Capítulo 9

1279 Words
Fernanda basta, pede o meu lado razoável, aquele que sabe que é mais provável que me expulsem primeiro do que alguém veterano. Antes de sair para o almoço, eu me certifico de manter meu documento muito bem, enviá-lo para o meu cunhado Andric, mamãe e papai. Eu não me importo com o que vai contra as regras da empresa, mas eu sempre penso em tudo, e essa mulher é capaz de eliminar minhas coisas enquanto eu vou comer algo. Quando me levanto da cadeira, depois de imprimir meu documento, vejo que ela está apertando os punhos. Sim, ela queria fazer algo no meu artigo. Estúpido, eu acho que está zombando. Eu também imagino que você vai tentar dizer que eu os enviar, mas excluí do meu histórico de envio. Só espero que ela não seja c***a o suficiente para sugerir que os cientistas da computação verifiquem. O refeitório está localizado no segundo andar dos três, mas eu decidir não comer nada lá e sair para um restaurante privado e nas proximidades. Lá eu peço uma massa com muito queijo e uma Coca-Cola. Não me interessa se não é a melhor comida, tenho fome de tanto trabalho. — Rico, rico, rico —Digo enquanto como, ganhando vários looks das pessoas que aqui estão. Não importa o que eles pensem, eu decido chamar minha irmãzinha. — Olá, repórter — Bruna diz. — Olá, Bruna! — saudação — Você e o Andríc não o fizeram num estábulo? — O meu Deus Fernanda. Que maneira de dizer olá é essa? — Irmã estou num restaurante onde toda a gente não me ouve. — É melhor parar, boba —repreende-me — De qualquer forma, como está? Estou tão feliz por você, bebê, me diga todos os detalhes, eu não aguento mais. — Bem, não posso dizer isso aqui. — Ah, mas você pode gritar sobre a minha vida s****l. — E não, não o fizemos num estábulo, mas fizemos no rio. Eu amei. — Ah, louca! — Eu grito e a empregada faz um gesto de silêncio — Desculpa. — Mais tarde faço uma chamada de vídeo para me dizerem que o que acha Bruna? — Sim, te amo irmã. — Eu também Fernanda, estou a morrer de vontade de lhe dizer —Quero dizer a sorrir. Meus olhos vão para a esquerda por um segundo. Nessas mesas na parte de trás há uma janela, e através do vidro eu pareço ver Alan olhando para mim, com um sorriso sinistro. Quando olho de novo para ver se não vi m*l, ele se foi. — O que diabos? —suspirar. — O que se passa, Fernanda? —pergunta minha irmã. —É ... Nada, é que quase deixei cair o refrigerante —Minto — Vou desligar, Bruna, vou terminar o almoço. — Ok. Desliguei a chamada e, sem terminar a refeição ainda, deixei a conta paga e deixei o lugar com pressa. Eu sei que o que tenho que fazer é me afastar daquele cara, mas é inevitável que ele me cerque as instalações e procure por mim. Não está em lado nenhum. — Meu Deus, estou a alucinando? Minha pele está completamente cerda de medo, mas depois de alguns minutos eu estou um pouco mais calma. Claro que esta é a minha imaginação, pelo stress de manter a cabeça no caso Cabrini. Quando eu voltar, o que eu temo me espera: Camila me relatou Samuel, que chama em seu escritório, embora não seja o que eu esperava. — Um dos seus colegas informou que estava a escrever um artigo sobre o Presidente Cabrini para apresentar na sexta-feira. — Sim, isso mesmo —Digo calma — Sei que é um assunto delicado, mas não abordo um tema sensacional, falo sobre ... — Mas somos uma revista amarelada —diz estreitando os olhos. — Eu sei, mas este artigo é, mesmo que não esteja na aparência. Aqui eu não me aproximo de Cabrini como o herói da América do Norte, mas falo objetivamente sobre seu mandato e vida pessoal. — Olha, nós aqui, não mexemos com política aqui — diz com os dentes cerrados. — Oh não? E o relatório do Carlos Word beijar a mulher? E os gases do estômago do Senador? E os jogos de golfe do Martinis? Acredite em mim, eu sou um leitor fiel de Recreação. Claro que há muita política aqui, mais do que o normal para uma revista de show business. Tem a certeza de que o Sr. Alan não se mete com ...? — Ele é um juiz —murmura — De qualquer forma, dá o teu artigo. — Mas ... Oh, não o deite fora —Eu pergunto — Sei que estou a falando Presidente agora, mas dá uma oportunidade. — Eu não vou jogá-la fora —diz de mau humor — Algo pior vai acontecer: ele vai para o Sr. Alan para revisão. — Mas o artigo deve ser na sexta-feira e os itens escolhidos são ... — Sim, sim, conheço as regras, mas os casos de política passam pelos seus olhos antes de qualquer outra pessoa. — Essa regra não foi explicada, Fernanda? — Mas está tudo bem, aqui vai você. Tiro a pasta do meu braço e dou a ele. Samuel abre a pasta, mas não fica mais do que dois segundos a lê-la. — Bem, você pode ir. Vou dizer o que vem a seguir. —Mas ... — Deixe ir. Trabalhe em outro tópico, um dos agendados, por favor. — Está bem! Levanto da cadeira e tiro algo desmoralizado daquele escritório. Ainda assim, mantenho uma postura ereta e sento-me no meu cubículo como se fosse o meu trono. — Então? Não te contei? Seu artigo vai para o lixo — Camila brinca. — Não, minha querida. — O Sr. Alan quer rever isto. —Para jogá-lo fora. Os textos políticos raramente são aceitos pela pôr aqui continuam a zombar. Perdoe-me, Deus, quero amar o meu próximo, mas o meu vizinho não sai, penso enquanto imagino a minha parceira sem cabelo. — Bem, vamos ver —Eu digo — Vamos ver se eles aprovam. *** Alan Estou ansioso para que esse documento entre em minha posse e, finalmente, vem a mim graças a um dos meus mensageiros de confiança. Depois de uma prévia, determino que Fernanda é muito boa, que o blog é certamente dela. Claro, não é perfeito e continua a ser polido, mas tenho a sensação de que ela sabe disso. — Você vai gostar deste artigo? Minha esposa é brilhante —Eu murmuro Ligo para Samuel assim que terminar de rever o documento. — Sr. Alan, como se sente? —pergunto— Lamento muito a situação que aconteceu, podemos proceder para descartá-la e avisar a novata. — O artigo está aprovado para a edição de junho —Informe ela permanece em silêncio depois de ofegar — Deixe a novata saber que eu a parabenizo, continue assim. — Mas ... — Faça o que eu digo —Eu cortei — É melhor passar pelas minhas mãos tudo o que ela faz, me entendeste? — Sim, senhor —ele responde submissamente — Mais alguma coisa? — Sim, outra coisa —Eu digo sorrindo — Quero que a ponha no cubículo mais distante, onde ninguém a possa perturbar, muito menos os seus parceiros masculinos. Quero que ela fique sozinha. — Entendido, Sr. Alan —responde — Vou seguir as suas ordens à letra. ****** Eita, Fernanda nem imagina que o dono do Jornal que ela trabalha e nada menos que o Juiz do p*u grande que a arrombou no beco sujo tirando sua virgindade. Coitada ela nem imagina que ele fará dela sua obsessão.
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