tem culpa.
DG: Nem você.
Ficamos nos encarado, nao falamos nada, naquele momento parecia que só existia a gente no mundo, nada mais importava, era só nos dois ali.
Ela piscou duas vezes e fecho os olhos, uma lágrima caiu sobre seu rosto, limpei com toda a calma do mundo.