- Sim, meu príncipe? - Levantei, me virei e deitei na cama, completamente pronta para ele me possuir da forma que quisesse. Eu não tinha ressalvas com ele, sobre onde me tocar nem como fazê-lo. Ele conhecia o meu corpo quase melhor do que eu mesma. Deitada de costas, espalhei o cabelo pela cama e abri um pouco as pernas, me exibindo para ele. O olhar dele foi recompensador. Cada músculo do rosto dele pareceu se contrair com a visão. Ele estava queimando, assim como eu, com um tesã0 descontrolado. Mais lento do que eu gostaria, ele tirou o blazer, jogando em algum canto. Soltou a gravata, ainda sem tirar os olhos de mim. Eu deslizei as mãos pelo meu corpo, tocando pontos sensíveis que eu sei que ele tocaria, lamberia, morderia… Segurei os meus sei0s fartos com as mãos, provocando os bic0s

