Inês tinha uma decisão a tomar, porém, antes de seus sentimentos pessoais vinha sua obrigação como ser humano e como profissional, mesmo porque, a pobre egua não tinha culpa de nada. - Rosa, espere só um minuto que eu já estou indo. - disse Inês. - Certo, filha. Rosa foi aguardar com Benito na sala. - Não se preocupe, Benito, ela já vem. Momentos depois, Inês desce já com a sua maleta em mãos. - Está bem. Podemos ir. - disse ela. - Inês, esse é o Benito. Ele é o empregado de confiança da fazenda do Sr. Santos. - Prazer, Benito. Sou a Dra. Huerta. - ela o cumprimenta. - É um prazer, Doutora. Mas tenho a impressão que eu já a vi em algum lugar. - disse Benito. - Bom... Mas vamos. Quando os dois saem, Inês olha a caminhonete e percebe o porquê Benito teve aquela reação quando a v

