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A secretaria virgem do CEO pai

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Blurb

livro 1: Ele é o CEO misterioso e ela a virgem desengrossada e determinada.

Livro 2: Ele é um playboy e ela a melhor amiga sedenta.

livro 3: Ele é o CEO misterioso e arrogante, e ela é a secretaria virgem que foi paga para engana-lo e casar com ele, mas no final, será forçada a abandona-lo.

livro 1:

Sedução.

Obsessão.

Mentiras.

O chefe faria de tudo para ter a sua secretária em sua cama.

Mia Wanell não era mulher de ficar calada, e não seria um riquinho arrogante que mudaria isso.

Quando chegou a Nova York, ela só queria mudar de vida e se concentrar no trabalho. Sendo a filha do meio de uma família de três irmãos, vivia nas sombras deles, até que decidiu se mudar.

Conseguir a vaga em uma das maiores multinacionais do país foi muita sorte. Bem... Era isso que ela pensava.

Aaron Jackson não gostava de ser contrariado ou desafiado, mas assim que sua nova secretária pôs os pés no seu escritório, ele viu que tudo estava perdido.

Ela era pequena, atrevida e muito intrometida. Ninguém nunca o tinha desafiado como ela, nem já havia tido coragem de dizer o que pensava bem na sua cara. E o que deveria ser repreendido, tornou-se o principal motivo para ele a querer por perto, mesmo que a menina fosse uma funcionária — ou uma virgem.

É errado desejar tanto algo que parece errado? Talvez. Mas Aaron não se importava. O que ele queria era a jovem atrevida, e usaria tudo que estivesse ao seu alcance para a ter para si.

livro 2:

Eu estava totalmente encrencada.

Não podia imaginar que me apaixonar pelo meu melhor amigo me traria para uma situação em que estaria tão desesperada para mudar os fatos.

quando fui para Londres, achei que apagaria da minha cabeça o amor não correspondido por Liam, mas agora, depois do que propôs a ele e ter cometido de novo o erro de o desejar ainda mais, conseguia ver o quanto estava errado.

Era para ser somente uma diversão entre amigos, mas cada vez que ele era fofo e me beijava como se correspondesse ao meu sentimento por ele, minha cabeça enlouquecia.

livro 3:

Ela aceitou duzentos mil dólares para se casar com o CEO… sem que ele soubesse.

Ele, por outro lado, se apaixonou por ela no instante em que a viu.

Um amor de aluguel... com tudo para destruir o único sentimento verdadeiro que ela já conheceu.

Você já se sentiu encurralada, obrigada a escolher entre a sua própria dignidade e a salvação da sua família? Pois é… essa sou eu.

Eu nunca quis esse dinheiro. Nunca quis fingir ser assistente de um homem poderoso. Muito menos fazer parte de um plano sujo, arquitetado apenas para que ele se apaixonasse por mim.

Eu só queria uma chance. Uma saída.

O que eu não imaginava... era que já conhecia esse homem. Que aquele beijo, há tempos, gravado na minha memória, tinha vindo dele.

Muito menos que o meu príncipe de uma noite… era o melhor amigo dele.

E agora? Agora tudo saiu do meu controle. Eu não só me tornei a mulher que ele vê todos os dias... como também sou a mulher por quem ele está se apaixonando.

O problema?

Eu fui paga para isso.

Paga para ser a esposa dele.

E o que eu mais queria… era poder devolver cada centavo, apagar tudo, me libertar dessa mentira…

E simplesmente olhar nos olhos dele e dizer a verdade: que me arrependo. Que o amo.

Mas como?

Eu não tenho esse dinheiro.

E se eu contar... eu sei… ele nunca mais vai querer olhar para mim.

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Prólogo
Mia Wanell Meu corpo estava sensível. Senti sua barba ralar no meu pescoço, e sua respiração quente me deixou ainda mais excitada. Suas enormes mãos se prenderam na minha cintura e eu quase caí dura quando ele me forçou a olhar para os casais do outro lado do vidro. — O que está fazendo, Aaron? — Sussurrei, ofegante. O nervosismo se transformou em desejo assim que senti algo estranho na sua calça, que roçava na minha b***a. — Isso é errado — complementei. Apesar de querer ir embora, eu não conseguia ir, tanto por não ter forças, quanto por sentir o desejo crescer dentro do meu ventre. — Eu sempre quis sentir a sua pele — ele falou, ignorando tudo que eu disse, e beijou o meu pescoço. Eu podia notar que, a qualquer momento, perderia o juízo. — O perfume que tanto gosto... E seu corpo pequeno se encaixando no meu... Mordi os lábios para abafar o gemido que teria saído assim que seus dedos roçaram no tecido que cobria os meus s***s. — Você é meu chefe — argumentei. — Aqui eu não sou. — Continuou a me provocar com sua boca e mãos. — Eu queria poder esperar, mandar flores e a cortejar, mas não sou esse tipo de homem. Meu desejo é jogar tudo para o ar e fazer o que bem entender, sem ao menos ouvir da sua boca que aceita o nosso acordo. Meu corpo i****a obedecia aos seus comandos. Girei-me para o olhar nos olhos. Sim, ele veria o quanto eu desejava aquilo e o quanto queria ser dele. E isso me amedrontava. — Apenas diga “sim”. — Eu não posso. — Dizer essa palavra me custaria um grande esforço. — Você pode. Eu prometo que não se arrependerá. Eu argumentaria mais se ele não tivesse me beijado. Aaron tomou minha boca como sua propriedade e suas mãos apertaram as minhas coxas, trazendo o meu corpo para mais perto do dele. Estávamos colados, ofegantes e, no momento, eu só pensava em aproveitar isso. Meus dedos sentiram a maciez dos seus cabelos escuros, que me deixava mais rendida. Meu peito só faltou explodir quando senti seus dedos grossos adentrarem a minha saia pouco a pouco, indo em direção ao ponto mais quente do meu corpo. Desejei que ele continuasse, mas antes de mais nada, senti a necessidade de pará-lo. — Não, eu... não posso. Isso é errado. Nunca ninguém tocou em mim desse jeito — as palavras saíram da minha boca quase que desesperadamente. — O que disse? — Ele se afastou, olhando-me com o cenho franzido. Aos poucos, minha respiração diminuiu. Senti o frio e minha cabeça voltar ao lugar. Olhei para o meu chefe, que ainda esperava por uma resposta, e notei meu rosto arder. Não tinha para onde eu ir, e não queria me constranger. Pensei comigo mesma que se eu dissesse a verdade, talvez tudo isso acabaria e que ele perderia o interesse em mim, por mais vergonhoso que fosse confessar algo assim para o próprio chefe. — Não sou como pensa. Eu nunca... fiquei com um homem. Nunca passei dos beijos. Então, pare de me importunar — falei, usando a mínima raiva por estar revelando isso a ele.

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