DOZE ANOS DEPOIS
― Você sabe, filho, que a vida vai ser dura lá fora. Ninguém perdoa um ex-condenado, mesmo que tenha cumprido a sua pena. O seu bom comportamento detrás das grades não diminuirá os obstáculos que irá encontrar de volta à sociedade. A partir de agora estará marcado como gado nesse rebanho de gente tudo igual, mas é assim que as coisas são e sempre serão. Os bons e os maus, os bandidos e os mocinhos, os que mandam e os que obedecem, os ricos e os pobres. Tudo uma m***a, Deus que me perdoe, mas é tudo um grande e grosso patacão de bosta.
O guarda caminhava ao lado do homem que o ouvia com um leve sorriso enquanto fitava as botas de vaqueiro que levara quatro anos para poder usá-las novamente.
Dilan Santoni se voltou para Alberto, que pretendia se aposentar no próximo mês, e disse com um ar travesso:
― Fiquei quatro anos preso, Al, não quarenta.
― Eu sei, cabeludo, mas não quero te ver de novo aqui.
― Certo, prometo voltar somente depois de você se aposentar.
O outro lhe deu um tapinha no ombro e falou:
― Continue se comportando bem, que Deus o proverá. ― sentenciou.
― Ok, Al.
― Ok, nada, Dilan. É “amém” que se diz. ― censurou-o, controlando um risinho.
Dilan sacudiu a cabeça assentindo.
― Ok, Al.
Fora condenado por roubar um carro. Na verdade, vários deles. E, na cadeia, Alberto simpatizara com a sua cara, o que era difícil de acontecer em se tratando de um homem.
― Garoto, estou falando sério. Já perdeu quatro anos da sua vida ali dentro, e espero que tenha desaprendido tudo que lhe ensinaram. Faça um favor a si mesmo: seja um péssimo aluno da escola do crime, certo?
Dilan ajeitou a alça de sua sacola de lona no ombro e assentiu levemente com a cabeça.
― Procura um bom emprego e uma boa mulher... Precisa andar na linha, tá em liberdade condicional, meu chapa.
― Agradeço os conselhos.
O outro o olhou desconfiado.
― Agradece os conselhos, mas... Pode continuar, não tem problema.
Dilan riu baixinho.
― É só isso: agradeço o seu interesse por mim. Meu pai era um m***a bêbado, e você me ajudou muito lá dentro, Al. Obrigado.
― Tá de brincadeira? Desde quando o grande viking precisou de ajuda, hein? ― indagou, divertido.
Alberto tinha certa razão quanto ao que dissera. Afinal, ninguém se metia com um cara de um metro e oitenta e cinco de altura e um mundaréu de músculos à vista, além da barba crescida num tom mais escuro que a sua cabeleira loira um tanto selvagem, sempre bagunçada nas mechas que quase lhe alcançavam os ombros. O que lhe dava um aspecto de...bem, de um bárbaro viking.
― Pelo menos nunca precisei descer o sarrafo em ninguém, acho que os seus conselhos me deram mais equilíbrio. ― disse, com humildade.
Eles pararam de falar ao chegarem à calçada do presídio.
O guarda olhou ao redor, o lugar estava vazio e ninguém esperava pelo detento que acabava de ganhar a liberdade. Sentiu pena de Dilan.
― O povo tá atrasado. ― comentou como quem não queria nada.
O loiro olhou ao redor, franziu o cenho, e afirmou desinteressado.
― Minha carona tá chegando.
― Sei. ― rebateu, sem acreditar muito na palavra do outro. ― Tenho dinheiro aqui, pega um táxi e vai para a casa de um amigo.
― Não tenho amigo. ― rebateu, indiferente.
― Pega aqui essa p***a.
― Al, não quero o seu dinheiro.
― A vida não será fácil, Dilan, de agora em diante. Põe isso na sua cabeça! Me deixa te ajudar, ô mula teimosa! ― ralhou, com bom humor.
― c***a, estou com 28 anos nas guampas e sempre me virei sozinho. Quero que você se cuide e ouça a sua mulher quando ela diz pra comer menos fritura. Falo sério, tive um tio que enfartou de tanto comer bacon...
O outro riu, baixando a cabeça e flexionando os joelhos, divertindo-se com o que acabara de ouvir.
Dilan gostava muito do n***o com cara de personagem de filme norte-americano dos anos 50, aqueles boa praça que viviam em Nova Orleans e sabiam tudo sobre o mundo e as pessoas.
― Vou sentir sua falta, Al. ― declarou, com sinceridade.
O velho pôs o braço no seu ombro num gesto amistoso.
― Você tem tudo pra vencer na vida do jeito certo, filho. É bonitão, inteligente, tem lábia e convence até o d***o pra fazer as suas vontades... Não desperdice nenhuma chance, cara. Vê se pega a vida pela goela e manda ver!
Esticou a mão e Dilan a apertou com firmeza, olhando-o no fundo dos olhos.
― Mas não vou tirar meu r**o dessa calçada até saber para aonde você vai. ― resmungou.
Dilan sorriu e, apontando para o veículo que acabava de dobrar a esquina, disse:
― Minha tia veio me buscar. Família unida é outra coisa.
Alberto apertou os olhos para enxergar melhor a cena que via diante dele. Parecia coisa de filme. A música chegou aos seus ouvidos antes da aproximação do conversível importado dirigido por uma loira de cabelos longos e maquiagem de fêmea fatal. O corpete de tigresa e os cílios postiços, aliados aos enormes anéis e unhas longas e vermelhas, mostravam que ali a classe e a sofisticação passaram chispadas. Mas era boazuda. E ele só pôde comprovar sua suposição quando o automóvel parou e ela se sentou na parte alta do banco e sorriu, tirando os óculos escuros.
Wishing Well massacrava os alto-falantes do carro.
― Mi-se-ri-cór-di-a... ― balbuciou o sessentão, fitando a garota sorridente que acabava de pegar um chapéu preto e balançá-lo no ar.
Ao seu lado, Dilan comentou com naturalidade:
― A vida não é tão dura assim, Al, acho que sou um c***a de sorte. ― e emendou com um sorrisinho sacana: ― Não se preocupe, ela não é bem a minha tia.
― Olha o que eu trouxe, caubói! ― a loira gritou forçando uma rouquidão na voz e depois atirou o Stetson para o ladrão de bancos. ― E isso aqui também! ― completou, erguendo a garrafa de champanhe.
Alberto ficou olhando o homem circundar o conversível e se pôr ao volante. Ao seu lado, no banco do passageiro, a loira arqueou o quadril pra cima e exclamou sorridente:
― E isso aqui também, gostosão!
Dilan a olhou entre as pernas e a pegou em cheio no s**o por cima da calça justa, beijando-a na boca e enfiando a língua fundo nela, assim como faria com o seu p*u minutos depois na boca e em todos os buracos de Rosie.
Arrancou sem cantar pneus. Afinal, era um menino bem-comportado.
O guarda se abanou com a mão, admirando o casal desaparecer no trânsito e não pôde deixar de sorrir.
∞
Ele pisou no freio diante do antigo galpão da fazenda em pleno deserto de Sacramento. Desceu do veículo e, ajeitando o chapéu, encaminhou-se até a porta de entrada do lugar para onde se refugiava a fim de meditar, ou seja, quando queria paz e sossego e simplesmente empilhar algumas cervejas numa mesa e atirar nelas, depois de sorver a bebida, claro. Às vezes, precisava fugir de toda aquela loucura, se mandar, cair na estrada e se esconder em um galpão parecido com os celeiros aos moldes dos usados no interior dos Estados Unidos.
Percebeu Rosie nos seus calcanhares, ignorou-a. Não adiantaria mandá-la de volta para o carro.
Abriu a porta de madeira e o cheiro de podre quase o pôs para fora do lugar.
― c*****o, tem um bicho morto aqui, é? ― indagou ela, com todo o seu refinamento.
Dilan entrou com cautela, examinando demoradamente cada objeto deixado ali havia quatro anos. Não foi invadido pelas recordações. Se podia se orgulhar de algo de sua personalidade era o fato de não ser nostálgico. Se recordar era viver, ele definitivamente estava morto.
Admirou com um leve sorriso o mundaréu de porta-retratos jogados sobre uma mesa velha, eram tantos que alguns estavam empilhados um sobre o outro, gente que tinha o sorriso congelado na cara, o vidro ao redor da moldura encoberto pela poeira.
Rosie parou atrás dele e era possível ouvi-la mascando chicletes.
― Nunca me falou dessa gente.
Ele a olhou e viu que apontava para o pessoal das fotografias.
― São os meus guardiões. ― debochou.
Dito isso, pegou um dos porta-retratos e o abriu por trás. Retirou um punhado de cédulas de alto valor esticadas e prensadas entre o recorte da revista e o papelão que segurava o suporte. Contou-as por cima e as pôs no bolso traseiro do jeans.
― Oh, pensei que fosse de verdade.
― O dinheiro é.
― Pois é, tô vendo. ― afirmou, fitando-o com um belo sorriso.
Ele abriu todos os porta-retratos e foi retirando e guardando o dinheiro numa sacola. Depois pisou forte no piso de madeira, puxando em seguida uma tampa do fundo falso e, com uma lanterna, deu uma boa olhada no seu interior. Pegou uma mochila preta e velha, empoeirada e abriu o zíper.
Voltou-se para ela e falou desanimado:
― Dez mil, foi tudo que sobrou.
Rosie agachou-se ao lado e pôs a mão em seu ombro.
― Sabe que não vai muito longe só com isso, não é? O Trejo quer que você continue na equipe.
― Quadrilha, quer dizer. ― corrigiu-a, com cinismo.
― Equipe, time, grupo... Não importam os nomes, Dilan. ― foi incisiva e completou com sarcasmo: ― Ou vende sua fazenda e procura emprego na cidade, a construção civil tá sempre precisando de mão de obra.
Dilan endereçou-lhe um sorriso amargo.
― Não sou o motorista da “equipe” por que sou burro, Rosie, e sim por que dirijo melhor.
― Ou por que não consegue apontar uma arma para um inocente.
― Consigo, sim. ― foi taxativo.
― Então aponta pra mim. ― desafiou-o.
Dilan sorriu para ela e falou serenamente.
― Você não é inocente.
Ela riu com vontade e rebateu:
― E você também não tem mais arma alguma.
― Aposta que não? ― indagou, arqueando uma sobrancelha.
Na sacola com o dinheiro, descansavam uma Glock .380 e a Smith & Wesson .40. Tomou-as na mão e as olhou como se admirasse antigas amantes pelas quais ainda fosse apaixonado. E, de fato, ainda o era. Suas meninas que cuspiam fogo, suas meninas de confiança que esperaram por ele adormecidas nos últimos quatro anos. Beijou-as para despertá-las.
― Parece que ama mais as suas armas do que a mim.
Ainda concentrado em m***r a saudade de suas garotas, ele disse com suavidade:
― Nunca disse que amava você.
Ela bateu no ombro dele sem muita força e declarou com displicência:
― Eu sei, seu cretino, agora vamos f***r.
Era bem isso de que gostava nela, sua seca objetividade. E, claro, aquele corpo cheio de curvas que se moldava ao dele como a palmeira sucumbia à força do vento, sem se quebrar, sem se deixar quebrar, apenas se oferecendo.
Largou sua sacola com dinheiro e armas e se permitiu assistir ao striptease de Rosie. Ela já fora stripper, sabia fazer a coisa como ninguém.
Antes de se desfazer da última peça, a minúscula calcinha, indagou numa voz de mulher mandona:
― Cadê a p***a do romantismo? Quero f***r com música.
Ele continuou sentado no chão encarando-a calmamente.
Como já o conhecia a bem mais de quatro anos, sabia que ele não mexeria seu r**o dali para fazer suas vontades. Bufando, foi até o aparelho de som e pôs para tocar o primeiro CD que encontrou, e Joe Cocker rasgou a voz no pequeno ambiente quente e abafado.
You Can Leave Your Hat On deu o ritmo a ex-stripper, que rebolava languidamente diante do caubói com um sorrisinho nos lábios e olhos chispando fogo.
― A Melissa te satisfez nas visitas íntimas? ― provocou-o enquanto apertava com os dedos a ponta dos s***s.
― Deu pra quebrar o galho. ― admitiu, com um sorrisinho sacana.
― Bom, pelo menos não teve que sodomizar nenhum colega da prisão. ― debochou, com maldade.
― Vem aqui, vem, s****a.
― Espero que tenha usado p**********o, aquela menina não é muito limpa. ― disse, com rispidez, ao se aproximar dele.
Dilan a puxou pelos pulsos para o chão e a fez cair ao seu lado. Empurrou-a de costas e se deitou sobre ela, sustentando o próprio corpo com os braços estendidos.
― Que f**o falar assim da sua irmã. ― escarneceu.
― Só falo a verdade, a Melissa é uma vagabundinha de 21 anos.
Ele desceu a boca e chupou o bico duro ao mesmo tempo em que a mão descia e comprimia o c******s por cima da calcinha.
Afastou-se apenas para dizer baixinho numa voz arrastada:
― Mas não é uma vagabundinha casada.
Rosie caiu na gargalhada avançando a mão para baixar o jeans do homem; porém, deteve-se ao sentir o p*u duro batendo contra o tecido rústico.
― Meu Deus, havia esquecido o tamanho desse monstro!
― Monstro? ― ele a olhou com deboche e emendou: ― Nada nesse corpo é monstruoso, mas Deus me fez para mulheres que abandonam dietas. Agora baixa minha calça e chupa o meu p*u, isso a sua irmã não fazia tão bem quanto você.
O p*u foi liberado da prisão da calça justa, e a mulher o admirou em sua mais plena ereção, grosso e duro pendendo para trás, pesado, os pelos púbicos castanhos escuros coroando-o, e as grandes bolas rosadas. Um s**o agressivo, grande, que alcançava os 22, 23 cm, pulsando as veias que se estiravam ao longo do seu comprimento, a glande úmida.
Rosie salivou.
Lembrando o quanto era gostoso e enlouquecedor ter aquele p*u enorme dentro dela, salivou outra vez.
Dilan sabia como ninguém usar os seus trunfos naturais.
Ele baixou o jeans até os joelhos, e ela encaixou a cabeça entre as coxas dele, chupando-o com força. Sentiu-o puxar e rasgar a lingerie para acessar a sua v****a com dois dedos e a penetrar.
― No último mês sua maninha me sacaneou e não foi me visitar... então a coisa vai ser rápida, se conseguir me acompanhar, bom pra você... ― disse, numa voz entrecortada pela respiração.
Não a deixou chegar ao fim, mesmo que aquela boca o chupasse como um desentupidor de canos fazendo pressão e puxando, puxando, pressionando-o com força na cadência de uma p*****a profissional.
Rosie ainda fazia o melhor s**o de Sacramento.
Assim como dona Arlete fazia a melhor torta de abóbora.
Então ele teve que agilizar o negócio e pegou a amante pela cintura, pondo-a de quatro no chão, os joelhos contra o tapete sujo e áspero. Passou um braço por seu pescoço como se lhe fosse dar uma gravata e cravou o p*u fundo dentro dela, segurando-a quando seu corpo se projetou pra frente após ser golpeada na b****a.
Deslocou o quadril com violência num vaivém que m*l a permitia que respirasse, socava fundo e rápido, deixando escapar o ar pela boca, um ar que saía em golfadas e gemidos roucos.
― Saudade dessa b****a!
Ela sabia que acabava de começar uma nova temporada de loucura. Com Dilan jamais teria paz.
Gritou forte e grosso, as palavras se arrastavam para sair.
― Enterra fundo esse p*u gostoso, seu fodido tesudo!
E foi o que ele fez. A mão espalmada debaixo do ventre dela, as coxas batendo contra as suas coxas.
Ela arqueou para baixo ao sentir a pressão do corpo do amante sobre si no momento em que ele aumentava a fricção dos dedos no c******s inchado e a fodia com força.
― Me come, canalha, me mata! Me mata de prazer!
Ele tirou o p*u antes de ejacular e esguichou o denso esperma nas costas dela.
Respirando pesado, a camisa branca com nódoas de suor, a testa porejando água. Virou a mulher de costas e mandou:
― Abre bem as pernas.
Ela o fez.
Ele a fodeu mais uma vez. Mas esperou ela gozar.
Caiu para o lado, exausta e triste. Seu corpo latejava e sua carne ardia. Mas com Dilan nunca havia carinho e ternura, até mesmo os beijos eram sexuais. Sabia, no entanto, que somente conseguia mantê-lo ao seu lado por não exigir mais do que s**o, ainda que esse s**o fosse tudo, o mundo para o qual ela retornava feliz e plena.
O mundo de Dilan era o do prazer.
E isso dizia tudo sobre ele.
Antes que se recuperasse, ele a comeu por trás. Afastou as nádegas com a ponta do p*u, enfiando-se nela, apertada, gostosa. Ouviu-a gemer. Teve que se retirar.
― p***a, cadê o lubrificante? ― irritou-se.
― Não sabia que ia comer o meu cu, seu desgraçado. ― ela também estava irritada.
Dilan olhou impaciente ao redor, tentando encontrar algo que pudesse usar para lubrificá-la.
― Fica de quatro, r**o bem de pé, hein, sua sacana. ― mandou, levantando-se.
Abriu o armário aéreo e retirou a embalagem do óleo de cozinha. Se estava no prazo de validade ou não, ele não sabia. Rasgou o lacre e voltou, pondo-se detrás dela.
― Ai, que nojo, Dilan. ― reclamou.
Ele abriu as nádegas e virou a garrafa para baixo, besuntando a f***a rosada.
― Você depila o cu, Rosie. Isso é tão lindo que me comove.
― O Trejo curte um rabinho.
Pegou o p*u e socou no ânus dela, que deslizou com o óleo. Ainda assim, era um m****o grande, sabia que a machucava, gostava de senti-la se fechar para ele, contraindo os esfíncteres e fazendo barulho com a boca num rosnado de sofrimento.
―Aiiiii, seu putooooo!!!
― Bandida! ― exclamou, sentindo até o saco pegar fogo. Espalmou a mão na b***a dela enquanto não parava de meter e retirar, não tudo, quase, a ponta do p*u inchada. ―O Trejo é um marido de sorte. ― escarneceu.
― Não debocha, ele é o teu chefe. ― ela sibilou, arqueando a coluna pra cima.
Pegou um punhado de cabelo dela e o puxou.
― Quieta, égua!
Ela gemeu e gritou, ainda assim balançou as ancas para enterrar o pênis bem fundo.
Sentiu o fogo agudo da aproximação do o*****o. Bateu e bateu fundo e rápido do ânus dilatado. Pegou-a nos ombros, puxando-a para trás ao mesmo tempo que a penetrava forte empurrando o corpo dela para frente.
Ela gritou uma besteira qualquer e deslizou de barriga para o chão.
Dilan a puxou pra cima, apenas a linha da cintura, bombeou três, quatro vezes, puxou o p*u e esporrou nas costas de Rosie.
Rosie depois foi embora.
E ele gostou de ficar sozinho.