Com o corpo ainda trêmulo pelo g**o recente, Nani observou Juninho se levantar, um sorriso vitorioso curvando seus lábios. Ele abriu o zíper da calça e libertou o p*u ereto, a pele morena contrastando com a ponta avermelhada e brilhante. Sem dizer uma palavra, aproximou-o do rosto dela, roçando a cabecinha em seus lábios, começou bater punheta estava quase com o pa u babando de tanto tensão. O cheiro característico do desejo masculino invadiu as narinas de Nani, reacendendo a chama da excitação, como uma mulher experiente, ela abriu a boca, aceitando o convite silencioso. Juninho guiou seu m****o para dentro, com um sorriso saffado, e Nani o envolveu com a língua e os lábios, entregando-se àquele prazer proibido com uma intensidade voraz de uma bela boqueteira. Ela o chupava como uma bez

